Suponha que uma enchente alagou grande parte de uma
cidade, comprometendo a saúde, a integridade física e a
vida dos seus cidadãos. Assim, o referido Município
decretou estado de calamidade pública. Logo após, foi
constatada falta grave de água potável para a população,
que passou a comprar água mineral para beber e cozinhar,
praticamente acabando os estoques existentes no
município. Assim, ficou caracterizada a urgência de
atendimento da situação de falta d’água, a qual passou a
ocasionar grande prejuízo à população local,
comprometendo sua segurança alimentar. O Município
então realizou a compra de lotes de água potável, somente
no volume necessário ao atendimento da situação
calamitosa. Para efetuar essa compra, o Município: