Questões de Concurso Público EMDEC - SP 2019 para Oficial de Manutenção Jr
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O pensamento correto nos leva
à fala e à ação corretas.
Conscientes da respiração e a partir da compreensão correta, podemos entrar em contato com os aspectos de cura e renovação que existem em nós e à nossa volta. Respirar conscientemente é a chave principal. Quando damos atenção à respiração, tranquilizamos o processo mental de relembrar (ou remoer) o que já passou e ansiar pelo que poderá vir a ser. Consciente de cada inspiração, pausa, expiração, pausa, inspiração, mergulhamos na realidade do que é, no agora, no aqui.
O pensamento correto nos leva
à fala e à ação corretas.
Conscientes da respiração e a partir da compreensão correta, podemos entrar em contato com os aspectos de cura e renovação que existem em nós e à nossa volta. Respirar conscientemente é a chave principal. Quando damos atenção à respiração, tranquilizamos o processo mental de relembrar (ou remoer) o que já passou e ansiar pelo que poderá vir a ser. Consciente de cada inspiração, pausa, expiração, pausa, inspiração, mergulhamos na realidade do que é, no agora, no aqui.
O pensamento correto nos leva
à fala e à ação corretas.
Conscientes da respiração e a partir da compreensão correta, podemos entrar em contato com os aspectos de cura e renovação que existem em nós e à nossa volta. Respirar conscientemente é a chave principal. Quando damos atenção à respiração, tranquilizamos o processo mental de relembrar (ou remoer) o que já passou e ansiar pelo que poderá vir a ser. Consciente de cada inspiração, pausa, expiração, pausa, inspiração, mergulhamos na realidade do que é, no agora, no aqui.
O pensamento correto nos leva
à fala e à ação corretas.
Conscientes da respiração e a partir da compreensão correta, podemos entrar em contato com os aspectos de cura e renovação que existem em nós e à nossa volta. Respirar conscientemente é a chave principal. Quando damos atenção à respiração, tranquilizamos o processo mental de relembrar (ou remoer) o que já passou e ansiar pelo que poderá vir a ser. Consciente de cada inspiração, pausa, expiração, pausa, inspiração, mergulhamos na realidade do que é, no agora, no aqui.
De acordo com a leitura do trecho “Respirar conscientemente é a chave principal.”, analise as afirmativas abaixo.
I. O trecho possui dois verbos: um está na forma nominal do infinitivo e o outro está conjugado na terceira pessoa do singular do presente do indicativo.
II. A palavra “conscientemente” qualifica o estado de quem respira, por isso é um adjetivo.
III. Esse trecho é um período composto por duas orações coordenadas.
Assinale a alternativa correta.
Leia abaixo um trecho da canção “Ai que saudades da Amélia” (gravada em 1942) do cantor e compositor Ataulfo Alves e um trecho da canção “Não precisa ser Amélia” (gravada em 2018) da cantora e compositora brasileira Bia Ferreira – respectivamente trechos I e II – para responder às questões 5 a 9.
Trecho I
Ai, Meu Deus, que saudade da Amélia/ Aquilo sim é que era mulher/ Às vezes passava fome ao meu lado/ E achava bonito não ter o que comer/ Quando me via contrariado/ Dizia: "Meu filho, o que se há de fazer!"/ Amélia não tinha a menor vaidade/ Amélia é que era mulher de verdade. (Ataulfo Alves)
(Fonte: Letras.mus)
Trecho II
Me deram um palco e eu vou cantar/ Canto pela tia que é silenciada/ Dizem que só a pia é seu lugar / Pela mina que é de quebrada/ Que é violentada e não pode estudar (...) Dona de casa limpa, lava e passa/ Mas fora do lar não pode trabalhar/ Não precisa ser Amélia pra ser de verdade/ Cê tem a liberdade pra ser quem você quiser/. (Bia Ferreira)
(Fonte: Letras.mus)
Leia abaixo um trecho da canção “Ai que saudades da Amélia” (gravada em 1942) do cantor e compositor Ataulfo Alves e um trecho da canção “Não precisa ser Amélia” (gravada em 2018) da cantora e compositora brasileira Bia Ferreira – respectivamente trechos I e II – para responder às questões 5 a 9.
Trecho I
Ai, Meu Deus, que saudade da Amélia/ Aquilo sim é que era mulher/ Às vezes passava fome ao meu lado/ E achava bonito não ter o que comer/ Quando me via contrariado/ Dizia: "Meu filho, o que se há de fazer!"/ Amélia não tinha a menor vaidade/ Amélia é que era mulher de verdade. (Ataulfo Alves)
(Fonte: Letras.mus)
Trecho II
Me deram um palco e eu vou cantar/ Canto pela tia que é silenciada/ Dizem que só a pia é seu lugar / Pela mina que é de quebrada/ Que é violentada e não pode estudar (...) Dona de casa limpa, lava e passa/ Mas fora do lar não pode trabalhar/ Não precisa ser Amélia pra ser de verdade/ Cê tem a liberdade pra ser quem você quiser/. (Bia Ferreira)
(Fonte: Letras.mus)
Leia abaixo um trecho da canção “Ai que saudades da Amélia” (gravada em 1942) do cantor e compositor Ataulfo Alves e um trecho da canção “Não precisa ser Amélia” (gravada em 2018) da cantora e compositora brasileira Bia Ferreira – respectivamente trechos I e II – para responder às questões 5 a 9.
Trecho I
Ai, Meu Deus, que saudade da Amélia/ Aquilo sim é que era mulher/ Às vezes passava fome ao meu lado/ E achava bonito não ter o que comer/ Quando me via contrariado/ Dizia: "Meu filho, o que se há de fazer!"/ Amélia não tinha a menor vaidade/ Amélia é que era mulher de verdade. (Ataulfo Alves)
(Fonte: Letras.mus)
Trecho II
Me deram um palco e eu vou cantar/ Canto pela tia que é silenciada/ Dizem que só a pia é seu lugar / Pela mina que é de quebrada/ Que é violentada e não pode estudar (...) Dona de casa limpa, lava e passa/ Mas fora do lar não pode trabalhar/ Não precisa ser Amélia pra ser de verdade/ Cê tem a liberdade pra ser quem você quiser/. (Bia Ferreira)
(Fonte: Letras.mus)
De acordo com a interpretação dos dois trechos e da Gramática Normativa da Língua Portuguesa, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) Por estabelecer uma relação intertextual com o trecho I, é necessário que o leitor tenha conhecimento prévio da canção de Ataulfo Alves para que tenha condições de compreender, ainda que parcialmente, o trecho II.
( ) Nos dois trechos, predomina o coloquialismo, a utilização de expressões informais, já que ambos são canções populares.
( ) Os dois eu-líricos expressam a mesma visão sobre a mulher, enxergando-a como um ser incapaz de existir de forma emancipada do homem.
( ) O trecho II é considerado uma paráfrase do trecho I, já que inverte os valores propostos no texto original, buscando efeito cômico.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Leia abaixo um trecho da canção “Ai que saudades da Amélia” (gravada em 1942) do cantor e compositor Ataulfo Alves e um trecho da canção “Não precisa ser Amélia” (gravada em 2018) da cantora e compositora brasileira Bia Ferreira – respectivamente trechos I e II – para responder às questões 5 a 9.
Trecho I
Ai, Meu Deus, que saudade da Amélia/ Aquilo sim é que era mulher/ Às vezes passava fome ao meu lado/ E achava bonito não ter o que comer/ Quando me via contrariado/ Dizia: "Meu filho, o que se há de fazer!"/ Amélia não tinha a menor vaidade/ Amélia é que era mulher de verdade. (Ataulfo Alves)
(Fonte: Letras.mus)
Trecho II
Me deram um palco e eu vou cantar/ Canto pela tia que é silenciada/ Dizem que só a pia é seu lugar / Pela mina que é de quebrada/ Que é violentada e não pode estudar (...) Dona de casa limpa, lava e passa/ Mas fora do lar não pode trabalhar/ Não precisa ser Amélia pra ser de verdade/ Cê tem a liberdade pra ser quem você quiser/. (Bia Ferreira)
(Fonte: Letras.mus)
De acordo com os trechos I e II e com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, analise as afirmativas abaixo.
I. Comparando os dois trechos, é correto dizer que no primeiro há a utilização do discurso direto e no segundo trecho há a utilização do discurso indireto.
II. No trecho I, as expressões “Meu Deus” e “Meu filho” são vocativos que imitam um diálogo bíblico: “Deus”, como pai e o eulírico como o “filho” de Deus.
III. No trecho II, os versos “Mas fora do lar não pode trabalhar” e “Cê tem a liberdade pra ser quem você quiser” tornam o texto contraditório, pois, enquanto o primeiro afirma que a mulher não pode trabalhar fora de casa, o segundo diz que ela tem liberdade para ser quem ela quiser.
Assinale a alternativa correta.
Leia abaixo um trecho da canção “Ai que saudades da Amélia” (gravada em 1942) do cantor e compositor Ataulfo Alves e um trecho da canção “Não precisa ser Amélia” (gravada em 2018) da cantora e compositora brasileira Bia Ferreira – respectivamente trechos I e II – para responder às questões 5 a 9.
Trecho I
Ai, Meu Deus, que saudade da Amélia/ Aquilo sim é que era mulher/ Às vezes passava fome ao meu lado/ E achava bonito não ter o que comer/ Quando me via contrariado/ Dizia: "Meu filho, o que se há de fazer!"/ Amélia não tinha a menor vaidade/ Amélia é que era mulher de verdade. (Ataulfo Alves)
(Fonte: Letras.mus)
Trecho II
Me deram um palco e eu vou cantar/ Canto pela tia que é silenciada/ Dizem que só a pia é seu lugar / Pela mina que é de quebrada/ Que é violentada e não pode estudar (...) Dona de casa limpa, lava e passa/ Mas fora do lar não pode trabalhar/ Não precisa ser Amélia pra ser de verdade/ Cê tem a liberdade pra ser quem você quiser/. (Bia Ferreira)
(Fonte: Letras.mus)
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)
Leia com atenção as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. A tecnologia era subaproveitada há alguns anos nos hospitais, já que seu uso se limitava à organização burocrática dessas instituições.
II. O desenvolvimento da tecnologia transformou a perspectiva das instituições de saúde, levando-as a utilizar os novos instrumentos tecnológicos de forma mais abrangente e presente nessa área de trabalho.
III. O texto faz uma crítica à forma como eram guardados os prontuários, que, sem um acondicionamento adequado, chegavam a embolorar pastas e papéis.
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)
Considere uma pesquisa onde se classificam os indivíduos em cinco categorias (exclusivas, ou seja o indivíduo que participa de uma não participa de outra): A, B, C, D e E. O gráfico abaixo representa proporcionalmente o número de indivíduos que compõem cada categoria em termo da área ocupada. Assim, de acordo com a lógica, A = 16%.
Assinale a alternativa que indica corretamente
a proporção de indivíduos que participam de C
e D.