A demanda, cada vez maior de comodidades e utilidades
públicas por parte dos administrados e a constante
assunção do Estado de atividades antes da
responsabilidade dos particulares, aliadas à falta de
recursos públicos têm tornado menos operantes os
esforços diretos da Administração Pública para propiciar, à
coletividade, serviços adequados. (Fonte: GASPARINI, D. Direito administrativo. 17
ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 357)
Considerando o cenário apresentado no texto, no Brasil, a
administração pública tem, cada vez mais, adotado a
prestação de serviços por meio da: