Questões de Concurso Público IDAM 2019 para Técnico de Nível Superior - Geólogo
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Leia atentamente a tira abaixo de “Calvin e Haroldo”, criada pelo cartunista Bill Watterson, para responder à questão:
Considerando a tira acima, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I. A expressão “Olhe para isso” no primeiro quadrinho é um exemplo de trecho injuntivo presente na tira, já que o verbo conjugado no modo imperativo incita o interlocutor a uma ação, no caso, a de atentar para a inundação causada por ele.
II. O segundo quadrinho possui uma incoerência textual interna, já que no primeiro quadrinho Calvin afirma que não fez nada ao pai e, em seguida, se contradiz dizendo que estava procurando o fio dental.
III. Os três últimos quadrinhos apresentam três sequências narrativas distintas, que são enunciadas pelo garoto com a intenção de se isentar da responsabilidade e da consequência de sua traquinagem.
IV. O humor da tira está no fato de que o pai é tratado como ingênuo, por acreditar na explicação absurda dada pelo menino no último quadrinho.
Leia atentamente a tira abaixo de “Calvin e Haroldo”, criada pelo cartunista Bill Watterson, para responder à questão:
Leia com atenção o artigo abaixo, “O que é inconsciente”, da psicanalista Carmelita Gomes Rodrigues, para responder a questão.
(adaptado)
O inconsciente refere-se a conteúdos mentais/emocionais não acessados pela razão, pela consciência. É composto de memórias esquecidas, experiências reprimidas, percepções subliminares, experiências afetivas, sensações e intuições. É como um “espaço” psíquico que funciona como um “baú” repleto de fantasias, desejos e emoções de difícil controle. (...)
O inconsciente se expressa, mas por meio de símbolos e reações autônomas. Externaliza seus “alertas”, recados e anseios autênticos de diferentes formas, inclusive por meio dos sonhos (...). Também ocorrem expressões do inconsciente por meio dos chistes (humor), atos falhos (comportamentos inesperados), lapsos de linguagem, expressão artísticas (desenhos, pinturas, modelagens, etc.) e associação livre de ideias (fala livre sem crítica e sem preocupação com a coerência).
São, ainda, exemplos concretos de expressões do inconsciente: chamar uma pessoa pelo nome de outra; uma palavra que escapa fora do contexto; comportamentos não planejados ou fazer algo e depois não reconhecer o ato como sendo ação própria. Após essas “escapadas” do inconsciente as pessoas se questionam: “por que fiz isso?”, “por que disse isso?”. Vazou do inconsciente! (...)
Por que um conteúdo é reprimido?
Por ser doloroso.
A dinâmica do psiquismo humano mobiliza, conduz o organismo para a sobrevivência, recorrendo a artifícios que evitem a “destruição” do ser. Os caminhos de sobrevivência são os mais variados possíveis, inclusive a neurose, a psicose, a negação e o “esquecimento”, entre muitos outros. Mas com o decorrer do tempo, o recalque vai perdendo a eficiência e os conteúdos começam a escapar, a se mostrar por meio dos caminhos citados acima.
O ideal é livrar-se do sofrimento antes de chegar ao limite de tolerância do psiquismo e do corpo. No processo analítico, é possível recordar, reviver e elaborar a vivência traumática, fazendo com que a pessoa esvazie o complexo e recupere a autonomia de seu funcionamento.
(...) A doença não é inimiga, mas uma aliada da vida.
É o protesto do corpo, é como se ele estivesse dizendo:
“Chega! Eu não aguento mais (...)”. O corpo dá esse grito
de alerta por meio dos sintomas, das doenças. Alteração no
sono, ansiedade, medos, depressão, pânico são alguns dos
“protestos” do psiquismo via soma (corpo). É daí que vem o
termo somatizar. Ouça seu corpo! (...)
Leia com atenção o artigo abaixo, “O que é inconsciente”, da psicanalista Carmelita Gomes Rodrigues, para responder a questão.
(adaptado)
O inconsciente refere-se a conteúdos mentais/emocionais não acessados pela razão, pela consciência. É composto de memórias esquecidas, experiências reprimidas, percepções subliminares, experiências afetivas, sensações e intuições. É como um “espaço” psíquico que funciona como um “baú” repleto de fantasias, desejos e emoções de difícil controle. (...)
O inconsciente se expressa, mas por meio de símbolos e reações autônomas. Externaliza seus “alertas”, recados e anseios autênticos de diferentes formas, inclusive por meio dos sonhos (...). Também ocorrem expressões do inconsciente por meio dos chistes (humor), atos falhos (comportamentos inesperados), lapsos de linguagem, expressão artísticas (desenhos, pinturas, modelagens, etc.) e associação livre de ideias (fala livre sem crítica e sem preocupação com a coerência).
São, ainda, exemplos concretos de expressões do inconsciente: chamar uma pessoa pelo nome de outra; uma palavra que escapa fora do contexto; comportamentos não planejados ou fazer algo e depois não reconhecer o ato como sendo ação própria. Após essas “escapadas” do inconsciente as pessoas se questionam: “por que fiz isso?”, “por que disse isso?”. Vazou do inconsciente! (...)
Por que um conteúdo é reprimido?
Por ser doloroso.
A dinâmica do psiquismo humano mobiliza, conduz o organismo para a sobrevivência, recorrendo a artifícios que evitem a “destruição” do ser. Os caminhos de sobrevivência são os mais variados possíveis, inclusive a neurose, a psicose, a negação e o “esquecimento”, entre muitos outros. Mas com o decorrer do tempo, o recalque vai perdendo a eficiência e os conteúdos começam a escapar, a se mostrar por meio dos caminhos citados acima.
O ideal é livrar-se do sofrimento antes de chegar ao limite de tolerância do psiquismo e do corpo. No processo analítico, é possível recordar, reviver e elaborar a vivência traumática, fazendo com que a pessoa esvazie o complexo e recupere a autonomia de seu funcionamento.
(...) A doença não é inimiga, mas uma aliada da vida.
É o protesto do corpo, é como se ele estivesse dizendo:
“Chega! Eu não aguento mais (...)”. O corpo dá esse grito
de alerta por meio dos sintomas, das doenças. Alteração no
sono, ansiedade, medos, depressão, pânico são alguns dos
“protestos” do psiquismo via soma (corpo). É daí que vem o
termo somatizar. Ouça seu corpo! (...)
Considerando o texto e a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) No trecho “Externaliza seus ‘alertas’, recados e anseios autênticos de diferentes formas” os termos destacados são respectivamente classificados pela sintaxe como: Objeto Indireto, Objeto Direto e Objeto Direto.
( ) No trecho “A doença não é inimiga, mas uma aliada da vida”, a oração destacada é classificada como Oração Coordenada Adversativa.
( ) No trecho “A dinâmica do psiquismo humano mobiliza, conduz o organismo para a sobrevivência” o verbo destacado é, sintaticamente, Transitivo Direto e Indireto.
( ) No trecho “No processo analítico, é possível recordar, reviver e elaborar a vivência traumática”, as expressões destacadas são classificadas pela sintaxe, respectivamente, como Adjunto Adverbial e Adjunto Adnominal.
( ) No trecho “O corpo dá esse grito de alerta por meio dos sintomas, das doenças”, o termo em destaque é um elemento de coesão textual que retoma a palavra “corpo” nesse mesmo trecho.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Leia com atenção a tirinha abaixo e responda a questão.
Sobre a interpretação do quadrinho, assinale a
alternativa correta.