Paciente C. T. S., 16 anos, gênero masculino, fez
uma radiografia panorâmica de rotina, na qual foi
identificada uma lesão radiolúcida, unilocular, de
margens regulares e limites bem definidos na região
do dente 36, que estava vital. A lesão era assintomática
e não apresentava efeitos sobre os dentes adjacentes.
Após a exposição cirúrgica, observou-se uma cavidade
óssea vazia, sem revestimento epitelial. Diante do
exposto, pode-se formular como primeira hipótese
diagnóstica: