Questões de Concurso Público CAU-ES 2023 para Auxiliar de Fiscalização

Foram encontradas 8 questões

Q2647305 Português

Texto para responder às questões 1 e 2.

A história do arquiteto capixaba e flamenguista que projetou o Centro de Treinamento (CT) do Flamengo

1 Para A Gazeta, Alexandre Feu contou como foi

projetar o espaço onde os jogadores do Flamengo treinam e

que virou uma referência no País, e deu detalhes da amizade

4 com Paulo Mendes da Rocha, autor do Cais das Artes, em

Vitória.

Nascido em Vitória, Alexandre Feu, de 65 anos,

7 contou para A Gazeta os bastidores de como foi projetar o

CT Presidente George Helal, o Ninho do Urubu, inaugurado

em 2018 no bairro Vargem Grande, na zona oeste do Rio de

10 Janeiro, e por qual razão não aceitou fazer projeto

semelhante para o Vasco.

A Gazeta – Como surgiu essa proposta de fazer um

13 projeto tão importante como o CT do Flamengo, hoje

reconhecido por todo o futebol do Brasil como um espaço

de ponta para os atletas?

16 Alexandre Feu – A gente tem um escritório de

arquitetura bastante representativo, não só no Rio, mas no

Brasil afora. Nós somos 38 arquitetos. É um escritório

19 considerado de médio para grande porte no País. Fomos

convidados pelo Flamengo para fazer um projeto. Nesse

momento, eles tinham recém-inaugurado um CT para o

22 profissional. E eles me chamaram, na verdade, para fazer o

CT da base. Fui fazer uma visita, convidado pelo então

diretor de imobiliário do Flamengo, Alexandre Wrobel, e

25 um engenheiro, que vieram aqui ao nosso escritório,

conversaram comigo e eu fui fazer uma visita ao CT

recém-inaugurado.

28 A Gazeta – Alexandre, eu queria te perguntar se

Vitória é tão bonita como o Rio de Janeiro.

Alexandre – Vitória é uma joia, cara, é uma

31 maravilha. Eu adoro Vitória. Acho uma cidade maravilhosa.

Realmente é uma cidade muito linda. É uma cidade muito

bem cuidada, isso realmente impressiona. Eu olhei essa

34 região da Praia do Canto, está muito bacana. E essa Curva da

Jurema aí... está muito gostoso. Eu tive aí recentemente,

uns 15 dias atrás, quando fui à UFES fazer uma palestra e

37 dar um workshop para os alunos da arquitetura. Acordei de

manhã, fiz uma caminhada, uma corrida na Curva da

Jurema, fui até a Praça do Papa, voltei, fui até o Iate Clube,

40 é uma maravilha isso aí, a cidade tem vida. Alegre, um

monte de gente bonita correndo, os quiosques cheios, todos

arrumadinhos. Vitória está uma beleza. E a Praia do Canto,

43 à noite, também, viva, muito bacana.

Disponível em:<https://www.agazeta.com.br/es/cotidiano/> . Acesso em: 11 ago. 2023, com adaptações.

Quanto aos tipos e gêneros textuais, assinale a alternativa que indica a classificação do texto apresentado.

Alternativas
Q2647345 Português

Texto para responder às questões 1 e 2.

A história do arquiteto capixaba e flamenguista que projetou o Centro de Treinamento (CT) do Flamengo

1 Para A Gazeta, Alexandre Feu contou como foi

projetar o espaço onde os jogadores do Flamengo treinam e

que virou uma referência no País, e deu detalhes da amizade

4 com Paulo Mendes da Rocha, autor do Cais das Artes, em

Vitória.

Nascido em Vitória, Alexandre Feu, de 65 anos,

7 contou para A Gazeta os bastidores de como foi projetar o

CT Presidente George Helal, o Ninho do Urubu, inaugurado

em 2018 no bairro Vargem Grande, na zona oeste do Rio de

10 Janeiro, e por qual razão não aceitou fazer projeto

semelhante para o Vasco.

A Gazeta – Como surgiu essa proposta de fazer um

13 projeto tão importante como o CT do Flamengo, hoje

reconhecido por todo o futebol do Brasil como um espaço

de ponta para os atletas?

16 Alexandre Feu – A gente tem um escritório de

arquitetura bastante representativo, não só no Rio, mas no

Brasil afora. Nós somos 38 arquitetos. É um escritório

19 considerado de médio para grande porte no País. Fomos

convidados pelo Flamengo para fazer um projeto. Nesse

momento, eles tinham recém-inaugurado um CT para o

22 profissional. E eles me chamaram, na verdade, para fazer o

CT da base. Fui fazer uma visita, convidado pelo então

diretor de imobiliário do Flamengo, Alexandre Wrobel, e

25 um engenheiro, que vieram aqui ao nosso escritório,

conversaram comigo e eu fui fazer uma visita ao CT

recém-inaugurado.

28 A Gazeta – Alexandre, eu queria te perguntar se

Vitória é tão bonita como o Rio de Janeiro.

Alexandre – Vitória é uma joia, cara, é uma

31 maravilha. Eu adoro Vitória. Acho uma cidade maravilhosa.

Realmente é uma cidade muito linda. É uma cidade muito

bem cuidada, isso realmente impressiona. Eu olhei essa

34 região da Praia do Canto, está muito bacana. E essa Curva da

Jurema aí... está muito gostoso. Eu tive aí recentemente,

uns 15 dias atrás, quando fui à UFES fazer uma palestra e

37 dar um workshop para os alunos da arquitetura. Acordei de

manhã, fiz uma caminhada, uma corrida na Curva da

Jurema, fui até a Praça do Papa, voltei, fui até o Iate Clube,

40 é uma maravilha isso aí, a cidade tem vida. Alegre, um

monte de gente bonita correndo, os quiosques cheios, todos

arrumadinhos. Vitória está uma beleza. E a Praia do Canto,

43 à noite, também, viva, muito bacana.

Disponível em:<https://www.agazeta.com.br/es/cotidiano/> . Acesso em: 11 ago. 2023, com adaptações.

No que tange à compreensão das ideias apresentadas no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2647346 Português

Texto para responder às questões 3 e 4


Projeto mapeia e resgata a história de prédios antigos do centro de Vitória

1 Um professor de arquitetura, junto com os alunos,

resolveu resgatar a história de prédios antigos do centro de

Vitória. O projeto reuniu todas as informações históricas em

4 um site, que pode ser acessado em qualquer dispositivo.

No centro de Vitória, as construções históricas estão

por todos os lados. Mas até quem passa o dia inteiro

7 trabalhando nos prédios antigos sabe muito pouco acerca da

história dessas construções.

“Não conheço a história, não sei quando esse prédio

10 foi construído”, disse o comerciante Elizath Coelho.

“Às vezes a pessoa não percebe pelos maus-tratos.

Tem que estar sempre limpinho, mais pintado, bonito”,

13 falou o comerciante Gabriel Heleno.

A falta de informação incomodava o professor de

arquitetura, que se mudou para o Espírito Santo há poucos

16 anos. Por isso, ele reuniu um grupo de alunos e juntos

fizeram uma pesquisa a respeito de todos os prédios

protegidos pelo valor histórico.

19 “Aqui no centro de Vitória, a gente tem história de

vários períodos e de vários estilos arquitetônicos.

Edificações do estilo colonial, eclético, art decor, o

22 neocolonial e moderno. E, portanto, um museu ao ar livre”,

23 explicou o professor João Sayd.

Disponível em: . Acesso em:<https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/> 11 ago. 2023, com adaptações.

No que se refere à compreensão das ideias apresentadas no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2647347 Português

Texto para responder às questões 3 e 4


Projeto mapeia e resgata a história de prédios antigos do centro de Vitória

1 Um professor de arquitetura, junto com os alunos,

resolveu resgatar a história de prédios antigos do centro de

Vitória. O projeto reuniu todas as informações históricas em

4 um site, que pode ser acessado em qualquer dispositivo.

No centro de Vitória, as construções históricas estão

por todos os lados. Mas até quem passa o dia inteiro

7 trabalhando nos prédios antigos sabe muito pouco acerca da

história dessas construções.

“Não conheço a história, não sei quando esse prédio

10 foi construído”, disse o comerciante Elizath Coelho.

“Às vezes a pessoa não percebe pelos maus-tratos.

Tem que estar sempre limpinho, mais pintado, bonito”,

13 falou o comerciante Gabriel Heleno.

A falta de informação incomodava o professor de

arquitetura, que se mudou para o Espírito Santo há poucos

16 anos. Por isso, ele reuniu um grupo de alunos e juntos

fizeram uma pesquisa a respeito de todos os prédios

protegidos pelo valor histórico.

19 “Aqui no centro de Vitória, a gente tem história de

vários períodos e de vários estilos arquitetônicos.

Edificações do estilo colonial, eclético, art decor, o

22 neocolonial e moderno. E, portanto, um museu ao ar livre”,

23 explicou o professor João Sayd.

Disponível em: . Acesso em:<https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/> 11 ago. 2023, com adaptações.

Em “Um professor de arquitetura, junto com os alunos, resolveu resgatar a história de prédios antigos do centro de Vitória. O projeto reuniu todas as informações históricas em um site, que pode ser acessado em qualquer dispositivo.” (linhas de 1 a 4), a palavra sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo ao sentido original do texto, por

Alternativas
Q2647348 Português

Texto para responder às questões de 5 a 8.

Patrimônio Material – Espírito Santo (ES)

1 A ocupação do território capixaba remonta à

Capitania Hereditária do ES, destinada a Vasco Fernandes

Coutinho. Nos primeiros anos, foram fundados diversos

4 povoamentos, entre eles Vitória, Vila Velha, Nova Almeida

e Reritiba (atual Anchieta). Entretanto, são parcos os

vestígios dos primeiros tempos, além da própria localização.

7 Os jesuítas tiveram papel importante em todo o território

brasileiro, e o padre José de Anchieta foi seu missionário

mais ilustre e fundou alguns dos núcleos mais antigos do

10 Estado, destacando-se as atuais cidades de Anchieta,

Guarapari e Viana.

O universo dos 12 edifícios tombados pelo Instituto

13 do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no ES

testemunha o processo de colonização do seu território, com

o predomínio da arquitetura religiosa. A proteção desse

16 patrimônio iniciou-se em 1940, pelo único exemplar da

arquitetura rural do final do século 18 em Vitória, a Chácara

Barão de Monjardim, sede da antiga Fazenda Jucutuquara.

19 Em 1943, foram tombados três conjuntos religiosos

do século 16: Outeiro, Convento e Igreja de Nossa Senhora

da Penha, implantado pelos franciscanos sobre outeiro de

22 elevada posição geográfica e relevância paisagística em Vila

Velha e Vitória, Igreja Nossa Senhora da Assunção e antiga

residência anexa em Anchieta, e a Igreja dos Reis Magos e

25 residência em Nova Almeida, atual município de Serra.

Os demais tombamentos ocorreram nas décadas

seguintes: em 1946, a Capela de Santa Luzia e as igrejas de

28 Nossa Senhora do Rosário e de São Gonçalo (Vitória); em

1950, as igrejas do Rosário de Vila Velha e de Nossa Senhora

d’Ajuda de Araçatiba (Viana); em 1967, os dois sobrados do

31 século 18, situados em Vitória (Cidade Alta); e, em 1970, a

32 Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Guarapari.

Disponível em:<http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1353/> . Acesso em: 10 ago. 2023, com adaptações.

Na perspectiva das ideias apresentadas no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2647349 Português

Texto para responder às questões de 5 a 8.

Patrimônio Material – Espírito Santo (ES)

1 A ocupação do território capixaba remonta à

Capitania Hereditária do ES, destinada a Vasco Fernandes

Coutinho. Nos primeiros anos, foram fundados diversos

4 povoamentos, entre eles Vitória, Vila Velha, Nova Almeida

e Reritiba (atual Anchieta). Entretanto, são parcos os

vestígios dos primeiros tempos, além da própria localização.

7 Os jesuítas tiveram papel importante em todo o território

brasileiro, e o padre José de Anchieta foi seu missionário

mais ilustre e fundou alguns dos núcleos mais antigos do

10 Estado, destacando-se as atuais cidades de Anchieta,

Guarapari e Viana.

O universo dos 12 edifícios tombados pelo Instituto

13 do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no ES

testemunha o processo de colonização do seu território, com

o predomínio da arquitetura religiosa. A proteção desse

16 patrimônio iniciou-se em 1940, pelo único exemplar da

arquitetura rural do final do século 18 em Vitória, a Chácara

Barão de Monjardim, sede da antiga Fazenda Jucutuquara.

19 Em 1943, foram tombados três conjuntos religiosos

do século 16: Outeiro, Convento e Igreja de Nossa Senhora

da Penha, implantado pelos franciscanos sobre outeiro de

22 elevada posição geográfica e relevância paisagística em Vila

Velha e Vitória, Igreja Nossa Senhora da Assunção e antiga

residência anexa em Anchieta, e a Igreja dos Reis Magos e

25 residência em Nova Almeida, atual município de Serra.

Os demais tombamentos ocorreram nas décadas

seguintes: em 1946, a Capela de Santa Luzia e as igrejas de

28 Nossa Senhora do Rosário e de São Gonçalo (Vitória); em

1950, as igrejas do Rosário de Vila Velha e de Nossa Senhora

d’Ajuda de Araçatiba (Viana); em 1967, os dois sobrados do

31 século 18, situados em Vitória (Cidade Alta); e, em 1970, a

32 Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Guarapari.

Disponível em:<http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1353/> . Acesso em: 10 ago. 2023, com adaptações.

Em “Entretanto, são parcos os vestígios dos primeiros tempos, além da própria localização.” (linhas 5 e 6), a palavra sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo ao sentido original do texto, por

Alternativas
Q2647352 Português

Texto para responder às questões de 5 a 8.

Patrimônio Material – Espírito Santo (ES)

1 A ocupação do território capixaba remonta à

Capitania Hereditária do ES, destinada a Vasco Fernandes

Coutinho. Nos primeiros anos, foram fundados diversos

4 povoamentos, entre eles Vitória, Vila Velha, Nova Almeida

e Reritiba (atual Anchieta). Entretanto, são parcos os

vestígios dos primeiros tempos, além da própria localização.

7 Os jesuítas tiveram papel importante em todo o território

brasileiro, e o padre José de Anchieta foi seu missionário

mais ilustre e fundou alguns dos núcleos mais antigos do

10 Estado, destacando-se as atuais cidades de Anchieta,

Guarapari e Viana.

O universo dos 12 edifícios tombados pelo Instituto

13 do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no ES

testemunha o processo de colonização do seu território, com

o predomínio da arquitetura religiosa. A proteção desse

16 patrimônio iniciou-se em 1940, pelo único exemplar da

arquitetura rural do final do século 18 em Vitória, a Chácara

Barão de Monjardim, sede da antiga Fazenda Jucutuquara.

19 Em 1943, foram tombados três conjuntos religiosos

do século 16: Outeiro, Convento e Igreja de Nossa Senhora

da Penha, implantado pelos franciscanos sobre outeiro de

22 elevada posição geográfica e relevância paisagística em Vila

Velha e Vitória, Igreja Nossa Senhora da Assunção e antiga

residência anexa em Anchieta, e a Igreja dos Reis Magos e

25 residência em Nova Almeida, atual município de Serra.

Os demais tombamentos ocorreram nas décadas

seguintes: em 1946, a Capela de Santa Luzia e as igrejas de

28 Nossa Senhora do Rosário e de São Gonçalo (Vitória); em

1950, as igrejas do Rosário de Vila Velha e de Nossa Senhora

d’Ajuda de Araçatiba (Viana); em 1967, os dois sobrados do

31 século 18, situados em Vitória (Cidade Alta); e, em 1970, a

32 Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Guarapari.

Disponível em:<http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1353/> . Acesso em: 10 ago. 2023, com adaptações.

Em “Os demais tombamentos ocorreram nas décadas seguintes: em 1946, a Capela de Santa Luzia e as igrejas de Nossa Senhora do Rosário e de São Gonçalo (Vitória); em 1950, as igrejas do Rosário de Vila Velha e de Nossa Senhora d’Ajuda de Araçatiba (Viana); em 1967, os dois sobrados do século 18 situados em Vitória (Cidade Alta); e, em 1970, a Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Guarapari.” (linhas de 26 a 32), a palavra sublinhada no texto está classificada, de acordo com o tempo e o modo verbal, no

Alternativas
Q2647353 Português

Texto para responder às questões de 5 a 8.

Patrimônio Material – Espírito Santo (ES)

1 A ocupação do território capixaba remonta à

Capitania Hereditária do ES, destinada a Vasco Fernandes

Coutinho. Nos primeiros anos, foram fundados diversos

4 povoamentos, entre eles Vitória, Vila Velha, Nova Almeida

e Reritiba (atual Anchieta). Entretanto, são parcos os

vestígios dos primeiros tempos, além da própria localização.

7 Os jesuítas tiveram papel importante em todo o território

brasileiro, e o padre José de Anchieta foi seu missionário

mais ilustre e fundou alguns dos núcleos mais antigos do

10 Estado, destacando-se as atuais cidades de Anchieta,

Guarapari e Viana.

O universo dos 12 edifícios tombados pelo Instituto

13 do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no ES

testemunha o processo de colonização do seu território, com

o predomínio da arquitetura religiosa. A proteção desse

16 patrimônio iniciou-se em 1940, pelo único exemplar da

arquitetura rural do final do século 18 em Vitória, a Chácara

Barão de Monjardim, sede da antiga Fazenda Jucutuquara.

19 Em 1943, foram tombados três conjuntos religiosos

do século 16: Outeiro, Convento e Igreja de Nossa Senhora

da Penha, implantado pelos franciscanos sobre outeiro de

22 elevada posição geográfica e relevância paisagística em Vila

Velha e Vitória, Igreja Nossa Senhora da Assunção e antiga

residência anexa em Anchieta, e a Igreja dos Reis Magos e

25 residência em Nova Almeida, atual município de Serra.

Os demais tombamentos ocorreram nas décadas

seguintes: em 1946, a Capela de Santa Luzia e as igrejas de

28 Nossa Senhora do Rosário e de São Gonçalo (Vitória); em

1950, as igrejas do Rosário de Vila Velha e de Nossa Senhora

d’Ajuda de Araçatiba (Viana); em 1967, os dois sobrados do

31 século 18, situados em Vitória (Cidade Alta); e, em 1970, a

32 Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Guarapari.

Disponível em:<http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1353/> . Acesso em: 10 ago. 2023, com adaptações.

Considerando o trecho “Os demais tombamentos ocorreram nas décadas seguintes: em 1946, a Capela de Santa Luzia e as igrejas de Nossa Senhora do Rosário e de São Gonçalo (Vitória); em 1950, as igrejas do Rosário de Vila Velha e de Nossa Senhora d’Ajuda de Araçatiba (Viana); em 1967, os dois sobrados do século 18 situados em Vitória (Cidade Alta); e, em 1970, a Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Guarapari.” (linhas de 26 a 32), assinale a alternativa correspondente à classificação das palavras sublinhadas, na ordem em que se apresentam.

Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: E
4: B
5: A
6: D
7: A
8: D