Questões de Concurso Público Prefeitura de Guarulhos - SP 2024 para Especialista em Saúde - Fisioterapia
Foram encontradas 40 questões
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Leia o texto publicado em 10/11/2024.
Saúde realiza oficina sobre direitos dos migrantes no SUS
A ação aconteceu na 2ª Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia, neste sábado (9), em Brasília
Neste sábado (9), o Ministério da Saúde realizou uma oficina sobre os direitos dos migrantes no Sistema Único de Saúde - SUS. A ação aconteceu em Brasília, durante a 2ª Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia - COMIGRAR, que promoveu uma Feira de Serviços com instituições públicas e organizações internacionais para fornecer suporte e informações sobre o acesso à saúde, mercado de trabalho e assistência jurídica.
As atividades contaram com o apoio das Secretarias de Atenção Primária a Saúde - SAPS, de Vigilância em Saúde e Ambiente - SVSA, de Atenção Especializada à Saúde - SAES e Saúde Indígena - SESAI da pasta. Na presença do Zé Gotinha, foram distribuídos materiais didáticos e realizadas palestras e outras ações culturais. Serviços de saúde também foram ofertados no evento.
A assessora técnica da SAPS, Sabrina Rodrigues, exaltou a importância do COMIGRAR. "Esse evento é fundamental para que o Ministério da Saúde consiga acolher as demandas das pessoas migrantes, refugiadas e apátridas. E, a partir daí, construir políticas públicas de saúde, considerando as necessidades dessa população", explicou.
Pela SAES, a assessora técnica Danielle Zacarias acredita que o crescimento dos fluxos migratórios internacionais realça a responsabilidade de qualificar os gestores e trabalhadores de saúde. "É necessário promover uma organização de redes de serviços inclusivos e humanizados que devem compreender que as especificidades culturais, de crenças e religiosidades, hábitos alimentares e nutricionais além de aspectos de linguagem e comunicação das pessoas migrantes devem fazer parte do processo de cuidado e assistência à população migrante", pontuou.
Independente da nacionalidade, todos têm direito a receber os cuidados pelo SUS, que é universal. Em abril deste ano, o Ministério da Saúde lançou uma nota técnica para orientar gestores e profissionais da rede a oferecer a assistência mais adequada aos migrantes, refugiados e apátridas. Voltado especialmente para a atenção primária, o documento define o que caracteriza essa população, além de vítimas de tráfico de pessoas. Segundo o Sistema de Informações em Saúde da Atenção Básica - Sisab, 512.517 migrantes foram cadastrados nas equipes da atenção primária de 2013 a 2023.
Durante a conferência, a SVSA levantou propostas para a construção da Política Nacional de Saúde das Populações Migrantes, Refugiadas e Apátridas, que teve uma nova portaria publicada para a estruturação por meio de um grupo de trabalho. O assessor da SVSA, Igor Rodrigues, comentou sobre a iniciativa: "Estamos acompanhando os encaminhamentos da plenária final da COMIGRAR. As propostas levantadas e as escutas realizados pelo MS durante a conferência serão subsídio para o fortalecimento do SUS, bem como para construção da Política Nacional de Saúde das Populações Migrantes, Refugiadas e Apátridas".
Alberto Navarro, delegado nacional de Saúde das Populações Migrantes, é venezuelano e chegou ao Brasil como refugiado político. Segundo ele, o SUS impactou positivamente sua vida. "Quando cheguei aqui, estava muito machucado. Receber esse atendimento primário foi muito importante. Tenho certeza que em outros países eu sequer teria atenção. Na minha atual posição, é importante trabalhar pela conscientização dos gestores locais e profissionais de saúde para que esses atendimentos continuem e melhorem cada vez mais", disse.
Sobre a conferência
Realizada há 10 anos, a primeira Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia - COMIGRAR foi um marco importante para a criação da Lei de Migrações vigente. Neste ano, a segunda edição trouxe o tema "Cidadania e Movimento". A abertura aconteceu nesta sexta (8), na Universidade de Brasília - UnB, e contou com a presença de delegados e representantes de todo país, das mais diversas comunidades migrantes, para discutir e propor políticas públicas voltadas aos migrantes, refugiadas e apátridas no Brasil.
No primeiro dia, temas como igualdade de acesso a serviços públicos, inclusão socioeconômica, promoção do trabalho decente, combate a violações de direitos, governança e participação social, regularização migratória, além de interculturalidade e diversidade foram abordados.
A COMIGRAR é promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública - MJSP, em parceria com a UnB, órgãos governamentais e organizações internacionais. Aberta ao público, a conferência deve receber até 700 participantes por dia. O evento acontece até amanhã (10).
Ana Freire
Ministério da Saúde
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/202 4/novembro/saude-realiza-oficina-sobre-direitos-dosmigrantes-no-sus
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/novembro/saude -realiza-oficina-sobre-direitos-dos-migrantes-no-sus
No texto jornalístico "Saúde realiza oficina sobre direitos dos migrantes no SUS", uma informação bastante relevante é sobre o tempo entre a primeira e a segunda Conferência: "Realizada há 10 anos, a primeira Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia - COMIGRAR foi um marco importante para a criação da Lei de Migrações vigente".
A concordância verbal na oração "há 10 anos" segue a mesma regra de:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Leia o texto publicado em 10/11/2024.
Saúde realiza oficina sobre direitos dos migrantes no SUS
A ação aconteceu na 2ª Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia, neste sábado (9), em Brasília
Neste sábado (9), o Ministério da Saúde realizou uma oficina sobre os direitos dos migrantes no Sistema Único de Saúde - SUS. A ação aconteceu em Brasília, durante a 2ª Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia - COMIGRAR, que promoveu uma Feira de Serviços com instituições públicas e organizações internacionais para fornecer suporte e informações sobre o acesso à saúde, mercado de trabalho e assistência jurídica.
As atividades contaram com o apoio das Secretarias de Atenção Primária a Saúde - SAPS, de Vigilância em Saúde e Ambiente - SVSA, de Atenção Especializada à Saúde - SAES e Saúde Indígena - SESAI da pasta. Na presença do Zé Gotinha, foram distribuídos materiais didáticos e realizadas palestras e outras ações culturais. Serviços de saúde também foram ofertados no evento.
A assessora técnica da SAPS, Sabrina Rodrigues, exaltou a importância do COMIGRAR. "Esse evento é fundamental para que o Ministério da Saúde consiga acolher as demandas das pessoas migrantes, refugiadas e apátridas. E, a partir daí, construir políticas públicas de saúde, considerando as necessidades dessa população", explicou.
Pela SAES, a assessora técnica Danielle Zacarias acredita que o crescimento dos fluxos migratórios internacionais realça a responsabilidade de qualificar os gestores e trabalhadores de saúde. "É necessário promover uma organização de redes de serviços inclusivos e humanizados que devem compreender que as especificidades culturais, de crenças e religiosidades, hábitos alimentares e nutricionais além de aspectos de linguagem e comunicação das pessoas migrantes devem fazer parte do processo de cuidado e assistência à população migrante", pontuou.
Independente da nacionalidade, todos têm direito a receber os cuidados pelo SUS, que é universal. Em abril deste ano, o Ministério da Saúde lançou uma nota técnica para orientar gestores e profissionais da rede a oferecer a assistência mais adequada aos migrantes, refugiados e apátridas. Voltado especialmente para a atenção primária, o documento define o que caracteriza essa população, além de vítimas de tráfico de pessoas. Segundo o Sistema de Informações em Saúde da Atenção Básica - Sisab, 512.517 migrantes foram cadastrados nas equipes da atenção primária de 2013 a 2023.
Durante a conferência, a SVSA levantou propostas para a construção da Política Nacional de Saúde das Populações Migrantes, Refugiadas e Apátridas, que teve uma nova portaria publicada para a estruturação por meio de um grupo de trabalho. O assessor da SVSA, Igor Rodrigues, comentou sobre a iniciativa: "Estamos acompanhando os encaminhamentos da plenária final da COMIGRAR. As propostas levantadas e as escutas realizados pelo MS durante a conferência serão subsídio para o fortalecimento do SUS, bem como para construção da Política Nacional de Saúde das Populações Migrantes, Refugiadas e Apátridas".
Alberto Navarro, delegado nacional de Saúde das Populações Migrantes, é venezuelano e chegou ao Brasil como refugiado político. Segundo ele, o SUS impactou positivamente sua vida. "Quando cheguei aqui, estava muito machucado. Receber esse atendimento primário foi muito importante. Tenho certeza que em outros países eu sequer teria atenção. Na minha atual posição, é importante trabalhar pela conscientização dos gestores locais e profissionais de saúde para que esses atendimentos continuem e melhorem cada vez mais", disse.
Sobre a conferência
Realizada há 10 anos, a primeira Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia - COMIGRAR foi um marco importante para a criação da Lei de Migrações vigente. Neste ano, a segunda edição trouxe o tema "Cidadania e Movimento". A abertura aconteceu nesta sexta (8), na Universidade de Brasília - UnB, e contou com a presença de delegados e representantes de todo país, das mais diversas comunidades migrantes, para discutir e propor políticas públicas voltadas aos migrantes, refugiadas e apátridas no Brasil.
No primeiro dia, temas como igualdade de acesso a serviços públicos, inclusão socioeconômica, promoção do trabalho decente, combate a violações de direitos, governança e participação social, regularização migratória, além de interculturalidade e diversidade foram abordados.
A COMIGRAR é promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública - MJSP, em parceria com a UnB, órgãos governamentais e organizações internacionais. Aberta ao público, a conferência deve receber até 700 participantes por dia. O evento acontece até amanhã (10).
Ana Freire
Ministério da Saúde
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/202 4/novembro/saude-realiza-oficina-sobre-direitos-dosmigrantes-no-sus
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/novembro/saude -realiza-oficina-sobre-direitos-dos-migrantes-no-sus
Considere as inferências sobre o texto jornalístico "Saúde realiza oficina sobre direitos dos migrantes no SUS".
I. A Conferência realizada é uma manifestação de solidariedade e valorização das pessoas .
II. Tanto o objetivo da Conferência (tópico da notícia) quanto o ponto de vista da autora do texto jornalístico podem ser considerados uma forma de combate à xenofobia.
III. A população brasileira, representada pelo Ministério da Saúde, é intolerante à xenofobia e aceita refugiados, migrantes e apátridos.
IV. Os estrangeiros, migrantes e apátridos.
Está adequado o que se afirma em:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Leia o texto publicado em 10/11/2024.
Saúde realiza oficina sobre direitos dos migrantes no SUS
A ação aconteceu na 2ª Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia, neste sábado (9), em Brasília
Neste sábado (9), o Ministério da Saúde realizou uma oficina sobre os direitos dos migrantes no Sistema Único de Saúde - SUS. A ação aconteceu em Brasília, durante a 2ª Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia - COMIGRAR, que promoveu uma Feira de Serviços com instituições públicas e organizações internacionais para fornecer suporte e informações sobre o acesso à saúde, mercado de trabalho e assistência jurídica.
As atividades contaram com o apoio das Secretarias de Atenção Primária a Saúde - SAPS, de Vigilância em Saúde e Ambiente - SVSA, de Atenção Especializada à Saúde - SAES e Saúde Indígena - SESAI da pasta. Na presença do Zé Gotinha, foram distribuídos materiais didáticos e realizadas palestras e outras ações culturais. Serviços de saúde também foram ofertados no evento.
A assessora técnica da SAPS, Sabrina Rodrigues, exaltou a importância do COMIGRAR. "Esse evento é fundamental para que o Ministério da Saúde consiga acolher as demandas das pessoas migrantes, refugiadas e apátridas. E, a partir daí, construir políticas públicas de saúde, considerando as necessidades dessa população", explicou.
Pela SAES, a assessora técnica Danielle Zacarias acredita que o crescimento dos fluxos migratórios internacionais realça a responsabilidade de qualificar os gestores e trabalhadores de saúde. "É necessário promover uma organização de redes de serviços inclusivos e humanizados que devem compreender que as especificidades culturais, de crenças e religiosidades, hábitos alimentares e nutricionais além de aspectos de linguagem e comunicação das pessoas migrantes devem fazer parte do processo de cuidado e assistência à população migrante", pontuou.
Independente da nacionalidade, todos têm direito a receber os cuidados pelo SUS, que é universal. Em abril deste ano, o Ministério da Saúde lançou uma nota técnica para orientar gestores e profissionais da rede a oferecer a assistência mais adequada aos migrantes, refugiados e apátridas. Voltado especialmente para a atenção primária, o documento define o que caracteriza essa população, além de vítimas de tráfico de pessoas. Segundo o Sistema de Informações em Saúde da Atenção Básica - Sisab, 512.517 migrantes foram cadastrados nas equipes da atenção primária de 2013 a 2023.
Durante a conferência, a SVSA levantou propostas para a construção da Política Nacional de Saúde das Populações Migrantes, Refugiadas e Apátridas, que teve uma nova portaria publicada para a estruturação por meio de um grupo de trabalho. O assessor da SVSA, Igor Rodrigues, comentou sobre a iniciativa: "Estamos acompanhando os encaminhamentos da plenária final da COMIGRAR. As propostas levantadas e as escutas realizados pelo MS durante a conferência serão subsídio para o fortalecimento do SUS, bem como para construção da Política Nacional de Saúde das Populações Migrantes, Refugiadas e Apátridas".
Alberto Navarro, delegado nacional de Saúde das Populações Migrantes, é venezuelano e chegou ao Brasil como refugiado político. Segundo ele, o SUS impactou positivamente sua vida. "Quando cheguei aqui, estava muito machucado. Receber esse atendimento primário foi muito importante. Tenho certeza que em outros países eu sequer teria atenção. Na minha atual posição, é importante trabalhar pela conscientização dos gestores locais e profissionais de saúde para que esses atendimentos continuem e melhorem cada vez mais", disse.
Sobre a conferência
Realizada há 10 anos, a primeira Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia - COMIGRAR foi um marco importante para a criação da Lei de Migrações vigente. Neste ano, a segunda edição trouxe o tema "Cidadania e Movimento". A abertura aconteceu nesta sexta (8), na Universidade de Brasília - UnB, e contou com a presença de delegados e representantes de todo país, das mais diversas comunidades migrantes, para discutir e propor políticas públicas voltadas aos migrantes, refugiadas e apátridas no Brasil.
No primeiro dia, temas como igualdade de acesso a serviços públicos, inclusão socioeconômica, promoção do trabalho decente, combate a violações de direitos, governança e participação social, regularização migratória, além de interculturalidade e diversidade foram abordados.
A COMIGRAR é promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública - MJSP, em parceria com a UnB, órgãos governamentais e organizações internacionais. Aberta ao público, a conferência deve receber até 700 participantes por dia. O evento acontece até amanhã (10).
Ana Freire
Ministério da Saúde
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/202 4/novembro/saude-realiza-oficina-sobre-direitos-dosmigrantes-no-sus
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/novembro/saude -realiza-oficina-sobre-direitos-dos-migrantes-no-sus
Indique a alternativa que preenche corretamente o texto quanto ao emprego da preposição.
O primeiro medicamento que faz crescer os dentes em seres humanos vai começar ....... ser testado no Japão. Nos testes, uma única dose foi suficiente para fazer nascer dentes em animais como ratos e furões.
O medicamento vai ser testado em humanos pela primeira vez em um hospital de Quioto. ...... partir de setembro, 30 pessoas vão fazer o tratamento. Se tudo der certo, a droga injetável deve chegar ....... mercado em 2030.
Fonte: https://record.r7.com/fala-brasil/video/medicamentoque-faz-crescer-dentes-em-humanos-vai-ser-testadono-japao-04072024/
Leia a tirinha.
https://www.psicologiasdobrasil.com.br/falar-de-saud e-mental-fica-mais-facil-com-estas-tirinhas-bem-hum oradas/#google_vignette
Verifique as afirmações sobre a tirinha e depois assinale a alternativa correta.
Na relação entre as últimas falas de cada personagem:
I. Ocorre incoerência na fala da mulher, uma vez que "tipo que escuta" tem o mesmo sentido de "não falar nada".
II. O termo "não", usado pela mulher, tem a mesma função das expressões "isto é, ou seja"; afinal, "tipo que escuta" é uma explicação em outras palavras para "não falar nada".
III. A fala da mulher "tipo que escuta" é uma retificação de "não falar nada" e se torna, no contexto da tirinha, uma antonímia.
Está correto o que se afirma em:
Leia a manchete.
Diabetes pode impactar também a saúde bucal; entenda (Terra).
Quanto à concordância verbo-nominal da palavra "diabetes", verifica-se que, de acordo com as normas gramaticais:
A seguir, fragmentos dos textos I e II.
Texto I - Na presença do Zé Gotinha, foram distribuídos materiais didáticos e realizadas palestras e outras ações culturais. Serviços de saúde também foram ofertados no evento.
(https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/20 24/novembro/saude-realiza-oficina-sobre-direitos-dos -migrantes-no-sus)
Vacinar é proteger
Todo mundo já me conhece. Desde 1986 sou o símbolo das campanhas de vacinação."
(https://www.saude.ce.gov.br/2015/02/24/tirinhas-ajud am-a-mobilizar-para-a-vacinacaocontra-sarampo/)
No texto 2, Zé Gotinha se apresenta como o "símbolo" das campanhas de vacinação. A esse papel simbólico se dá o nome de:
Leia o trecho do texto "Saúde realiza oficina sobre direitos dos migrantes no SUS".
"No primeiro dia temas como igualdade de acesso a serviços públicos, inclusão socioeconômica, promoção do trabalho decente, combate a violações de direitos, governança e participação social, regularização migratória, além de interculturalidade e diversidade foram abordados."
O emprego das vírgulas serve para:
Considerando o disposto no Decreto 7508/11, avalie as assertivas a seguir quanto à sua veracidade.
( ) O acesso universal e igualitário às ações e aos serviços de saúde será ordenado pela atenção primária e deve ser fundado na avaliação da gravidade do risco individual e coletivo e no critério cronológico, observadas as especificidades previstas para pessoas com proteção especial, conforme legislação vigente.
( ) Mapa da Saúde corresponde à descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema.
( ) A seleção e a padronização de medicamentos indicados para atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do SUS está compreendida na Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde − RENASES.
Gestão Participativa dentro do Sistema Único de Saúde refere-se:
Considerando a Epidemiologia, avalie as definições a seguir.
I. Morbidade é a variável característica das comunidades de seres vivos, que se refere ao conjunto dos indivíduos que adquiriram doenças num dado intervalo de tempo.
II. Coeficiente de mortalidade corresponde à relação entre a frequência absoluta de óbitos e o número dos expostos ao risco de morrer.
III. A incidência prediz o risco de que um indivíduo saudável venha a desenvolver a doença em um período de tempo.
Estão corretas:
Considerando os Indicadores de Saúde da População, qual deles refere-se à adequação do indicador para medir ou representar, sinteticamente, o fenômeno estudado. O indicador deve ser capaz de discriminar um evento de outros e de detectar mudanças ocorridas ao longo do tempo?