A teoria da “mão invisível” foi amplamente
questionada em um dos períodos mais difíceis da
história do capitalismo: a Crise de 1929. Nessa
época, o mundo inteiro se interrogou a respeito da
eficiência do capitalismo. Após a crise, uma coisa
ficou certa: a “mão invisível”, ou seja, os supostos
mecanismos autorreguladores do capitalismo não
eram suficientes para manter a economia nos trilhos.
Oferecendo uma saída para a crise vivenciada, um
economista postulou uma teoria que rompia
totalmente com a ideia liberalista do “deixai fazer”,
afirmando que o Estado deveria sim, interferir na
sociedade, na economia e em quais áreas achasse
necessário. O modelo do Estado intervencionista foi
adotado por muitos países após o fim da Segunda
Guerra Mundial, já que a interferência estatal parecia
essencial para a recuperação do mundo no
pós-guerra. Fonte: https://brasilescola.uol.com.br. Adaptado. Acesso em
19.11.2018.
O modelo adotado, ao qual o texto faz referência com
significativa interferência estatal foi: