Questões de Concurso Público Prefeitura de Vila Velha - ES 2020 para Professor - Séries Iniciais

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Q1138390 Psicologia
A Neurociência e a Psicologia Cognitiva se ocupam de entender a aprendizagem, mas têm diferentes focos. A primeira faz isso por meio de experimentos comportamentais e do uso de aparelhos como os de ressonância magnética e de tomografia, que permitem observar as alterações no cérebro durante o seu funcionamento. A segunda, considera o papel do cérebro, mas foca nos significados, nas subjetividades para explicar como os indivíduos percebem, interpretam e utilizam os conhecimentos adquiridos. As duas áreas permitem entender de forma abrangente o desenvolvimento da criança. Algumas conclusões neurocientíficas, ligadas à aprendizagem, dialogam diretamente com a Psicologia e a Pedagogia. Por exemplo, quanto à Memória, a Neurociência diz que a ativação de circuitos ou redes neurais se dá em sua maior parte por associação: uma rede é ativada por outra e assim sucessivamente. Para a Educação, esse fato se relaciona à ideia de que aprender não é só memorizar informações.

É também preciso saber:
Alternativas
Q1138391 Psicologia

Formado no campo da Psicologia e da Neurologia, o cientista norteamericano Howard Gardner causou forte impacto na área educacional com sua teoria das inteligências múltiplas, divulgada no início da década de 1980.

Até ali, o padrão mais aceito para a avaliação de inteligência eram os testes de QI, criados nos primeiros anos do século 20 pelo psicólogo francês Alfred Binet (1857-1911).

O QI (quociente de inteligência) media, basicamente, a capacidade de dominar o raciocínio que hoje se conhece como lógico-matemático, mas durante muito tempo foi tomado como padrão para aferir se as crianças correspondiam ao desempenho escolar esperado para a idade delas.

Uma das consequências da valorização exclusiva da inteligência lógico-matemática, ainda hoje presente em muitas instituições escolares, é a tendência de definir o desempenho dos alunos:

Alternativas
Q1138392 Psicologia
A Comunicação Não Violenta é um processo de comunicação criado pelo psicólogo norte americano Marshall Rosenberg, a partir da década de 1960. As adversidades que vivenciamos diariamente na nossa vida pessoal, profissional e familiar, se vistas com um outro olhar, livre de julgamentos e imposições e com uma linguagem mais empática e compassiva, seriam solucionadas de uma forma mais natural, em vez de fazer nascer novos conflitos. A violência é despertada muitas vezes pela forma como nos comunicamos, pelo tom das palavras que utilizamos em determinadas ocasiões, mesmo que não consideremos a maneira de nos comunicarmos como “violenta”. Um conflito só permanece quando não se abre espaço para a escuta e o diálogo. Não se trata de uma nova comunicação, com palavras novas, como também não é uma maneira de falar baixo ou de forma mansa. Até porque podemos nos comunicar de maneira educada, calma e contida, e essa comunicação ser cheia de ironia e cinismo.
A comunicação não violenta traz uma transformação na forma de:
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Respostas
1: C
2: B
3: D