A sociologia do trabalho é o ramo da sociologia voltado ao estudo das relações sociais no mundo do trabalho - a princípio, incluindo basicamente empresas e sindicatos - e às implicações sociais da relação entre trabalho e técnica. Para diversos autores da sociologia do trabalho, os motivos que precipitaram a crise do modelo fordista/taylorista de produção, na década de 1970, dizem respeito ao grande “acúmulo de capitais”, entre empresas automobilísticas; a queda na taxa de lucro causada pelo aumento da formação (qualificação) do trabalho; início do desemprego estrutural e, em conseqüência, da redução do consumo; crise fiscal do Estado de bem-estar e neoliberalismo/ desregulamentação de direitos e falência do setor público. Esse conjunto de fatores coincidiu com a superação do modelo fordista/taylorista e o advento do modelo toyotista de produção. Para os teóricos marxistas da sociologia do trabalho.
Com base no exposto acima, é correto atribuir como característica do toyotismo: