Questões de Concurso Público SEJUDH - MT 2018 para Assistente do Sistema Socioeducativo – Assistente Administrativo

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Q1066171 Português

UM PLANO GENIAL

                    Apparício Torelly (Barão de Itararé)

           Joaquim Rebolão estava desempregado e lutava com grandes dificuldades para se manter. A sua situação ainda mais se agravava pelo fato de ter que dar assistência a um filho, rapaz inexperiente que também estava no desvio. Joaquim Rebolão, porém, defendia-se como um autêntico leão da Núbia, neste deserto de homens e idéias.

           O seu cérebro, torturado pela miséria, era fértil e brilhante, engendrando planos verdadeiramente geniais, graça aos quais sem pre se saía galhardamente das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.

          Naquele dia, o seu grude já estava garantido. Recebera convite para um banquete de cerimônia, em homenagem a um alto figurão que estava necessitando de claque. Mas o nosso herói não estava satisfeito, porque não conseguira um convite para o filho.

          À hora marcada, porém, Rebolão, acompanhado do rapaz, dirige-se para o salão, onde se celebraria a cerimônia. Antes de penetrar no recinto, diz a seu filho faminto:

          — Fica firme aqui na porta um momento, porque preciso dar um jeito a fim de que tu também tomes parte no festim.

          Já estavam todos os convidados sentados nos respectivos lugares, na grande mesa em forma de ferradura, quando, ao começar o bródio, Rebolão se levanta e exclama:

          — Senhores, em vista da ausência do Sr. Vigário nesta festa, tomo a liberdade de benzer a mesa. Em nome do Padre e do Espírito Santo!

         — E o filho? — perguntou-lhe um dos convivas.

         — Está na porta — responde prontamente.

         E, voltando-se para o rapaz, ordena, autoritário e enérgico:

         — Entra de uma vez, menino! Não vês que estes senhores te estão chamando? 


(TORTELLV. Apparício. Fonte: http://contobrasileiro.com.br/umplano-genial-cronica-do-barao-de-itarare/)

O período “Joaquim Rebolão estava desempregado e lutava com grandes dificuldades para se manter.” (§ 1) está formado por duas orações coordenadas, classificando-se a segunda oração como sindética aditiva.

Numa leitura mais atenta, observa-se que, do ponto de vista semântico, há entre as duas orações uma relação de:

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Q1066172 Português

UM PLANO GENIAL

                    Apparício Torelly (Barão de Itararé)

           Joaquim Rebolão estava desempregado e lutava com grandes dificuldades para se manter. A sua situação ainda mais se agravava pelo fato de ter que dar assistência a um filho, rapaz inexperiente que também estava no desvio. Joaquim Rebolão, porém, defendia-se como um autêntico leão da Núbia, neste deserto de homens e idéias.

           O seu cérebro, torturado pela miséria, era fértil e brilhante, engendrando planos verdadeiramente geniais, graça aos quais sem pre se saía galhardamente das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.

          Naquele dia, o seu grude já estava garantido. Recebera convite para um banquete de cerimônia, em homenagem a um alto figurão que estava necessitando de claque. Mas o nosso herói não estava satisfeito, porque não conseguira um convite para o filho.

          À hora marcada, porém, Rebolão, acompanhado do rapaz, dirige-se para o salão, onde se celebraria a cerimônia. Antes de penetrar no recinto, diz a seu filho faminto:

          — Fica firme aqui na porta um momento, porque preciso dar um jeito a fim de que tu também tomes parte no festim.

          Já estavam todos os convidados sentados nos respectivos lugares, na grande mesa em forma de ferradura, quando, ao começar o bródio, Rebolão se levanta e exclama:

          — Senhores, em vista da ausência do Sr. Vigário nesta festa, tomo a liberdade de benzer a mesa. Em nome do Padre e do Espírito Santo!

         — E o filho? — perguntou-lhe um dos convivas.

         — Está na porta — responde prontamente.

         E, voltando-se para o rapaz, ordena, autoritário e enérgico:

         — Entra de uma vez, menino! Não vês que estes senhores te estão chamando? 


(TORTELLV. Apparício. Fonte: http://contobrasileiro.com.br/umplano-genial-cronica-do-barao-de-itarare/)

O conectivo sublinhado no trecho “A sua situação ainda mais se agravava pelo fato de ter que dar assistência a um filho...” (§ 1) pode ser substituído, sem alteração de sentido pelo conectivo:
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Q1066173 Português

UM PLANO GENIAL

                    Apparício Torelly (Barão de Itararé)

           Joaquim Rebolão estava desempregado e lutava com grandes dificuldades para se manter. A sua situação ainda mais se agravava pelo fato de ter que dar assistência a um filho, rapaz inexperiente que também estava no desvio. Joaquim Rebolão, porém, defendia-se como um autêntico leão da Núbia, neste deserto de homens e idéias.

           O seu cérebro, torturado pela miséria, era fértil e brilhante, engendrando planos verdadeiramente geniais, graça aos quais sem pre se saía galhardamente das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.

          Naquele dia, o seu grude já estava garantido. Recebera convite para um banquete de cerimônia, em homenagem a um alto figurão que estava necessitando de claque. Mas o nosso herói não estava satisfeito, porque não conseguira um convite para o filho.

          À hora marcada, porém, Rebolão, acompanhado do rapaz, dirige-se para o salão, onde se celebraria a cerimônia. Antes de penetrar no recinto, diz a seu filho faminto:

          — Fica firme aqui na porta um momento, porque preciso dar um jeito a fim de que tu também tomes parte no festim.

          Já estavam todos os convidados sentados nos respectivos lugares, na grande mesa em forma de ferradura, quando, ao começar o bródio, Rebolão se levanta e exclama:

          — Senhores, em vista da ausência do Sr. Vigário nesta festa, tomo a liberdade de benzer a mesa. Em nome do Padre e do Espírito Santo!

         — E o filho? — perguntou-lhe um dos convivas.

         — Está na porta — responde prontamente.

         E, voltando-se para o rapaz, ordena, autoritário e enérgico:

         — Entra de uma vez, menino! Não vês que estes senhores te estão chamando? 


(TORTELLV. Apparício. Fonte: http://contobrasileiro.com.br/umplano-genial-cronica-do-barao-de-itarare/)

No período “Joaquim Rebolão, porém, defendia-se como um autêntico leão da Núbia, neste deserto de homens e idéias.” (§ 1), o enunciador dá o primeiro indício da principal virtude do personagem Joaquim Rebolão em destaque no texto. Trata-se da:
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UM PLANO GENIAL

                    Apparício Torelly (Barão de Itararé)

           Joaquim Rebolão estava desempregado e lutava com grandes dificuldades para se manter. A sua situação ainda mais se agravava pelo fato de ter que dar assistência a um filho, rapaz inexperiente que também estava no desvio. Joaquim Rebolão, porém, defendia-se como um autêntico leão da Núbia, neste deserto de homens e idéias.

           O seu cérebro, torturado pela miséria, era fértil e brilhante, engendrando planos verdadeiramente geniais, graça aos quais sem pre se saía galhardamente das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.

          Naquele dia, o seu grude já estava garantido. Recebera convite para um banquete de cerimônia, em homenagem a um alto figurão que estava necessitando de claque. Mas o nosso herói não estava satisfeito, porque não conseguira um convite para o filho.

          À hora marcada, porém, Rebolão, acompanhado do rapaz, dirige-se para o salão, onde se celebraria a cerimônia. Antes de penetrar no recinto, diz a seu filho faminto:

          — Fica firme aqui na porta um momento, porque preciso dar um jeito a fim de que tu também tomes parte no festim.

          Já estavam todos os convidados sentados nos respectivos lugares, na grande mesa em forma de ferradura, quando, ao começar o bródio, Rebolão se levanta e exclama:

          — Senhores, em vista da ausência do Sr. Vigário nesta festa, tomo a liberdade de benzer a mesa. Em nome do Padre e do Espírito Santo!

         — E o filho? — perguntou-lhe um dos convivas.

         — Está na porta — responde prontamente.

         E, voltando-se para o rapaz, ordena, autoritário e enérgico:

         — Entra de uma vez, menino! Não vês que estes senhores te estão chamando? 


(TORTELLV. Apparício. Fonte: http://contobrasileiro.com.br/umplano-genial-cronica-do-barao-de-itarare/)

O advérbio sublinhado no fragmento “graça aos quais sempre se saía qalhardamente das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.” (§ 2) pode ser substituído, sem alteração de sentido, por:
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Q1066175 Português

UM PLANO GENIAL

                    Apparício Torelly (Barão de Itararé)

           Joaquim Rebolão estava desempregado e lutava com grandes dificuldades para se manter. A sua situação ainda mais se agravava pelo fato de ter que dar assistência a um filho, rapaz inexperiente que também estava no desvio. Joaquim Rebolão, porém, defendia-se como um autêntico leão da Núbia, neste deserto de homens e idéias.

           O seu cérebro, torturado pela miséria, era fértil e brilhante, engendrando planos verdadeiramente geniais, graça aos quais sem pre se saía galhardamente das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.

          Naquele dia, o seu grude já estava garantido. Recebera convite para um banquete de cerimônia, em homenagem a um alto figurão que estava necessitando de claque. Mas o nosso herói não estava satisfeito, porque não conseguira um convite para o filho.

          À hora marcada, porém, Rebolão, acompanhado do rapaz, dirige-se para o salão, onde se celebraria a cerimônia. Antes de penetrar no recinto, diz a seu filho faminto:

          — Fica firme aqui na porta um momento, porque preciso dar um jeito a fim de que tu também tomes parte no festim.

          Já estavam todos os convidados sentados nos respectivos lugares, na grande mesa em forma de ferradura, quando, ao começar o bródio, Rebolão se levanta e exclama:

          — Senhores, em vista da ausência do Sr. Vigário nesta festa, tomo a liberdade de benzer a mesa. Em nome do Padre e do Espírito Santo!

         — E o filho? — perguntou-lhe um dos convivas.

         — Está na porta — responde prontamente.

         E, voltando-se para o rapaz, ordena, autoritário e enérgico:

         — Entra de uma vez, menino! Não vês que estes senhores te estão chamando? 


(TORTELLV. Apparício. Fonte: http://contobrasileiro.com.br/umplano-genial-cronica-do-barao-de-itarare/)

Considere o fragmento “...das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.” (§ 2).

Abaixo foram feitas alterações na forma da oração adjetiva constante do fragmento, das quais a única correta, do ponto de vista da regência verbal, é:

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Q1066176 Português

UM PLANO GENIAL

                    Apparício Torelly (Barão de Itararé)

           Joaquim Rebolão estava desempregado e lutava com grandes dificuldades para se manter. A sua situação ainda mais se agravava pelo fato de ter que dar assistência a um filho, rapaz inexperiente que também estava no desvio. Joaquim Rebolão, porém, defendia-se como um autêntico leão da Núbia, neste deserto de homens e idéias.

           O seu cérebro, torturado pela miséria, era fértil e brilhante, engendrando planos verdadeiramente geniais, graça aos quais sem pre se saía galhardamente das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.

          Naquele dia, o seu grude já estava garantido. Recebera convite para um banquete de cerimônia, em homenagem a um alto figurão que estava necessitando de claque. Mas o nosso herói não estava satisfeito, porque não conseguira um convite para o filho.

          À hora marcada, porém, Rebolão, acompanhado do rapaz, dirige-se para o salão, onde se celebraria a cerimônia. Antes de penetrar no recinto, diz a seu filho faminto:

          — Fica firme aqui na porta um momento, porque preciso dar um jeito a fim de que tu também tomes parte no festim.

          Já estavam todos os convidados sentados nos respectivos lugares, na grande mesa em forma de ferradura, quando, ao começar o bródio, Rebolão se levanta e exclama:

          — Senhores, em vista da ausência do Sr. Vigário nesta festa, tomo a liberdade de benzer a mesa. Em nome do Padre e do Espírito Santo!

         — E o filho? — perguntou-lhe um dos convivas.

         — Está na porta — responde prontamente.

         E, voltando-se para o rapaz, ordena, autoritário e enérgico:

         — Entra de uma vez, menino! Não vês que estes senhores te estão chamando? 


(TORTELLV. Apparício. Fonte: http://contobrasileiro.com.br/umplano-genial-cronica-do-barao-de-itarare/)

Leia com atenção os dois períodos abaixo.

“Naquele dia, o seu grude já estava garantido.” (§ 3)

“Mas o nosso herói não estava satisfeito, porque não conseguira um convite para o filho." (§ 3)

Nas opções abaixo, foram redigidos cinco períodos com a junção dos dois períodos acima. O único período que foi estruturado em correspondência semântica com o texto é:

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Q1066177 Português

UM PLANO GENIAL

                    Apparício Torelly (Barão de Itararé)

           Joaquim Rebolão estava desempregado e lutava com grandes dificuldades para se manter. A sua situação ainda mais se agravava pelo fato de ter que dar assistência a um filho, rapaz inexperiente que também estava no desvio. Joaquim Rebolão, porém, defendia-se como um autêntico leão da Núbia, neste deserto de homens e idéias.

           O seu cérebro, torturado pela miséria, era fértil e brilhante, engendrando planos verdadeiramente geniais, graça aos quais sem pre se saía galhardamente das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.

          Naquele dia, o seu grude já estava garantido. Recebera convite para um banquete de cerimônia, em homenagem a um alto figurão que estava necessitando de claque. Mas o nosso herói não estava satisfeito, porque não conseguira um convite para o filho.

          À hora marcada, porém, Rebolão, acompanhado do rapaz, dirige-se para o salão, onde se celebraria a cerimônia. Antes de penetrar no recinto, diz a seu filho faminto:

          — Fica firme aqui na porta um momento, porque preciso dar um jeito a fim de que tu também tomes parte no festim.

          Já estavam todos os convidados sentados nos respectivos lugares, na grande mesa em forma de ferradura, quando, ao começar o bródio, Rebolão se levanta e exclama:

          — Senhores, em vista da ausência do Sr. Vigário nesta festa, tomo a liberdade de benzer a mesa. Em nome do Padre e do Espírito Santo!

         — E o filho? — perguntou-lhe um dos convivas.

         — Está na porta — responde prontamente.

         E, voltando-se para o rapaz, ordena, autoritário e enérgico:

         — Entra de uma vez, menino! Não vês que estes senhores te estão chamando? 


(TORTELLV. Apparício. Fonte: http://contobrasileiro.com.br/umplano-genial-cronica-do-barao-de-itarare/)

No período em discurso direto “— Fica firme aqui na porta um momento, porque preciso dar um jeito a fim de que tu também tomes parte no festim.” (§ 5), o pai dá uma ordem ao filho, usando tratamento uniforme entre verbos e pronome.

Das alterações feitas abaixo no período, aquela em que o tratamento também foi feito de maneira uniforme é:

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Q1066178 Português

UM PLANO GENIAL

                    Apparício Torelly (Barão de Itararé)

           Joaquim Rebolão estava desempregado e lutava com grandes dificuldades para se manter. A sua situação ainda mais se agravava pelo fato de ter que dar assistência a um filho, rapaz inexperiente que também estava no desvio. Joaquim Rebolão, porém, defendia-se como um autêntico leão da Núbia, neste deserto de homens e idéias.

           O seu cérebro, torturado pela miséria, era fértil e brilhante, engendrando planos verdadeiramente geniais, graça aos quais sem pre se saía galhardamente das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.

          Naquele dia, o seu grude já estava garantido. Recebera convite para um banquete de cerimônia, em homenagem a um alto figurão que estava necessitando de claque. Mas o nosso herói não estava satisfeito, porque não conseguira um convite para o filho.

          À hora marcada, porém, Rebolão, acompanhado do rapaz, dirige-se para o salão, onde se celebraria a cerimônia. Antes de penetrar no recinto, diz a seu filho faminto:

          — Fica firme aqui na porta um momento, porque preciso dar um jeito a fim de que tu também tomes parte no festim.

          Já estavam todos os convidados sentados nos respectivos lugares, na grande mesa em forma de ferradura, quando, ao começar o bródio, Rebolão se levanta e exclama:

          — Senhores, em vista da ausência do Sr. Vigário nesta festa, tomo a liberdade de benzer a mesa. Em nome do Padre e do Espírito Santo!

         — E o filho? — perguntou-lhe um dos convivas.

         — Está na porta — responde prontamente.

         E, voltando-se para o rapaz, ordena, autoritário e enérgico:

         — Entra de uma vez, menino! Não vês que estes senhores te estão chamando? 


(TORTELLV. Apparício. Fonte: http://contobrasileiro.com.br/umplano-genial-cronica-do-barao-de-itarare/)

O termo sublinhado no fragmento “...quando, ao começar o bródio..." (§ 6), conquanto não componha o vocabulário comum dos falantes por ser um termo em desuso, pode ser entendido com clareza no texto, significando:
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Q1066179 Português

UM PLANO GENIAL

                    Apparício Torelly (Barão de Itararé)

           Joaquim Rebolão estava desempregado e lutava com grandes dificuldades para se manter. A sua situação ainda mais se agravava pelo fato de ter que dar assistência a um filho, rapaz inexperiente que também estava no desvio. Joaquim Rebolão, porém, defendia-se como um autêntico leão da Núbia, neste deserto de homens e idéias.

           O seu cérebro, torturado pela miséria, era fértil e brilhante, engendrando planos verdadeiramente geniais, graça aos quais sem pre se saía galhardamente das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.

          Naquele dia, o seu grude já estava garantido. Recebera convite para um banquete de cerimônia, em homenagem a um alto figurão que estava necessitando de claque. Mas o nosso herói não estava satisfeito, porque não conseguira um convite para o filho.

          À hora marcada, porém, Rebolão, acompanhado do rapaz, dirige-se para o salão, onde se celebraria a cerimônia. Antes de penetrar no recinto, diz a seu filho faminto:

          — Fica firme aqui na porta um momento, porque preciso dar um jeito a fim de que tu também tomes parte no festim.

          Já estavam todos os convidados sentados nos respectivos lugares, na grande mesa em forma de ferradura, quando, ao começar o bródio, Rebolão se levanta e exclama:

          — Senhores, em vista da ausência do Sr. Vigário nesta festa, tomo a liberdade de benzer a mesa. Em nome do Padre e do Espírito Santo!

         — E o filho? — perguntou-lhe um dos convivas.

         — Está na porta — responde prontamente.

         E, voltando-se para o rapaz, ordena, autoritário e enérgico:

         — Entra de uma vez, menino! Não vês que estes senhores te estão chamando? 


(TORTELLV. Apparício. Fonte: http://contobrasileiro.com.br/umplano-genial-cronica-do-barao-de-itarare/)

No período “— Senhores, em vista da ausência do Sr. Vigário nesta festa, tomo a liberdade de benzer a mesa.” (§ 7), as vírgulas foram empregadas para:
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Q1066180 Português

UM PLANO GENIAL

                    Apparício Torelly (Barão de Itararé)

           Joaquim Rebolão estava desempregado e lutava com grandes dificuldades para se manter. A sua situação ainda mais se agravava pelo fato de ter que dar assistência a um filho, rapaz inexperiente que também estava no desvio. Joaquim Rebolão, porém, defendia-se como um autêntico leão da Núbia, neste deserto de homens e idéias.

           O seu cérebro, torturado pela miséria, era fértil e brilhante, engendrando planos verdadeiramente geniais, graça aos quais sem pre se saía galhardamente das aperturas diárias com que o destino cruel o torturava.

          Naquele dia, o seu grude já estava garantido. Recebera convite para um banquete de cerimônia, em homenagem a um alto figurão que estava necessitando de claque. Mas o nosso herói não estava satisfeito, porque não conseguira um convite para o filho.

          À hora marcada, porém, Rebolão, acompanhado do rapaz, dirige-se para o salão, onde se celebraria a cerimônia. Antes de penetrar no recinto, diz a seu filho faminto:

          — Fica firme aqui na porta um momento, porque preciso dar um jeito a fim de que tu também tomes parte no festim.

          Já estavam todos os convidados sentados nos respectivos lugares, na grande mesa em forma de ferradura, quando, ao começar o bródio, Rebolão se levanta e exclama:

          — Senhores, em vista da ausência do Sr. Vigário nesta festa, tomo a liberdade de benzer a mesa. Em nome do Padre e do Espírito Santo!

         — E o filho? — perguntou-lhe um dos convivas.

         — Está na porta — responde prontamente.

         E, voltando-se para o rapaz, ordena, autoritário e enérgico:

         — Entra de uma vez, menino! Não vês que estes senhores te estão chamando? 


(TORTELLV. Apparício. Fonte: http://contobrasileiro.com.br/umplano-genial-cronica-do-barao-de-itarare/)

O texto, ainda que tenha sido publicado como uma crônica, tem as características de um texto:
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Q1066181 Matemática
Em uma pequena cidade do interior existem apenas dois clubes recreativos. Sabe-se que 25% dos moradores dessa cidade não frequentam qualquer um desses clubes, 45% dos moradores frequentam o clube A e 65% dos moradores frequentam o clube B. Dessa forma, pode-se dizer que o percentual dos moradores dessa cidade que frequentam ambos os clubes é:
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Q1066182 Matemática
Um trabalhador compromete um terço do seu salário líquido com o aluguel de sua moradia, compromete um quarto do seu salário líquido com alimentação e os quinhentos reais restantes ficam para as demais despesas. Dessa forma, pode-se afirmar que o salário líquido desse trabalhador é de:
Alternativas
Q1066183 Raciocínio Lógico
A sequência a seguir obedece, a partir do terceiro número, a uma determinada lei de formação: 3; 4; 7; 11; 18; 29;.... Seguindo essa mesma lei de formação, pode-se afirmar que o sétimo termo dessa sequência será igual a:
Alternativas
Q1066184 Raciocínio Lógico
Três amigas, Rita, Marisa e Janete possuem olhos azuis, verdes e castanhos, não necessariamente nessa ordem. Por coincidência, usam sapatos cujas cores também são azuis, verdes e castanhos, só que a única que usa sapatos da mesma cor que seus olhos é a Rita. Nem os olhos nem os sapatos de Janete são castanhos e Marisa está com sapatos azuis. Desse modo, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q1066185 Matemática
A quantidade de siglas com 3 letras distintas, que podem ser formadas com as letras A, B, C, D, E, F, G, é igual a:
Alternativas
Q1066186 História
Movido pela República do Paraguai contra o Brasil, Argentina e Uruguai, iniciado em 27/12/1864 e terminado em 01/03/1870 com a morte do Presidente do Paraguai, Marechal Francisco Solano Lopez, em Cerro-Corá, foi um dos episódios mais importantes durante o segundo império. Estamos falando do(a):
Alternativas
Q1066187 História e Geografia de Estados e Municípios
"Ser que morro, mas o meu sangue e de meus companheiros será de protesto solene contra a invasão do solo da minha Pátria". Essa famosa frase é um dos marcos de momentos históricos em terras mato-grossenses. A citada frase foi escrita pelo Tenente:
Alternativas
Q1066188 História e Geografia de Estados e Municípios
O Mato Grosso é um Estado bastante rico em termos de biodiversidade. Ele é o único do Brasil a ter, simultaneamente, três dos principais biomas do país, quais sejam:
Alternativas
Q1066189 História e Geografia de Estados e Municípios
O Mato Grosso somente passou a ser definitivamente território brasileiro depois que os conflitos travados com os espanhóis por fronteira deixaram de acontecer, em 1802. Mais tarde, devido à disputa político-econômica na região, em 11 de outubro de 1977, o presidente Ernesto Geisel assinou a Lei Complementar n° 31, dividindo o Estado Mato Grosso em dois, que hoje são denominados como:
Alternativas
Q1066190 História e Geografia de Estados e Municípios
Durante a colonização da província de Mato Grosso, a alternativa econômica nessas terras era advinda da extração de:
Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: B
4: D
5: C
6: E
7: A
8: E
9: A
10: B
11: B
12: C
13: A
14: B
15: D
16: E
17: E
18: B
19: A
20: B