Questões de Concurso Público MGS 2015 para Nível Fundamental Incompleto
Foram encontradas 20 questões
Texto I
Nhenhenhén - Conversa interminável, monótona. Vem do tupi nheem, falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os nativos, que aqui estavam já havia séculos, não entenderam patavina da estranha falação daqueles lusitanos barbudos e emplumados que desceram de barcos tão enormes, tão esquisitos. Deu-se um diálogo de verdadeiro nhenhenhém dos dois lados, ninguém se entendia, todos perplexos. Nos dias atuais, essa antiga expressão dos silvícolas ainda permanece vivíssima. Na palavra de certos demagogos e em arengas para plenários sonolentos, por exemplo...
(COTRIM, Márcio. O Pulo do Gato 2. São Paulo: Geração Editorial, 2009. p. 25)
Texto I
Nhenhenhén - Conversa interminável, monótona. Vem do tupi nheem, falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os nativos, que aqui estavam já havia séculos, não entenderam patavina da estranha falação daqueles lusitanos barbudos e emplumados que desceram de barcos tão enormes, tão esquisitos. Deu-se um diálogo de verdadeiro nhenhenhém dos dois lados, ninguém se entendia, todos perplexos. Nos dias atuais, essa antiga expressão dos silvícolas ainda permanece vivíssima. Na palavra de certos demagogos e em arengas para plenários sonolentos, por exemplo...
(COTRIM, Márcio. O Pulo do Gato 2. São Paulo: Geração Editorial, 2009. p. 25)
Texto I
Nhenhenhén - Conversa interminável, monótona. Vem do tupi nheem, falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os nativos, que aqui estavam já havia séculos, não entenderam patavina da estranha falação daqueles lusitanos barbudos e emplumados que desceram de barcos tão enormes, tão esquisitos. Deu-se um diálogo de verdadeiro nhenhenhém dos dois lados, ninguém se entendia, todos perplexos. Nos dias atuais, essa antiga expressão dos silvícolas ainda permanece vivíssima. Na palavra de certos demagogos e em arengas para plenários sonolentos, por exemplo...
(COTRIM, Márcio. O Pulo do Gato 2. São Paulo: Geração Editorial, 2009. p. 25)
Texto I
Nhenhenhén - Conversa interminável, monótona. Vem do tupi nheem, falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os nativos, que aqui estavam já havia séculos, não entenderam patavina da estranha falação daqueles lusitanos barbudos e emplumados que desceram de barcos tão enormes, tão esquisitos. Deu-se um diálogo de verdadeiro nhenhenhém dos dois lados, ninguém se entendia, todos perplexos. Nos dias atuais, essa antiga expressão dos silvícolas ainda permanece vivíssima. Na palavra de certos demagogos e em arengas para plenários sonolentos, por exemplo...
(COTRIM, Márcio. O Pulo do Gato 2. São Paulo: Geração Editorial, 2009. p. 25)
Texto II
Meninos
Sentado à soleira da porta
Menino triste
Que nunca leu Júlio Verne
Menino que não joga bilboquê
Menino das brotoejas e da tosse eterna
Contempla o menino rico na varanda
Rodando na bicicleta
O mar autônomo sem fim
É triste a luta das classes.
(Murilo Mendes)
Vocabulário:
Júlio Verne - importante escritor francês do século XIX bilboquê - tipo de brinquedo