Questões de Concurso Público Prefeitura de Bebedouro - SP 2025 para Terapeuta Ocupacional

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Q3242313 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
No trecho: "Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de 'ações para o bem do planeta e da humanidade', já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções", os dois "se" desempenham diferentes funções gramaticais. Analise as alternativas e assinale a correta. 
Alternativas
Q3242314 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
No trecho "Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação, mentiras e conceitos fantasiosos", o autor sugere:
Alternativas
Q3242315 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
No trecho "Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens", o uso do travessão tem a função de: 
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Q3242316 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
No trecho: "Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história", o uso da forma "a" está correto, pois:
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Q3242317 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
No trecho: "Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta.", o uso dos dois pontos cumpre qual função textual?
Alternativas
Q3242318 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
Analise o trecho a seguir:
Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.
Nesse trecho as aspas foram utilizadas para: 
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Q3242319 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
Analise as afirmações feitas sobre a acentuação gráfica de algumas palavras do texto.
I. As palavras "JÁ" e "ESTÁ" são acentuadas por serem oxítonas terminadas em "A".
II. A palavra "LAMENTÁVEL" é acentuada por ser uma paroxítona terminada em "L".
III. As palavras "ÉPOCA" "EQUÍVOCOS" são acentuadas por serem proparoxítonas.
Está correto o que se afirma em: 
Alternativas
Q3242320 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
A reação das pessoas diante da "onça devorando uma anta" reflete, segundo o autor: 
Alternativas
Q3242321 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
Observe o trecho: "Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções".
Analise a colocação do pronome "se" e suas implicações na construção do enunciado e assinale a alternativa correta.
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Q3242322 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
Na frase "Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos", as vírgulas foram utilizadas para: 
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Q3242323 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
No trecho: "Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho", o uso da palavra "mal" está correto, pois se refere a:
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Q3242324 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
No trecho: "Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade", o verbo "levou" apresenta regência verbal característica de verbo bitransitivo. Com base nessa estrutura, analise as alternativas e identifique a correta. 
Alternativas
Q3242325 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
A expressão "vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância" indica que:
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Q3242326 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
No trecho "Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea", o pronome "essa" foi empregado corretamente porque: 
Alternativas
Q3242327 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

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A menção ao "organismo vivo chamado Gaia" tem como objetivo:
Alternativas
Q3242328 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

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Em "Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados", a palavra "predador-presa" está grafada corretamente com hífen, assim como a palavra:
Alternativas
Q3242329 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
No contexto do texto, o comportamento dos "adolescentes portugueses" pode ser interpretado como: 
Alternativas
Q3242330 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

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Sobre o uso da acentuação gráfica nas palavras em destaque no trecho: "Essa avalanche afetou a INTELIGÊNCIA e o discernimento, marcando o DECLÍNIO da civilização TERRÁQUEA", é correto afirmar que:
Alternativas
Q3242331 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-onca-vegana-eo-galo-machista-1.2848837 
Na frase "Alegavam que o ato configurava 'estupros machistas' e exigiam reação humana", a palavra "que" pertence a qual classe gramatical?
Alternativas
Q3242332 Português
A onça vegana e o galo machista

Imagino que, daqui a milhares de anos, quando a Terra for um deserto, exploradores de outras galáxias estudarão nossa história. Descobrirão que, entre os séculos XX e XXI, o planeta foi inundado por desinformação e conceitos fantasiosos. A mídia da época propagou equívocos e a estupidez tomou conta de lares, escolas e discursos políticos. Essa avalanche afetou a inteligência e o discernimento, marcando o declínio da civilização terráquea. Um triste registro de nossa decadência.

Vivemos sob uma onda de ingenuidade e arrogância. Exemplo disso é a reação a uma cena natural no Pantanal: uma onça devorando uma anta. Algo comum, já que onças estão no topo da cadeia alimentar, gerou censura e revolta online. Outro caso inusitado foi um vídeo de adolescentes portuguesas denunciando o comportamento de um galo como machista e opressor ao bicar e copular com as galinhas. Alegavam que o ato configurava "estupros machistas" e exigiam reação humana.

Surpreendentemente, as reações eram sérias, o que me levou a refletir sobre o afastamento da realidade. Muitos escolhem viver em uma bolha idealizada, onde o mal não existe e tudo é fofinho. Essa visão ignora a complexidade do mundo natural, onde conflitos e relações predador-presa são essenciais e deveriam ser estudados, não censurados.

O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos. Já nós, humanos, chegamos aqui há apenas 300 mil. Se a nossa lamentável sina se resume a interferir na ordem natural com arrepios e arrogâncias intempestivas disfarçadas de "ações para o bem do planeta e da humanidade", já vamos indo bem, esculhambando tudo com pretensas boas intenções.

Quem sabe o planeta − esse organismo vivo chamado Gaia − já não está dando sinais de irritação, remexendo-se em furacões, enchentes, terremotos e incêndios para livrar-se da prepotência dessa espécie insolente chamada Homo sapiens?

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado

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Com base no trecho: "O planeta, a natureza e suas configurações originais existem há 4,5 bilhões de anos", assinale a alternativa correta sobre a concordância verbal do verbo "existem".
Alternativas
Respostas
1: B
2: B
3: A
4: A
5: B
6: B
7: D
8: A
9: C
10: B
11: A
12: D
13: D
14: D
15: D
16: A
17: B
18: D
19: C
20: D