“Os movimentos de Pollock ao pintar e bater a tinta
pareciam uma dança, ativando o braço, o ombro e o torso
mais do que, como de hábito entre os pintores, o pulso e
os dedos, sempre seu ponto fraco quando estudante (…).
Seu transe, fundamentado nas profundezas inconscientes,
assemelhava-se ao automatismo surrealista, uma prática
literária que nunca havia sido bem-sucedida na pintura”
(PAGLIA, Camile; Imagens cintilantes, 2014, p. 144). Esse
procedimento de Jackson Pollock (1912 – 1956) tornou-se
conhecido como: