Questões de Concurso Público SES-DF 2020 para Grupo 001 - Cargos 401 a 423
Foram encontradas 120 questões
Uma paciente de 15 anos de idade vai à consulta com o ginecologista assistente, referindo que a “camisinha estourou” durante relação sexual consensual há cerca de quatro semanas. Relata que o parceiro procurou um urologista e foi diagnosticado com alguma doença sexualmente transmissível (DST), sendo prescrito tratamento com azitromicina e ceftriaxone, ambos em doses únicas. A paciente queixa-se de dor em baixo ventre, náuseas e vômitos nos últimos dois dias. Nega febre. Ao exame físico, é identificado corrimento amarelo-esverdeado e com odor fétido, e demonstra dor à mobilização do colo do útero e à palpação dos anexos. Apresenta uma ultrassonografia transvaginal sem laudo, com sinais de salpingite. Demais aspectos do exame não puderam ser avaliados, pois as imagens estavam pouco nítidas.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Entre os diagnósticos diferenciais, deve-se considerar o
abortamento séptico.
Uma paciente de 15 anos de idade vai à consulta com o ginecologista assistente, referindo que a “camisinha estourou” durante relação sexual consensual há cerca de quatro semanas. Relata que o parceiro procurou um urologista e foi diagnosticado com alguma doença sexualmente transmissível (DST), sendo prescrito tratamento com azitromicina e ceftriaxone, ambos em doses únicas. A paciente queixa-se de dor em baixo ventre, náuseas e vômitos nos últimos dois dias. Nega febre. Ao exame físico, é identificado corrimento amarelo-esverdeado e com odor fétido, e demonstra dor à mobilização do colo do útero e à palpação dos anexos. Apresenta uma ultrassonografia transvaginal sem laudo, com sinais de salpingite. Demais aspectos do exame não puderam ser avaliados, pois as imagens estavam pouco nítidas.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A presença de náuseas e vômitos é o único critério para
tratamento hospitalar.
Uma paciente de 15 anos de idade vai à consulta com o ginecologista assistente, referindo que a “camisinha estourou” durante relação sexual consensual há cerca de quatro semanas. Relata que o parceiro procurou um urologista e foi diagnosticado com alguma doença sexualmente transmissível (DST), sendo prescrito tratamento com azitromicina e ceftriaxone, ambos em doses únicas. A paciente queixa-se de dor em baixo ventre, náuseas e vômitos nos últimos dois dias. Nega febre. Ao exame físico, é identificado corrimento amarelo-esverdeado e com odor fétido, e demonstra dor à mobilização do colo do útero e à palpação dos anexos. Apresenta uma ultrassonografia transvaginal sem laudo, com sinais de salpingite. Demais aspectos do exame não puderam ser avaliados, pois as imagens estavam pouco nítidas.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O tratamento deve ser hospitalar pela presença de
salpingite.
Uma paciente de 15 anos de idade vai à consulta com o ginecologista assistente, referindo que a “camisinha estourou” durante relação sexual consensual há cerca de quatro semanas. Relata que o parceiro procurou um urologista e foi diagnosticado com alguma doença sexualmente transmissível (DST), sendo prescrito tratamento com azitromicina e ceftriaxone, ambos em doses únicas. A paciente queixa-se de dor em baixo ventre, náuseas e vômitos nos últimos dois dias. Nega febre. Ao exame físico, é identificado corrimento amarelo-esverdeado e com odor fétido, e demonstra dor à mobilização do colo do útero e à palpação dos anexos. Apresenta uma ultrassonografia transvaginal sem laudo, com sinais de salpingite. Demais aspectos do exame não puderam ser avaliados, pois as imagens estavam pouco nítidas.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Um dos esquemas antibióticos para tratamento hospitalar pode ser a associação de clindamicina + gentamicina.
Uma paciente de 15 anos de idade vai à consulta com o ginecologista assistente, referindo que a “camisinha estourou” durante relação sexual consensual há cerca de quatro semanas. Relata que o parceiro procurou um urologista e foi diagnosticado com alguma doença sexualmente transmissível (DST), sendo prescrito tratamento com azitromicina e ceftriaxone, ambos em doses únicas. A paciente queixa-se de dor em baixo ventre, náuseas e vômitos nos últimos dois dias. Nega febre. Ao exame físico, é identificado corrimento amarelo-esverdeado e com odor fétido, e demonstra dor à mobilização do colo do útero e à palpação dos anexos. Apresenta uma ultrassonografia transvaginal sem laudo, com sinais de salpingite. Demais aspectos do exame não puderam ser avaliados, pois as imagens estavam pouco nítidas.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Caso seja indicado tratamento com metronidazol, o
médico deve alertar a paciente a não ingerir bebidas
alcoólicas até 24 horas após o tratamento, pelo risco de
efeito dissulfiram.
Uma paciente de 15 anos de idade vai à consulta com o ginecologista assistente, referindo que a “camisinha estourou” durante relação sexual consensual há cerca de quatro semanas. Relata que o parceiro procurou um urologista e foi diagnosticado com alguma doença sexualmente transmissível (DST), sendo prescrito tratamento com azitromicina e ceftriaxone, ambos em doses únicas. A paciente queixa-se de dor em baixo ventre, náuseas e vômitos nos últimos dois dias. Nega febre. Ao exame físico, é identificado corrimento amarelo-esverdeado e com odor fétido, e demonstra dor à mobilização do colo do útero e à palpação dos anexos. Apresenta uma ultrassonografia transvaginal sem laudo, com sinais de salpingite. Demais aspectos do exame não puderam ser avaliados, pois as imagens estavam pouco nítidas.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Pode-se considerar a paciente como vítima de estupro
de vulnerável.
Uma adolescente de 12 anos de idade sofre uma queda ao andar de bicicleta, colidindo a região genital contra o quadro central. A paciente é levada pela mãe a uma emergência pediátrica para avaliação, em razão de edema vulvar. Ao chegar, a paciente refere dor pélvica importante. É avaliada por um cirurgião pediátrico que identifica hematoma em grandes lábios, estável desde o acidente, segundo a mãe, associado a edema de pequenos e grandes lábios.
Quanto ao caso clínico apresentado e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A presença de instabilidade hemodinâmica indica
necessidade de exploração cirúrgica do hematoma
imediatamente.
Uma adolescente de 12 anos de idade sofre uma queda ao andar de bicicleta, colidindo a região genital contra o quadro central. A paciente é levada pela mãe a uma emergência pediátrica para avaliação, em razão de edema vulvar. Ao chegar, a paciente refere dor pélvica importante. É avaliada por um cirurgião pediátrico que identifica hematoma em grandes lábios, estável desde o acidente, segundo a mãe, associado a edema de pequenos e grandes lábios.
Quanto ao caso clínico apresentado e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Lesões traumáticas da vulva e da vagina são comuns.
Uma adolescente de 12 anos de idade sofre uma queda ao andar de bicicleta, colidindo a região genital contra o quadro central. A paciente é levada pela mãe a uma emergência pediátrica para avaliação, em razão de edema vulvar. Ao chegar, a paciente refere dor pélvica importante. É avaliada por um cirurgião pediátrico que identifica hematoma em grandes lábios, estável desde o acidente, segundo a mãe, associado a edema de pequenos e grandes lábios.
Quanto ao caso clínico apresentado e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A minoria dos hematomas vulvares é tratada de maneira
conservadora, com compressas frias e controle da dor,
pois, em razão da natureza arterial da maioria deles, é
necessário abordagem cirúrgica para ligar os vasos
sangrantes.
Uma paciente de 35 anos de idade, G1, idade gestacional de 19 semanas, realizando pré-natal regular na unidade básica de saúde (UBS), procura a emergência obstétrica por pressão arterial aferida adequadamente, durante a consulta de pré-natal no dia anterior, de 150 mmHg x 92 mmHg. À chegada, a paciente queixa-se de cefaleia e dor epigástrica leve. Verificam-se os seguintes sinais vitais: PA = 140 mmHg x 90 mmHg; FC = 102 bpm; FR =18 irpm; e SatO2 = 98%.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
É possível considerar que a paciente possui diagnóstico
de hipertensão arterial crônica.
Uma paciente de 35 anos de idade, G1, idade gestacional de 19 semanas, realizando pré-natal regular na unidade básica de saúde (UBS), procura a emergência obstétrica por pressão arterial aferida adequadamente, durante a consulta de pré-natal no dia anterior, de 150 mmHg x 92 mmHg. À chegada, a paciente queixa-se de cefaleia e dor epigástrica leve. Verificam-se os seguintes sinais vitais: PA = 140 mmHg x 90 mmHg; FC = 102 bpm; FR =18 irpm; e SatO2 = 98%.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Deve ser realizado rastreamento para pré-eclâmpsia em
vista da presença de sinais premonitórios: cefaleia e dor
epigástrica leve.
Uma paciente de 35 anos de idade, G1, idade gestacional de 19 semanas, realizando pré-natal regular na unidade básica de saúde (UBS), procura a emergência obstétrica por pressão arterial aferida adequadamente, durante a consulta de pré-natal no dia anterior, de 150 mmHg x 92 mmHg. À chegada, a paciente queixa-se de cefaleia e dor epigástrica leve. Verificam-se os seguintes sinais vitais: PA = 140 mmHg x 90 mmHg; FC = 102 bpm; FR =18 irpm; e SatO2 = 98%.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A identificação de um desvio de eixo à esquerda no eletrocardiograma (ECG) dessa paciente pode ser um achado fisiológico.
Uma paciente de 36 anos de idade foi atendida em primeira consulta com equipe de oncologia ginecológica, em abril de 2019, com queixa de sinusiorragia. Foi diagnosticada com adenocarcinoma de colo do útero, estágio clínico IIB. Indicou-se tratamento, porém a paciente não desejou realizálo naquele momento, retornando um ano depois, grávida (G6P4C1), com idade gestacional de 30 semanas e 3 dias, referindo dificuldade para deambular e dor no quadril à esquerda. Foram, então, identificadas metástase óssea e fratura patológica, e re-estadiada para estágio clínico IVB. Após avaliações iniciais, a paciente definiu que desejava manter a gestação.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente não poderá realizar nenhum tipo de
tratamento com radioterapia.
Uma paciente de 36 anos de idade foi atendida em primeira consulta com equipe de oncologia ginecológica, em abril de 2019, com queixa de sinusiorragia. Foi diagnosticada com adenocarcinoma de colo do útero, estágio clínico IIB. Indicou-se tratamento, porém a paciente não desejou realizálo naquele momento, retornando um ano depois, grávida (G6P4C1), com idade gestacional de 30 semanas e 3 dias, referindo dificuldade para deambular e dor no quadril à esquerda. Foram, então, identificadas metástase óssea e fratura patológica, e re-estadiada para estágio clínico IVB. Após avaliações iniciais, a paciente definiu que desejava manter a gestação.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente poderá realizar tratamento com
quimioterapia.
Uma paciente de 36 anos de idade foi atendida em primeira consulta com equipe de oncologia ginecológica, em abril de 2019, com queixa de sinusiorragia. Foi diagnosticada com adenocarcinoma de colo do útero, estágio clínico IIB. Indicou-se tratamento, porém a paciente não desejou realizálo naquele momento, retornando um ano depois, grávida (G6P4C1), com idade gestacional de 30 semanas e 3 dias, referindo dificuldade para deambular e dor no quadril à esquerda. Foram, então, identificadas metástase óssea e fratura patológica, e re-estadiada para estágio clínico IVB. Após avaliações iniciais, a paciente definiu que desejava manter a gestação.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Se indicado, o tratamento proposto será paliativo.
Uma paciente de 36 anos de idade foi atendida em primeira consulta com equipe de oncologia ginecológica, em abril de 2019, com queixa de sinusiorragia. Foi diagnosticada com adenocarcinoma de colo do útero, estágio clínico IIB. Indicou-se tratamento, porém a paciente não desejou realizálo naquele momento, retornando um ano depois, grávida (G6P4C1), com idade gestacional de 30 semanas e 3 dias, referindo dificuldade para deambular e dor no quadril à esquerda. Foram, então, identificadas metástase óssea e fratura patológica, e re-estadiada para estágio clínico IVB. Após avaliações iniciais, a paciente definiu que desejava manter a gestação.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente não possui indicação de tratamento cirúrgico
para o câncer de colo do útero.
Uma criança de 1 ano e 4 meses de idade, com histórico de aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, é levada a atendimento pela mãe que referiu tosse, febre, hiperemia ocular e aparecimento de “manchas” brancas em mucosa oral, com posterior aparecimento de “manchas” vermelhas no corpo. Ao exame, apresenta temperatura axilar de 38 °C e exantema maculopapular avermelhado, de progressão craniocaudal.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Trata-se de uma doença de notificação compulsória
imediata.
Uma criança de 1 ano e 4 meses de idade, com histórico de aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, é levada a atendimento pela mãe que referiu tosse, febre, hiperemia ocular e aparecimento de “manchas” brancas em mucosa oral, com posterior aparecimento de “manchas” vermelhas no corpo. Ao exame, apresenta temperatura axilar de 38 °C e exantema maculopapular avermelhado, de progressão craniocaudal.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A vacina que contempla essa doença é realizada aos 12,
aos 15 e aos 24 meses de vida.
Uma criança de 1 ano e 4 meses de idade, com histórico de aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, é levada a atendimento pela mãe que referiu tosse, febre, hiperemia ocular e aparecimento de “manchas” brancas em mucosa oral, com posterior aparecimento de “manchas” vermelhas no corpo. Ao exame, apresenta temperatura axilar de 38 °C e exantema maculopapular avermelhado, de progressão craniocaudal.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A presença de pequenos pontos brancos em mucosa oral
antecedendo o exantema é um sinal patognomônico
dessa doença.
Uma criança de 1 ano e 4 meses de idade, com histórico de aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, é levada a atendimento pela mãe que referiu tosse, febre, hiperemia ocular e aparecimento de “manchas” brancas em mucosa oral, com posterior aparecimento de “manchas” vermelhas no corpo. Ao exame, apresenta temperatura axilar de 38 °C e exantema maculopapular avermelhado, de progressão craniocaudal.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A respeito do aleitamento materno, a recomendação do
Ministério da Saúde é de amamentar, se possível, até os
2 anos de idade ou mais, oferecendo aleitamento
materno exclusivo até os 6 meses de vida.