Questões de Concurso Público MGS 2016 para Apoio Operacional

Foram encontradas 10 questões

Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2016 - MGS - Apoio Operacional |
Q685645 Português

Texto


Facebook deixa você depressivo



Pura inveja. Você vai fuçar na vida alheia e descobre que seu ex-chefe, aquele mala, está de férias em Cancún. E o cara mais chato da faculdade conseguiu o emprego dos seus sonhos. Pior: postaram fotos, com a felicidade estampada na cara. E você ali, estagnado no trabalho, sem um centavo para viajar. O cotovelo coça. Todo mundo parece mais feliz do que você. Pobrecito...
Não se preocupe. Isso parece acontecer com a maioria das pessoas que acessam o Facebook com frequência. Os sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Universidade de Utah Valley, conversaram com 425 estudantes sobre a vida: se estavam felizes ou não com o rumo das coisas. E se os amigos pareciam felizes. Também disseram quanto concordavam com expressões como “a vida é justa” ou “muitos dos meus amigos têm uma vida melhor do que a minha”. Aí então contaram quantos amigos cada um tinha no Facebook e quanto tempo passava on-line - a média foi de cinco horas por semana.
E concluíram: quanto mais horas uma pessoa passa no Facebook, maior a chance de achar que a vida dos outros anda melhor. Isso acontecia ainda mais quando as pessoas não conheciam muito bem os contatos do Facebook.
A explicação é fácil. Ninguém (ou quase ninguém) posta fotos tristes no Facebook. É só alegria - mesmo se a viagem for um fracasso e o trabalho uma furada. Só que daí, do outro lado da tela, tudo parece perfeito. Menos a sua vida, real e completa, com dias bons e ruins. Eu, hein.


(Disponível em: http://superabril.com.br. Acesso em 18/05/16)

O título afirma que o Facebook causa depressão. De acordo com a leitura do texto, percebe-se que isso ocorre porque:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2016 - MGS - Apoio Operacional |
Q685646 Português

Texto


Facebook deixa você depressivo



Pura inveja. Você vai fuçar na vida alheia e descobre que seu ex-chefe, aquele mala, está de férias em Cancún. E o cara mais chato da faculdade conseguiu o emprego dos seus sonhos. Pior: postaram fotos, com a felicidade estampada na cara. E você ali, estagnado no trabalho, sem um centavo para viajar. O cotovelo coça. Todo mundo parece mais feliz do que você. Pobrecito...
Não se preocupe. Isso parece acontecer com a maioria das pessoas que acessam o Facebook com frequência. Os sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Universidade de Utah Valley, conversaram com 425 estudantes sobre a vida: se estavam felizes ou não com o rumo das coisas. E se os amigos pareciam felizes. Também disseram quanto concordavam com expressões como “a vida é justa” ou “muitos dos meus amigos têm uma vida melhor do que a minha”. Aí então contaram quantos amigos cada um tinha no Facebook e quanto tempo passava on-line - a média foi de cinco horas por semana.
E concluíram: quanto mais horas uma pessoa passa no Facebook, maior a chance de achar que a vida dos outros anda melhor. Isso acontecia ainda mais quando as pessoas não conheciam muito bem os contatos do Facebook.
A explicação é fácil. Ninguém (ou quase ninguém) posta fotos tristes no Facebook. É só alegria - mesmo se a viagem for um fracasso e o trabalho uma furada. Só que daí, do outro lado da tela, tudo parece perfeito. Menos a sua vida, real e completa, com dias bons e ruins. Eu, hein.


(Disponível em: http://superabril.com.br. Acesso em 18/05/16)

Considerando o contexto, em “Você vai fuçar na vida alheia” (1°§), a palavra em destaque tem como sinônimo: 
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Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2016 - MGS - Apoio Operacional |
Q685647 Português

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Facebook deixa você depressivo



Pura inveja. Você vai fuçar na vida alheia e descobre que seu ex-chefe, aquele mala, está de férias em Cancún. E o cara mais chato da faculdade conseguiu o emprego dos seus sonhos. Pior: postaram fotos, com a felicidade estampada na cara. E você ali, estagnado no trabalho, sem um centavo para viajar. O cotovelo coça. Todo mundo parece mais feliz do que você. Pobrecito...
Não se preocupe. Isso parece acontecer com a maioria das pessoas que acessam o Facebook com frequência. Os sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Universidade de Utah Valley, conversaram com 425 estudantes sobre a vida: se estavam felizes ou não com o rumo das coisas. E se os amigos pareciam felizes. Também disseram quanto concordavam com expressões como “a vida é justa” ou “muitos dos meus amigos têm uma vida melhor do que a minha”. Aí então contaram quantos amigos cada um tinha no Facebook e quanto tempo passava on-line - a média foi de cinco horas por semana.
E concluíram: quanto mais horas uma pessoa passa no Facebook, maior a chance de achar que a vida dos outros anda melhor. Isso acontecia ainda mais quando as pessoas não conheciam muito bem os contatos do Facebook.
A explicação é fácil. Ninguém (ou quase ninguém) posta fotos tristes no Facebook. É só alegria - mesmo se a viagem for um fracasso e o trabalho uma furada. Só que daí, do outro lado da tela, tudo parece perfeito. Menos a sua vida, real e completa, com dias bons e ruins. Eu, hein.


(Disponível em: http://superabril.com.br. Acesso em 18/05/16)

Ao empregar o pronome “você”, no título do texto, o autor está se referindo:
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Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2016 - MGS - Apoio Operacional |
Q685648 Português

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Facebook deixa você depressivo



Pura inveja. Você vai fuçar na vida alheia e descobre que seu ex-chefe, aquele mala, está de férias em Cancún. E o cara mais chato da faculdade conseguiu o emprego dos seus sonhos. Pior: postaram fotos, com a felicidade estampada na cara. E você ali, estagnado no trabalho, sem um centavo para viajar. O cotovelo coça. Todo mundo parece mais feliz do que você. Pobrecito...
Não se preocupe. Isso parece acontecer com a maioria das pessoas que acessam o Facebook com frequência. Os sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Universidade de Utah Valley, conversaram com 425 estudantes sobre a vida: se estavam felizes ou não com o rumo das coisas. E se os amigos pareciam felizes. Também disseram quanto concordavam com expressões como “a vida é justa” ou “muitos dos meus amigos têm uma vida melhor do que a minha”. Aí então contaram quantos amigos cada um tinha no Facebook e quanto tempo passava on-line - a média foi de cinco horas por semana.
E concluíram: quanto mais horas uma pessoa passa no Facebook, maior a chance de achar que a vida dos outros anda melhor. Isso acontecia ainda mais quando as pessoas não conheciam muito bem os contatos do Facebook.
A explicação é fácil. Ninguém (ou quase ninguém) posta fotos tristes no Facebook. É só alegria - mesmo se a viagem for um fracasso e o trabalho uma furada. Só que daí, do outro lado da tela, tudo parece perfeito. Menos a sua vida, real e completa, com dias bons e ruins. Eu, hein.


(Disponível em: http://superabril.com.br. Acesso em 18/05/16)

“A explicação é fácil. Ninguém (ou quase ninguém) posta fotos tristes no face book.”(3°§) 
Dentre as opções abaixo, assinale aquela cuja palavra possua a mesma classe gramatical da que se encontra destacada acima. 
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Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2016 - MGS - Apoio Operacional |
Q685649 Português

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Pura inveja. Você vai fuçar na vida alheia e descobre que seu ex-chefe, aquele mala, está de férias em Cancún. E o cara mais chato da faculdade conseguiu o emprego dos seus sonhos. Pior: postaram fotos, com a felicidade estampada na cara. E você ali, estagnado no trabalho, sem um centavo para viajar. O cotovelo coça. Todo mundo parece mais feliz do que você. Pobrecito...
Não se preocupe. Isso parece acontecer com a maioria das pessoas que acessam o Facebook com frequência. Os sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Universidade de Utah Valley, conversaram com 425 estudantes sobre a vida: se estavam felizes ou não com o rumo das coisas. E se os amigos pareciam felizes. Também disseram quanto concordavam com expressões como “a vida é justa” ou “muitos dos meus amigos têm uma vida melhor do que a minha”. Aí então contaram quantos amigos cada um tinha no Facebook e quanto tempo passava on-line - a média foi de cinco horas por semana.
E concluíram: quanto mais horas uma pessoa passa no Facebook, maior a chance de achar que a vida dos outros anda melhor. Isso acontecia ainda mais quando as pessoas não conheciam muito bem os contatos do Facebook.
A explicação é fácil. Ninguém (ou quase ninguém) posta fotos tristes no Facebook. É só alegria - mesmo se a viagem for um fracasso e o trabalho uma furada. Só que daí, do outro lado da tela, tudo parece perfeito. Menos a sua vida, real e completa, com dias bons e ruins. Eu, hein.


(Disponível em: http://superabril.com.br. Acesso em 18/05/16)

“A explicação é fácil. Ninguém (ou quase ninguém) posta fotos tristes no face book.”(3°§)
Com o comentário entre parênteses, o autor pretendeu:
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Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2016 - MGS - Apoio Operacional |
Q685650 Português

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Facebook deixa você depressivo



Pura inveja. Você vai fuçar na vida alheia e descobre que seu ex-chefe, aquele mala, está de férias em Cancún. E o cara mais chato da faculdade conseguiu o emprego dos seus sonhos. Pior: postaram fotos, com a felicidade estampada na cara. E você ali, estagnado no trabalho, sem um centavo para viajar. O cotovelo coça. Todo mundo parece mais feliz do que você. Pobrecito...
Não se preocupe. Isso parece acontecer com a maioria das pessoas que acessam o Facebook com frequência. Os sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Universidade de Utah Valley, conversaram com 425 estudantes sobre a vida: se estavam felizes ou não com o rumo das coisas. E se os amigos pareciam felizes. Também disseram quanto concordavam com expressões como “a vida é justa” ou “muitos dos meus amigos têm uma vida melhor do que a minha”. Aí então contaram quantos amigos cada um tinha no Facebook e quanto tempo passava on-line - a média foi de cinco horas por semana.
E concluíram: quanto mais horas uma pessoa passa no Facebook, maior a chance de achar que a vida dos outros anda melhor. Isso acontecia ainda mais quando as pessoas não conheciam muito bem os contatos do Facebook.
A explicação é fácil. Ninguém (ou quase ninguém) posta fotos tristes no Facebook. É só alegria - mesmo se a viagem for um fracasso e o trabalho uma furada. Só que daí, do outro lado da tela, tudo parece perfeito. Menos a sua vida, real e completa, com dias bons e ruins. Eu, hein.


(Disponível em: http://superabril.com.br. Acesso em 18/05/16)

No segundo parágrafo, o trecho “muitos dos meus amigos têm uma vida melhor que a minha” possui um verbo destacado que recebe acento gráfico devido à concordância com:
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Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2016 - MGS - Apoio Operacional |
Q685651 Português

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Facebook deixa você depressivo



Pura inveja. Você vai fuçar na vida alheia e descobre que seu ex-chefe, aquele mala, está de férias em Cancún. E o cara mais chato da faculdade conseguiu o emprego dos seus sonhos. Pior: postaram fotos, com a felicidade estampada na cara. E você ali, estagnado no trabalho, sem um centavo para viajar. O cotovelo coça. Todo mundo parece mais feliz do que você. Pobrecito...
Não se preocupe. Isso parece acontecer com a maioria das pessoas que acessam o Facebook com frequência. Os sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Universidade de Utah Valley, conversaram com 425 estudantes sobre a vida: se estavam felizes ou não com o rumo das coisas. E se os amigos pareciam felizes. Também disseram quanto concordavam com expressões como “a vida é justa” ou “muitos dos meus amigos têm uma vida melhor do que a minha”. Aí então contaram quantos amigos cada um tinha no Facebook e quanto tempo passava on-line - a média foi de cinco horas por semana.
E concluíram: quanto mais horas uma pessoa passa no Facebook, maior a chance de achar que a vida dos outros anda melhor. Isso acontecia ainda mais quando as pessoas não conheciam muito bem os contatos do Facebook.
A explicação é fácil. Ninguém (ou quase ninguém) posta fotos tristes no Facebook. É só alegria - mesmo se a viagem for um fracasso e o trabalho uma furada. Só que daí, do outro lado da tela, tudo parece perfeito. Menos a sua vida, real e completa, com dias bons e ruins. Eu, hein.


(Disponível em: http://superabril.com.br. Acesso em 18/05/16)

Com a expressão “O cotovelo coça.” (1°§), o autor está se referindo ao seguinte sentimento:
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Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2016 - MGS - Apoio Operacional |
Q685652 Português

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Facebook deixa você depressivo



Pura inveja. Você vai fuçar na vida alheia e descobre que seu ex-chefe, aquele mala, está de férias em Cancún. E o cara mais chato da faculdade conseguiu o emprego dos seus sonhos. Pior: postaram fotos, com a felicidade estampada na cara. E você ali, estagnado no trabalho, sem um centavo para viajar. O cotovelo coça. Todo mundo parece mais feliz do que você. Pobrecito...
Não se preocupe. Isso parece acontecer com a maioria das pessoas que acessam o Facebook com frequência. Os sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Universidade de Utah Valley, conversaram com 425 estudantes sobre a vida: se estavam felizes ou não com o rumo das coisas. E se os amigos pareciam felizes. Também disseram quanto concordavam com expressões como “a vida é justa” ou “muitos dos meus amigos têm uma vida melhor do que a minha”. Aí então contaram quantos amigos cada um tinha no Facebook e quanto tempo passava on-line - a média foi de cinco horas por semana.
E concluíram: quanto mais horas uma pessoa passa no Facebook, maior a chance de achar que a vida dos outros anda melhor. Isso acontecia ainda mais quando as pessoas não conheciam muito bem os contatos do Facebook.
A explicação é fácil. Ninguém (ou quase ninguém) posta fotos tristes no Facebook. É só alegria - mesmo se a viagem for um fracasso e o trabalho uma furada. Só que daí, do outro lado da tela, tudo parece perfeito. Menos a sua vida, real e completa, com dias bons e ruins. Eu, hein.


(Disponível em: http://superabril.com.br. Acesso em 18/05/16)

Em “quanto mais horas uma pessoa passa no Facebook, maior a chance de achar que a vida dos outros anda melhor.” (3°§), percebe-se uma relação de:
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Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2016 - MGS - Apoio Operacional |
Q685653 Português

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Facebook deixa você depressivo



Pura inveja. Você vai fuçar na vida alheia e descobre que seu ex-chefe, aquele mala, está de férias em Cancún. E o cara mais chato da faculdade conseguiu o emprego dos seus sonhos. Pior: postaram fotos, com a felicidade estampada na cara. E você ali, estagnado no trabalho, sem um centavo para viajar. O cotovelo coça. Todo mundo parece mais feliz do que você. Pobrecito...
Não se preocupe. Isso parece acontecer com a maioria das pessoas que acessam o Facebook com frequência. Os sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Universidade de Utah Valley, conversaram com 425 estudantes sobre a vida: se estavam felizes ou não com o rumo das coisas. E se os amigos pareciam felizes. Também disseram quanto concordavam com expressões como “a vida é justa” ou “muitos dos meus amigos têm uma vida melhor do que a minha”. Aí então contaram quantos amigos cada um tinha no Facebook e quanto tempo passava on-line - a média foi de cinco horas por semana.
E concluíram: quanto mais horas uma pessoa passa no Facebook, maior a chance de achar que a vida dos outros anda melhor. Isso acontecia ainda mais quando as pessoas não conheciam muito bem os contatos do Facebook.
A explicação é fácil. Ninguém (ou quase ninguém) posta fotos tristes no Facebook. É só alegria - mesmo se a viagem for um fracasso e o trabalho uma furada. Só que daí, do outro lado da tela, tudo parece perfeito. Menos a sua vida, real e completa, com dias bons e ruins. Eu, hein.


(Disponível em: http://superabril.com.br. Acesso em 18/05/16)

A oração “A explicação é fácil.” (4°§) constitui um período simples e o termo em destaque exerce a função de: 
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Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2016 - MGS - Apoio Operacional |
Q685654 Português

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Pura inveja. Você vai fuçar na vida alheia e descobre que seu ex-chefe, aquele mala, está de férias em Cancún. E o cara mais chato da faculdade conseguiu o emprego dos seus sonhos. Pior: postaram fotos, com a felicidade estampada na cara. E você ali, estagnado no trabalho, sem um centavo para viajar. O cotovelo coça. Todo mundo parece mais feliz do que você. Pobrecito...
Não se preocupe. Isso parece acontecer com a maioria das pessoas que acessam o Facebook com frequência. Os sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Universidade de Utah Valley, conversaram com 425 estudantes sobre a vida: se estavam felizes ou não com o rumo das coisas. E se os amigos pareciam felizes. Também disseram quanto concordavam com expressões como “a vida é justa” ou “muitos dos meus amigos têm uma vida melhor do que a minha”. Aí então contaram quantos amigos cada um tinha no Facebook e quanto tempo passava on-line - a média foi de cinco horas por semana.
E concluíram: quanto mais horas uma pessoa passa no Facebook, maior a chance de achar que a vida dos outros anda melhor. Isso acontecia ainda mais quando as pessoas não conheciam muito bem os contatos do Facebook.
A explicação é fácil. Ninguém (ou quase ninguém) posta fotos tristes no Facebook. É só alegria - mesmo se a viagem for um fracasso e o trabalho uma furada. Só que daí, do outro lado da tela, tudo parece perfeito. Menos a sua vida, real e completa, com dias bons e ruins. Eu, hein.


(Disponível em: http://superabril.com.br. Acesso em 18/05/16)

A vida “real” e “completa” a que se refere o autor, no último parágrafo do texto, seria caracterizada por momentos:
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