Questões de Concurso Público SES-DF 2020 para Mastologia
Foram encontradas 120 questões
A classificação molecular do tumor apresentado é luminal B.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
No momento da mamografia, a paciente deveria ter sido
submetida a agulhamento com margem de segurança
para diagnóstico e tratamento de provável neoplasia de
mama.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A técnica de agulhamento assemelha-se à técnica de
mamotomia e possui como diferença o uso de clipe para
detecção do local alterado para retirada com margem.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O rastreio de mamografia, segundo o Ministério da
Saúde, deve ter início aos 50 anos de idade,
bianualmente, exceto nos casos de câncer de mama em
parentes de primeiro grau, em que o rastreio se inicia 10
anos antes do diagnóstico do parente.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A mamografia é rotineiramente realizada a partir de
duas incidências principais: craniocaudal e oblíqua
externa. Não é necessário que haja inclusão do
prolongamento axilar na imagem, que pode agir como
fator de confusão na interpretação do exame por
superposição de imagens glandulares.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Na ultrassonografia mamária, uma imagem nodular de
1,5 cm, elipsoide, com relação altura/largura de 0,6 e
ausência de sombra acústica posterior sugere
diagnóstico de malignidade.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A presença de massa nodular, firme e irregular na
mama, associada a retração cutânea, nem sempre
corresponderá a dignóstico de malignidade, podendo ser
realizado diagnóstico diferencial, por exemplo, com
caso de esteatonecrose secundário a trauma ou
procedimento cirúrgico mamário prévio.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Trata-se de doença inflamatória pélvica (DIP) grau III
(abscesso tubo-ovariano íntegro), com indicação de
tratamento hospitalar com antibioticoterapia
endovenosa de clindamicina 900 mg, IV, três vezes ao
dia, associada a gentamicina, IV, dose de ataque
2 mg/kg e dose de manutenção 3 mg - 5 mg/kg/dia.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A indicação cirúrgica deve ser sempre realizada
independentemente da evolução clínica da paciente e da
resposta ao tratamento com antibiótico endovenoso, por
se tratar de abscesso.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Os sinais clínicos maiores de DIP são dor no
hipogástrio, dor à mobilização anexial e dor à
mobilização uterina. Os sinais menores são febre,
leucocitose com desvio, leucorreia e proteína C reativa
alta. Os sinais elaborados são massa sugestiva de
abscesso tubo-ovariano em ultrassonografia,
anatomopatológico de endometrite e (ou) sinais
videolaparoscópicos de DIP.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A primeira escolha para o tratamento de DIP, segundo o
protocolo do Ministério da Saúde, em regime
ambulatorial, é ceftriaxona 500 mg, IM, dose única,
acrescido de doxiciclina 100 mg, 1 comprimido, VO,
duas vezes ao dia, por 14 dias, e metronidazol 250 mg,
dois comprimidos, VO, duas vezes ao dia, por 14 dias.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
As bactérias mais relacionadas à DIP são Neisseria
gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis e Mycoplasma
genitalium.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A ausência de resposta clínica após 72 horas de
introdução de antibioticoterapia oral em regime
ambulatorial deve ser manejada com alteração do
esquema antibiótico e seguimento ambulatorial, com
novo retorno em 72 horas para reavaliação.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
As pacientes que fazem uso de dispositivo intrauterino
(DIU CuT380 ou SIU-LNG) sempre apresentarão
indicação para removê-lo quando do diagnóstico de
DIP, o que deverá ser programado para após as duas
primeiras doses do esquema terapêutico instituído.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
São complicações tardias frequentes observadas no
seguimento de pacientes com DIP: infertilidade,
gravidez ectópica, dor pélvica crônica, endometriose e
câncer de endométrio.
Com base nas diretrizes do Ministério da Saúde, no caso clínico descrito e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O seguimento do NIC 1 deve ser realizado em seis
meses, sem necessidade de realização de colposcopia.
Com base nas diretrizes do Ministério da Saúde, no caso clínico descrito e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O exame de captura híbrida (ou painel de hibridização
celular in situ) deve ser colhido para orientar conduta
frente à citologia alterada.
Com base nas diretrizes do Ministério da Saúde, no caso clínico descrito e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O câncer de colo uterino é a terceira maior causa de
câncer em mulheres e está intimamente ligado às
infecções do papiloma vírus humano (HPV).
Com base nas diretrizes do Ministério da Saúde, no caso clínico descrito e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Caso a paciente apresente uma lesão progressiva de alto
grau, a conduta seguinte será a realização de
colposcopia com biópsia e, se confirmado o diagnóstico
de histopatologia de alto grau (NIC2/3), indica-se
histerectomia simples.
Com base nas diretrizes do Ministério da Saúde, no caso clínico descrito e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Se a paciente apresentasse invasão estromal, na biópsia,
de menos de 3 mm de profundidade, o estadiamento
seria 1A1, e a conduta inicial seria de realização de
conização clássica ou cirurgia de alta frequência (CAF).