Foi uma revolta de cunho autonomista, ocorrida no período do Brasil
Império entre 1837 e 1838, na chamada Província da Bahia, liderada por
um indivíduo com a formação de médico e jornalista. Teve como causa
a insatisfação popular dos baianos no que se refere aos desmandos e a
opressão do governo interessado em enriquecer a si próprio. Sua característica
principal foi a grande participação das camadas mais populares
da sociedade baiana, além de contar com integrantes da classe média e
rica do estado, profissionais liberais, comerciantes, médicos, jornalistas,
entre outros. Ao final do confronto o governo regencial tratou de julgar
os líderes da revolta, condenando três deles a pena de morte. O confronto
descrito recebeu o nome de: