Questões de Concurso Público SEE-PB 2017 para Professor de Educação Básica 3 - História
Foram encontradas 10 questões
O amor romântico prega coisas mentirosas,
diz psicanalista
Hamurabi Dias
O amor. Um dia ele chega para todo mundo,
acredite você leitor (leitora), ou não. Na
contemporaneidade, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman, em seu livro “O Amor Líquido”, transforma a
célebre frase marxista - “tudo que é sólido se
desmancha no ar” - em ponto de partida para debater
a fragilidade dos laços humanos e lançar o conceito
de “líquido mundo moderno”. Em síntese, o autor traz
uma reflexão crítica de como esse mundo “fluido",
uma das principais características dos compostos
líquidos, fragilizou os relacionamentos humanos. O
sociólogo observa que o amor tornou-se, na
sociedade moderna, como um passeio no shopping
Center - ícone do capitalismo - e como tal deve ser
consumido instantaneamente e usado uma só vez,
sem preconceito. É o que considera a sociedade
consumista do amor. Pois bem, é nesta linha fluida,
sem preconceito e destarte liberal, com frases como
“Ter parceiro único pode se tornar coisa do passado”
e “Variar é bom, todo mundo gosta”, que a
psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, crítica
do que considera “amor romântico”, lança os dois
volumes do "O Livro do Amor”.
“O Livro do Amor” é um estudo que começa desde a pré-história, seguindo por todos os períodos da humanidade, até chegar à atualidade. “Descobri coisas muito interessantes, como que o amor é uma construção social, e que em cada época ele se apresenta de uma forma”, avalia. No século XX, o livro é dividido em três partes. Para a psicanalista o que mudou o amor na contemporaneidade foram duas invenções: o automóvel e o telefone. “Pela primeira vez na história as pessoas puderam marcar encontro pelo telefone, mesmo com os moralistas defendendo que era uma indecência a voz do homem entrar pelo ouvido da mulher”, lembrou. Regina Navarro Lins acredita que muito dos nossos comportamentos atuais têm origem em períodos históricos passados, como o “amor romântico", surgido lá... no século XII. “Eu aponto também as tendências de como o amor está se transformando. A repressão diminuiu, ainda bem. O sexo é da natureza, é desejável, mas a nossa cultura judaico-cristã sempre viu o sexo com maus olhos. Nos últimos dois mil anos foi visto como algo abominável, a repressão sexual foi horrorosa”, apontou.
Sobre o texto, é correto afirmar que:
I. Nele, o amor romântico é apresentado como um constructo social, em que os relacionamentos foram fragilizados pela liquidez da sociedade moderna.
II. Para o autor, o amor romântico desenvolve-se como um ideal buscado em uma sociedade na qual quase todos têm oportunidade de tornarem-se sexualmente realizados.
III. O entrecruzamento de outras vozes implica em um molde da relação amorosa aceito por todos, em que há uma busca da identidade de si remetendo à idealização do outro, fato que atribui autoridade ao discurso produzido.
Está correto apenas o que se afirma em:
O amor romântico prega coisas mentirosas,
diz psicanalista
Hamurabi Dias
O amor. Um dia ele chega para todo mundo,
acredite você leitor (leitora), ou não. Na
contemporaneidade, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman, em seu livro “O Amor Líquido”, transforma a
célebre frase marxista - “tudo que é sólido se
desmancha no ar” - em ponto de partida para debater
a fragilidade dos laços humanos e lançar o conceito
de “líquido mundo moderno”. Em síntese, o autor traz
uma reflexão crítica de como esse mundo “fluido",
uma das principais características dos compostos
líquidos, fragilizou os relacionamentos humanos. O
sociólogo observa que o amor tornou-se, na
sociedade moderna, como um passeio no shopping
Center - ícone do capitalismo - e como tal deve ser
consumido instantaneamente e usado uma só vez,
sem preconceito. É o que considera a sociedade
consumista do amor. Pois bem, é nesta linha fluida,
sem preconceito e destarte liberal, com frases como
“Ter parceiro único pode se tornar coisa do passado”
e “Variar é bom, todo mundo gosta”, que a
psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, crítica
do que considera “amor romântico”, lança os dois
volumes do "O Livro do Amor”.
“O Livro do Amor” é um estudo que começa desde a pré-história, seguindo por todos os períodos da humanidade, até chegar à atualidade. “Descobri coisas muito interessantes, como que o amor é uma construção social, e que em cada época ele se apresenta de uma forma”, avalia. No século XX, o livro é dividido em três partes. Para a psicanalista o que mudou o amor na contemporaneidade foram duas invenções: o automóvel e o telefone. “Pela primeira vez na história as pessoas puderam marcar encontro pelo telefone, mesmo com os moralistas defendendo que era uma indecência a voz do homem entrar pelo ouvido da mulher”, lembrou. Regina Navarro Lins acredita que muito dos nossos comportamentos atuais têm origem em períodos históricos passados, como o “amor romântico", surgido lá... no século XII. “Eu aponto também as tendências de como o amor está se transformando. A repressão diminuiu, ainda bem. O sexo é da natureza, é desejável, mas a nossa cultura judaico-cristã sempre viu o sexo com maus olhos. Nos últimos dois mil anos foi visto como algo abominável, a repressão sexual foi horrorosa”, apontou.
Analise as afirmativas a seguir, a respeito do trecho “Em síntese, o autor traz uma reflexão crítica de como esse mundo 'fluido ', uma das principais características dos compostos líquidos, fragilizou os relacionamentos humanos”.
I. Pela nova ortografia, as palavras CRÍTICA e CARACTERÍSTICAS não devem mais ser acentuadas.
II. FLUIDO, no contexto, genericamente, significa líquido.
III. Sem alteração de sentido, a expressão EM SÍNTESE pode ser substituída por CONTUDO.
Está correto apenas o que se afirma em:
O amor romântico prega coisas mentirosas,
diz psicanalista
Hamurabi Dias
O amor. Um dia ele chega para todo mundo,
acredite você leitor (leitora), ou não. Na
contemporaneidade, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman, em seu livro “O Amor Líquido”, transforma a
célebre frase marxista - “tudo que é sólido se
desmancha no ar” - em ponto de partida para debater
a fragilidade dos laços humanos e lançar o conceito
de “líquido mundo moderno”. Em síntese, o autor traz
uma reflexão crítica de como esse mundo “fluido",
uma das principais características dos compostos
líquidos, fragilizou os relacionamentos humanos. O
sociólogo observa que o amor tornou-se, na
sociedade moderna, como um passeio no shopping
Center - ícone do capitalismo - e como tal deve ser
consumido instantaneamente e usado uma só vez,
sem preconceito. É o que considera a sociedade
consumista do amor. Pois bem, é nesta linha fluida,
sem preconceito e destarte liberal, com frases como
“Ter parceiro único pode se tornar coisa do passado”
e “Variar é bom, todo mundo gosta”, que a
psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, crítica
do que considera “amor romântico”, lança os dois
volumes do "O Livro do Amor”.
“O Livro do Amor” é um estudo que começa desde a pré-história, seguindo por todos os períodos da humanidade, até chegar à atualidade. “Descobri coisas muito interessantes, como que o amor é uma construção social, e que em cada época ele se apresenta de uma forma”, avalia. No século XX, o livro é dividido em três partes. Para a psicanalista o que mudou o amor na contemporaneidade foram duas invenções: o automóvel e o telefone. “Pela primeira vez na história as pessoas puderam marcar encontro pelo telefone, mesmo com os moralistas defendendo que era uma indecência a voz do homem entrar pelo ouvido da mulher”, lembrou. Regina Navarro Lins acredita que muito dos nossos comportamentos atuais têm origem em períodos históricos passados, como o “amor romântico", surgido lá... no século XII. “Eu aponto também as tendências de como o amor está se transformando. A repressão diminuiu, ainda bem. O sexo é da natureza, é desejável, mas a nossa cultura judaico-cristã sempre viu o sexo com maus olhos. Nos últimos dois mil anos foi visto como algo abominável, a repressão sexual foi horrorosa”, apontou.
O amor romântico prega coisas mentirosas,
diz psicanalista
Hamurabi Dias
O amor. Um dia ele chega para todo mundo,
acredite você leitor (leitora), ou não. Na
contemporaneidade, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman, em seu livro “O Amor Líquido”, transforma a
célebre frase marxista - “tudo que é sólido se
desmancha no ar” - em ponto de partida para debater
a fragilidade dos laços humanos e lançar o conceito
de “líquido mundo moderno”. Em síntese, o autor traz
uma reflexão crítica de como esse mundo “fluido",
uma das principais características dos compostos
líquidos, fragilizou os relacionamentos humanos. O
sociólogo observa que o amor tornou-se, na
sociedade moderna, como um passeio no shopping
Center - ícone do capitalismo - e como tal deve ser
consumido instantaneamente e usado uma só vez,
sem preconceito. É o que considera a sociedade
consumista do amor. Pois bem, é nesta linha fluida,
sem preconceito e destarte liberal, com frases como
“Ter parceiro único pode se tornar coisa do passado”
e “Variar é bom, todo mundo gosta”, que a
psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, crítica
do que considera “amor romântico”, lança os dois
volumes do "O Livro do Amor”.
“O Livro do Amor” é um estudo que começa desde a pré-história, seguindo por todos os períodos da humanidade, até chegar à atualidade. “Descobri coisas muito interessantes, como que o amor é uma construção social, e que em cada época ele se apresenta de uma forma”, avalia. No século XX, o livro é dividido em três partes. Para a psicanalista o que mudou o amor na contemporaneidade foram duas invenções: o automóvel e o telefone. “Pela primeira vez na história as pessoas puderam marcar encontro pelo telefone, mesmo com os moralistas defendendo que era uma indecência a voz do homem entrar pelo ouvido da mulher”, lembrou. Regina Navarro Lins acredita que muito dos nossos comportamentos atuais têm origem em períodos históricos passados, como o “amor romântico", surgido lá... no século XII. “Eu aponto também as tendências de como o amor está se transformando. A repressão diminuiu, ainda bem. O sexo é da natureza, é desejável, mas a nossa cultura judaico-cristã sempre viu o sexo com maus olhos. Nos últimos dois mil anos foi visto como algo abominável, a repressão sexual foi horrorosa”, apontou.
O amor romântico prega coisas mentirosas,
diz psicanalista
Hamurabi Dias
O amor. Um dia ele chega para todo mundo,
acredite você leitor (leitora), ou não. Na
contemporaneidade, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman, em seu livro “O Amor Líquido”, transforma a
célebre frase marxista - “tudo que é sólido se
desmancha no ar” - em ponto de partida para debater
a fragilidade dos laços humanos e lançar o conceito
de “líquido mundo moderno”. Em síntese, o autor traz
uma reflexão crítica de como esse mundo “fluido",
uma das principais características dos compostos
líquidos, fragilizou os relacionamentos humanos. O
sociólogo observa que o amor tornou-se, na
sociedade moderna, como um passeio no shopping
Center - ícone do capitalismo - e como tal deve ser
consumido instantaneamente e usado uma só vez,
sem preconceito. É o que considera a sociedade
consumista do amor. Pois bem, é nesta linha fluida,
sem preconceito e destarte liberal, com frases como
“Ter parceiro único pode se tornar coisa do passado”
e “Variar é bom, todo mundo gosta”, que a
psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, crítica
do que considera “amor romântico”, lança os dois
volumes do "O Livro do Amor”.
“O Livro do Amor” é um estudo que começa desde a pré-história, seguindo por todos os períodos da humanidade, até chegar à atualidade. “Descobri coisas muito interessantes, como que o amor é uma construção social, e que em cada época ele se apresenta de uma forma”, avalia. No século XX, o livro é dividido em três partes. Para a psicanalista o que mudou o amor na contemporaneidade foram duas invenções: o automóvel e o telefone. “Pela primeira vez na história as pessoas puderam marcar encontro pelo telefone, mesmo com os moralistas defendendo que era uma indecência a voz do homem entrar pelo ouvido da mulher”, lembrou. Regina Navarro Lins acredita que muito dos nossos comportamentos atuais têm origem em períodos históricos passados, como o “amor romântico", surgido lá... no século XII. “Eu aponto também as tendências de como o amor está se transformando. A repressão diminuiu, ainda bem. O sexo é da natureza, é desejável, mas a nossa cultura judaico-cristã sempre viu o sexo com maus olhos. Nos últimos dois mil anos foi visto como algo abominável, a repressão sexual foi horrorosa”, apontou.
O amor romântico prega coisas mentirosas,
diz psicanalista
Hamurabi Dias
O amor. Um dia ele chega para todo mundo,
acredite você leitor (leitora), ou não. Na
contemporaneidade, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman, em seu livro “O Amor Líquido”, transforma a
célebre frase marxista - “tudo que é sólido se
desmancha no ar” - em ponto de partida para debater
a fragilidade dos laços humanos e lançar o conceito
de “líquido mundo moderno”. Em síntese, o autor traz
uma reflexão crítica de como esse mundo “fluido",
uma das principais características dos compostos
líquidos, fragilizou os relacionamentos humanos. O
sociólogo observa que o amor tornou-se, na
sociedade moderna, como um passeio no shopping
Center - ícone do capitalismo - e como tal deve ser
consumido instantaneamente e usado uma só vez,
sem preconceito. É o que considera a sociedade
consumista do amor. Pois bem, é nesta linha fluida,
sem preconceito e destarte liberal, com frases como
“Ter parceiro único pode se tornar coisa do passado”
e “Variar é bom, todo mundo gosta”, que a
psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, crítica
do que considera “amor romântico”, lança os dois
volumes do "O Livro do Amor”.
“O Livro do Amor” é um estudo que começa desde a pré-história, seguindo por todos os períodos da humanidade, até chegar à atualidade. “Descobri coisas muito interessantes, como que o amor é uma construção social, e que em cada época ele se apresenta de uma forma”, avalia. No século XX, o livro é dividido em três partes. Para a psicanalista o que mudou o amor na contemporaneidade foram duas invenções: o automóvel e o telefone. “Pela primeira vez na história as pessoas puderam marcar encontro pelo telefone, mesmo com os moralistas defendendo que era uma indecência a voz do homem entrar pelo ouvido da mulher”, lembrou. Regina Navarro Lins acredita que muito dos nossos comportamentos atuais têm origem em períodos históricos passados, como o “amor romântico", surgido lá... no século XII. “Eu aponto também as tendências de como o amor está se transformando. A repressão diminuiu, ainda bem. O sexo é da natureza, é desejável, mas a nossa cultura judaico-cristã sempre viu o sexo com maus olhos. Nos últimos dois mil anos foi visto como algo abominável, a repressão sexual foi horrorosa”, apontou.
O amor romântico prega coisas mentirosas,
diz psicanalista
Hamurabi Dias
O amor. Um dia ele chega para todo mundo,
acredite você leitor (leitora), ou não. Na
contemporaneidade, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman, em seu livro “O Amor Líquido”, transforma a
célebre frase marxista - “tudo que é sólido se
desmancha no ar” - em ponto de partida para debater
a fragilidade dos laços humanos e lançar o conceito
de “líquido mundo moderno”. Em síntese, o autor traz
uma reflexão crítica de como esse mundo “fluido",
uma das principais características dos compostos
líquidos, fragilizou os relacionamentos humanos. O
sociólogo observa que o amor tornou-se, na
sociedade moderna, como um passeio no shopping
Center - ícone do capitalismo - e como tal deve ser
consumido instantaneamente e usado uma só vez,
sem preconceito. É o que considera a sociedade
consumista do amor. Pois bem, é nesta linha fluida,
sem preconceito e destarte liberal, com frases como
“Ter parceiro único pode se tornar coisa do passado”
e “Variar é bom, todo mundo gosta”, que a
psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, crítica
do que considera “amor romântico”, lança os dois
volumes do "O Livro do Amor”.
“O Livro do Amor” é um estudo que começa desde a pré-história, seguindo por todos os períodos da humanidade, até chegar à atualidade. “Descobri coisas muito interessantes, como que o amor é uma construção social, e que em cada época ele se apresenta de uma forma”, avalia. No século XX, o livro é dividido em três partes. Para a psicanalista o que mudou o amor na contemporaneidade foram duas invenções: o automóvel e o telefone. “Pela primeira vez na história as pessoas puderam marcar encontro pelo telefone, mesmo com os moralistas defendendo que era uma indecência a voz do homem entrar pelo ouvido da mulher”, lembrou. Regina Navarro Lins acredita que muito dos nossos comportamentos atuais têm origem em períodos históricos passados, como o “amor romântico", surgido lá... no século XII. “Eu aponto também as tendências de como o amor está se transformando. A repressão diminuiu, ainda bem. O sexo é da natureza, é desejável, mas a nossa cultura judaico-cristã sempre viu o sexo com maus olhos. Nos últimos dois mil anos foi visto como algo abominável, a repressão sexual foi horrorosa”, apontou.
“Não tem sentido, se observarmos como a mulher foi considerada no passado, até hoje pessoas defenderem a ideia de que a mulher não pode puxar uma cadeira.”
A respeito do trecho acima, quanto aos aspectos gramatical, sintático e semântico, analise as afirmativas a seguir.
I. A forma verbal FOI CONSIDERADA está na voz passiva.
II. A oração "de que a mulher não pode puxar uma cadeira” completa o sentido de um elemento nominal.
III. O segmento NO PASSADO funciona como locução adjetiva.
Está correto apenas o que se afirma em:
O amor romântico prega coisas mentirosas,
diz psicanalista
Hamurabi Dias
O amor. Um dia ele chega para todo mundo,
acredite você leitor (leitora), ou não. Na
contemporaneidade, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman, em seu livro “O Amor Líquido”, transforma a
célebre frase marxista - “tudo que é sólido se
desmancha no ar” - em ponto de partida para debater
a fragilidade dos laços humanos e lançar o conceito
de “líquido mundo moderno”. Em síntese, o autor traz
uma reflexão crítica de como esse mundo “fluido",
uma das principais características dos compostos
líquidos, fragilizou os relacionamentos humanos. O
sociólogo observa que o amor tornou-se, na
sociedade moderna, como um passeio no shopping
Center - ícone do capitalismo - e como tal deve ser
consumido instantaneamente e usado uma só vez,
sem preconceito. É o que considera a sociedade
consumista do amor. Pois bem, é nesta linha fluida,
sem preconceito e destarte liberal, com frases como
“Ter parceiro único pode se tornar coisa do passado”
e “Variar é bom, todo mundo gosta”, que a
psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, crítica
do que considera “amor romântico”, lança os dois
volumes do "O Livro do Amor”.
“O Livro do Amor” é um estudo que começa desde a pré-história, seguindo por todos os períodos da humanidade, até chegar à atualidade. “Descobri coisas muito interessantes, como que o amor é uma construção social, e que em cada época ele se apresenta de uma forma”, avalia. No século XX, o livro é dividido em três partes. Para a psicanalista o que mudou o amor na contemporaneidade foram duas invenções: o automóvel e o telefone. “Pela primeira vez na história as pessoas puderam marcar encontro pelo telefone, mesmo com os moralistas defendendo que era uma indecência a voz do homem entrar pelo ouvido da mulher”, lembrou. Regina Navarro Lins acredita que muito dos nossos comportamentos atuais têm origem em períodos históricos passados, como o “amor romântico", surgido lá... no século XII. “Eu aponto também as tendências de como o amor está se transformando. A repressão diminuiu, ainda bem. O sexo é da natureza, é desejável, mas a nossa cultura judaico-cristã sempre viu o sexo com maus olhos. Nos últimos dois mil anos foi visto como algo abominável, a repressão sexual foi horrorosa”, apontou.
O amor romântico prega coisas mentirosas,
diz psicanalista
Hamurabi Dias
O amor. Um dia ele chega para todo mundo,
acredite você leitor (leitora), ou não. Na
contemporaneidade, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman, em seu livro “O Amor Líquido”, transforma a
célebre frase marxista - “tudo que é sólido se
desmancha no ar” - em ponto de partida para debater
a fragilidade dos laços humanos e lançar o conceito
de “líquido mundo moderno”. Em síntese, o autor traz
uma reflexão crítica de como esse mundo “fluido",
uma das principais características dos compostos
líquidos, fragilizou os relacionamentos humanos. O
sociólogo observa que o amor tornou-se, na
sociedade moderna, como um passeio no shopping
Center - ícone do capitalismo - e como tal deve ser
consumido instantaneamente e usado uma só vez,
sem preconceito. É o que considera a sociedade
consumista do amor. Pois bem, é nesta linha fluida,
sem preconceito e destarte liberal, com frases como
“Ter parceiro único pode se tornar coisa do passado”
e “Variar é bom, todo mundo gosta”, que a
psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, crítica
do que considera “amor romântico”, lança os dois
volumes do "O Livro do Amor”.
“O Livro do Amor” é um estudo que começa desde a pré-história, seguindo por todos os períodos da humanidade, até chegar à atualidade. “Descobri coisas muito interessantes, como que o amor é uma construção social, e que em cada época ele se apresenta de uma forma”, avalia. No século XX, o livro é dividido em três partes. Para a psicanalista o que mudou o amor na contemporaneidade foram duas invenções: o automóvel e o telefone. “Pela primeira vez na história as pessoas puderam marcar encontro pelo telefone, mesmo com os moralistas defendendo que era uma indecência a voz do homem entrar pelo ouvido da mulher”, lembrou. Regina Navarro Lins acredita que muito dos nossos comportamentos atuais têm origem em períodos históricos passados, como o “amor romântico", surgido lá... no século XII. “Eu aponto também as tendências de como o amor está se transformando. A repressão diminuiu, ainda bem. O sexo é da natureza, é desejável, mas a nossa cultura judaico-cristã sempre viu o sexo com maus olhos. Nos últimos dois mil anos foi visto como algo abominável, a repressão sexual foi horrorosa”, apontou.
O amor romântico prega coisas mentirosas,
diz psicanalista
Hamurabi Dias
O amor. Um dia ele chega para todo mundo,
acredite você leitor (leitora), ou não. Na
contemporaneidade, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman, em seu livro “O Amor Líquido”, transforma a
célebre frase marxista - “tudo que é sólido se
desmancha no ar” - em ponto de partida para debater
a fragilidade dos laços humanos e lançar o conceito
de “líquido mundo moderno”. Em síntese, o autor traz
uma reflexão crítica de como esse mundo “fluido",
uma das principais características dos compostos
líquidos, fragilizou os relacionamentos humanos. O
sociólogo observa que o amor tornou-se, na
sociedade moderna, como um passeio no shopping
Center - ícone do capitalismo - e como tal deve ser
consumido instantaneamente e usado uma só vez,
sem preconceito. É o que considera a sociedade
consumista do amor. Pois bem, é nesta linha fluida,
sem preconceito e destarte liberal, com frases como
“Ter parceiro único pode se tornar coisa do passado”
e “Variar é bom, todo mundo gosta”, que a
psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, crítica
do que considera “amor romântico”, lança os dois
volumes do "O Livro do Amor”.
“O Livro do Amor” é um estudo que começa desde a pré-história, seguindo por todos os períodos da humanidade, até chegar à atualidade. “Descobri coisas muito interessantes, como que o amor é uma construção social, e que em cada época ele se apresenta de uma forma”, avalia. No século XX, o livro é dividido em três partes. Para a psicanalista o que mudou o amor na contemporaneidade foram duas invenções: o automóvel e o telefone. “Pela primeira vez na história as pessoas puderam marcar encontro pelo telefone, mesmo com os moralistas defendendo que era uma indecência a voz do homem entrar pelo ouvido da mulher”, lembrou. Regina Navarro Lins acredita que muito dos nossos comportamentos atuais têm origem em períodos históricos passados, como o “amor romântico", surgido lá... no século XII. “Eu aponto também as tendências de como o amor está se transformando. A repressão diminuiu, ainda bem. O sexo é da natureza, é desejável, mas a nossa cultura judaico-cristã sempre viu o sexo com maus olhos. Nos últimos dois mil anos foi visto como algo abominável, a repressão sexual foi horrorosa”, apontou.
De acordo com os estudos de regência verbal e com o padrão culto da língua, leia as afirmações sobre as formas verbais destacadas em “Esse tipo de amor PREGA coisas mentirosas, como de que não EXISTE desejo por mais ninguém, de que os amados vão se completar e nada mais vai faltar, que um TERÁ todas as suas necessidades completadas pelo outro."
I. As três formas verbais correspondem ao núcleo do predicado das orações a que pertencem.
II. As três formas destacadas indicam, basicamente, o estado das coisas.
III. O primeiro verbo é significativo e necessita de complemento.
Está correto apenas o que se afirma em: