Questões de Concurso Público Prefeitura de Aracruz - ES 2019 para Terapeuta Ocupacional
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Independente do diagnóstico, ao atuar na área cardiovascular, seja em contexto hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, o terapeuta ocupacional precisa considerar os parâmetros clínicos que interferem na morbidade e na mortalidade ao planejar sua intervenção, tais como:
I - As sequelas instaladas no sistema cardiovascular e seu impacto no funcionamento deste.
II - Os fatores de risco inerentes ao diagnóstico do paciente e quais fatores estão controlados ou não.
III - O prognóstico do paciente e que ações estão planejadas pelo médico a curto, médio e longo prazos.
IV - A frequência cardíaca máxima e pressão arterial mínima segura para o paciente durante o repouso e em atividade.
V - A presença de quadros de depressão e/ou ansiedade.
Dos itens acima:
Num trabalho realizado em uma escola foram implantadas intervenções de terapêutica ocupacional em crianças e adolescentes com idade entre 8 a 13 anos de idade, de ambos os sexos. Durante as intervenções foram utilizadas técnicas de remediação, compensação e educação da família e do indivíduo. A técnica de remediação compreende a restauração ou o estabelecimento de habilidades de desempenho e não na modificação da atividade ou do ambiente. As técnicas de remediação indicadas para comprometimento visual são:
I - treinamento sensorial para estimular a sensibilidade tátil.
II - estabelecimento de rotinas.
III - desenvolvimento de auxílios de memória e de comportamento.
IV - treinamento do uso do resíduo visual com base nas funções visuais.
V - demonstrar estratégias de restauração ou adaptação.
Dos itens acima:
Essa classificação conhecida como escala de medida da capacidade funcional de Perfomance Status (PS) consiste em um método de avaliação clínica de pacientes oncológicos, reconhecido pela OMS, classificado segundo o Eastern Cooperative Oncology Group (ECOG). A referida classificação tem uma variação de escores de 0 a 4 na qual:
I. PS0 refere-se a atividade normal.
II. PS1, a paciente com sintomas da doença, mas que deambula e leva o seu dia normalmente.
III. PS2, a paciente fora do leito mais de 50% do tempo.
IV. PS3, a paciente acamada por mais de 50% do tempo, carente de cuidados mais intensivos.
V. PS4, a pacientes restritas ao leito.
Dos itens acima:
A abordagem, em Terapia Ocupacional, para intervenção em pacientes com doença de Alzheimer baseia-se em ganhos para suprir as dificuldades que surgem gradativamente nos processos demenciais, focalizando ganhos específicos. Esses ganhos:
I - se referem a uma nova aquisição ou a uma diferente forma de desenvolver determinada tarefa.
II - podem ocorrer através de níveis orgânicos, com o acontecimento do fenômeno da plasticidade, no qual áreas cerebrais assumem funções de outras áreas lesadas ou ineficazes.
III – podem ocorrer em nível cognitivo, que envolve a utilização de estratégias de compensação, desenvolvimento da expertise e formação de ambientes colaborativos.
Atualmente, um dos maiores problemas de saúde pública no Brasil é a prevalência de doenças crônicas, que correspondem a um grande número de internações e estão entre as principais causas de amputações, perdas de mobilidade e disfunções neurológicas. Muitas pessoas com doenças crônicas têm a continuidade da vida ameaçada e sofrem de sintomas e desconfortos que afetam sua qualidade de vida. Tratamentos curativos não surtem efeitos em inúmeros casos, os quais requerem a atenção de uma equipe cuja prática esteja pautada nos cuidados paliativos. Com base na World Health Organization - WHO, os princípios que norteiam essa abordagem são ações para:
I - garantir o alívio da dor e de outros sintomas desconfortáveis e causadores de sofrimento.
II - oferecer suporte para ajudar as pessoas a viverem tão ativamente quanto possível até a morte.
III – encaminhar o paciente para participar de cultos religiosos.
IV - afirmar a vida e considerar a morte um processo normal – a sua intenção não é, nem apressar, nem adiar a morte.
V - utilizar uma abordagem em equipe multiprofissional para responder às necessidades dos pacientes e de seus familiares, inclusive acompanhando-os durante o período do luto, quando necessário.
Dos itens acima: