Se os jovens brasileiros formassem um país próprio, as
taxas de homicídio desse país se assemelhariam às das
nações com os maiores índices de violência do mundo. É o
que aponta o Atlas da Violência 2019, mapeamento das
mortes violentas no país feito pelo Ipea (Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de
Segurança Pública (FBSP), com base em dados de 2017,
coletados pelo Ministério da Saúde. Traçando um perfil
dos casos de homicídios em 2017, identificou-se o perfil
das vítimas de homicídios no Brasil. Esse perfil mostra que
a maior parte das vítimas é constituída de: