Questões de Concurso Público Prefeitura de Vinhedo - SP 2019 para Professor de Educação Básica II - Ciências

Foram encontradas 10 questões

Q1159647 Português

Para responder a questão , leia com atenção a tira abaixo de “Hagar, o Horrível” do cartunista Dik Browne.


De acordo com a leitura atenta da tira acima e com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.

I. No primeiro balão do primeiro quadrinho, na expressão entre aspas, a expressão “você” é classificada sintaticamente como um vocativo, pois refere-se diretamente ao interlocutor.
II. O verbo “dar” no segundo balão é um Verbo Transitivo Direto e Indireto.
III. A oração “Quando eu nasci” deve ser classificada como uma Oração Adjetiva Restritiva.
IV. A expressão “duas semanas depois”, no segundo quadrinho, é um Adjunto Adverbial.
Alternativas
Q1159648 Português

Para responder a questão , leia com atenção a tira abaixo de “Hagar, o Horrível” do cartunista Dik Browne.


A partir da leitura da tira de “Hagar, o horrível” assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1159649 Português
Para responder à questão, leia atentamente o fragmento do poema “Ismália” do poeta parnasiano Alphonsus de Guimaraens. 



Ismália
Alphonsus de Guimaraens


Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar…
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.

No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar…
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar…

E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar…
Estava perto do céu,
Estava longe do mar…

[...]

As asas que Deus lhe deu
Rufaram de par em par…
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar…
De acordo com a leitura atenta do poema “Ismália” e com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1159650 Português
Para responder à questão, leia atentamente o fragmento do poema “Ismália” do poeta parnasiano Alphonsus de Guimaraens. 



Ismália
Alphonsus de Guimaraens


Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar…
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.

No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar…
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar…

E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar…
Estava perto do céu,
Estava longe do mar…

[...]

As asas que Deus lhe deu
Rufaram de par em par…
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar…
Considerando o poema “Ismália”, analise as afrmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) O poema apresenta uma antítese, repetida nos dois últimos versos de cada estrofe, que é fundamental para a compreensão do poema.
( ) Nos dois últimos versos da primeira estrofe, o eu-lírico comprova a loucura de Ismália ao dizer que ela via duas luas, uma percepção que apenas uma pessoa louca pode ter.
( ) Na terceira estrofe, a expressão “perto do céu” é uma metáfora que indica, não uma proximidade espacial e física em relação ao céu, mas, que ela estava, em sua insanidade, julgando-se digna do paraíso.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Alternativas
Q1159651 Português
Para responder à questão, leia com atenção partes do artigo escrito por Luciana Alvarez sobre a educação a distância.

A discussão sobre ensino a distância na educação básica
(adaptado)

         As formas como a tecnologia deve ser usada na educação básica atiçam polêmicas que parecem longe de terminar. Recentemente, o Conselho Nacional de Educação estudou uma proposta para estabelecer um limite da carga horária da etapa do ensino médio que poderia ser oferecida a distância (EAD). [...]
       Betina von Staa, responsável pelo CensoEad.Br da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), é uma das vozes a criticar com veemência esse tipo de regulamentação. “No ensino médio, os alunos têm de estar juntos, na escola, aprendendo a dialogar. Iniciativas para estudar de casa só devem ser cogitadas em casos de necessidade absoluta e para alunos mais velhos, do EJA (educação de jovens e adultos)”, afirma. Ela, contudo, é uma entusiasta do uso da tecnologia na escola. “O modelo que precisamos adotar é o híbrido, usando o suporte que faça sentido para cada ação, sem tentar separar o que é presencial e o que é a distância.”
         Segundo Betina, o limite legal para cursos presenciais, que podem oferecer no máximo 20% da carga horária em EAD, foi extremamente prejudicial para o ensino presencial, que acabou estagnado. Ela teme que o ensino médio siga pelo mesmo caminho. [...]
        “Tecnologia educacional a gente usa de acordo com a situação, caso a caso. Não se pode colocar todo mundo na frente de uma tela, porque não funciona. Mas tampouco existe um número mágico do quanto de estudo pode ser feito em casa”, diz Betina. [...] Mas, se o objetivo é apenas decorar conceitos e regras, basta um aplicativo e o estudante pode ficar em casa mesmo, ironiza. “Mas não é isso que a gente quer”, diz em seguida. [...] Em compensação, um projeto colaborativo de geografa pode ganhar mais diversidade se, por meio da tecnologia, envolver estudantes de várias partes do país.


Fonte: Revista Educação, por Luciana Alvarez
De acordo com a leitura atenta do artigo anterior e com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.

I. No trecho “No ensino médio, os alunos têm de estar juntos, na escola, aprendendo a dialogar.”, a acentuação do verbo destacado tem a função de indicar que ele está no plural, concordando com o sujeito composto pelos núcleos “ensino médio” e “escola”.
II. No trecho “o limite legal para cursos presenciais, que podem oferecer no máximo 20% da carga horária em EAD,” a expressão destacada é classificada como Oração Subordinada Adjetiva Explicativa.
III. No trecho “foi extremamente prejudicial para o ensino presencial”, a expressão destacada é classificada sintaticamente como Objeto Indireto.
IV. No trecho “se, por meio da tecnologia, envolver estudantes de várias partes do país.”, o termo destacado é uma Conjunção Subordinativa Condicional.
Alternativas
Q1159652 Português
Para responder à questão, leia com atenção partes do artigo escrito por Luciana Alvarez sobre a educação a distância.

A discussão sobre ensino a distância na educação básica
(adaptado)

         As formas como a tecnologia deve ser usada na educação básica atiçam polêmicas que parecem longe de terminar. Recentemente, o Conselho Nacional de Educação estudou uma proposta para estabelecer um limite da carga horária da etapa do ensino médio que poderia ser oferecida a distância (EAD). [...]
       Betina von Staa, responsável pelo CensoEad.Br da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), é uma das vozes a criticar com veemência esse tipo de regulamentação. “No ensino médio, os alunos têm de estar juntos, na escola, aprendendo a dialogar. Iniciativas para estudar de casa só devem ser cogitadas em casos de necessidade absoluta e para alunos mais velhos, do EJA (educação de jovens e adultos)”, afirma. Ela, contudo, é uma entusiasta do uso da tecnologia na escola. “O modelo que precisamos adotar é o híbrido, usando o suporte que faça sentido para cada ação, sem tentar separar o que é presencial e o que é a distância.”
         Segundo Betina, o limite legal para cursos presenciais, que podem oferecer no máximo 20% da carga horária em EAD, foi extremamente prejudicial para o ensino presencial, que acabou estagnado. Ela teme que o ensino médio siga pelo mesmo caminho. [...]
        “Tecnologia educacional a gente usa de acordo com a situação, caso a caso. Não se pode colocar todo mundo na frente de uma tela, porque não funciona. Mas tampouco existe um número mágico do quanto de estudo pode ser feito em casa”, diz Betina. [...] Mas, se o objetivo é apenas decorar conceitos e regras, basta um aplicativo e o estudante pode ficar em casa mesmo, ironiza. “Mas não é isso que a gente quer”, diz em seguida. [...] Em compensação, um projeto colaborativo de geografa pode ganhar mais diversidade se, por meio da tecnologia, envolver estudantes de várias partes do país.


Fonte: Revista Educação, por Luciana Alvarez
De acordo com o sentido do texto acima e a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1159653 Português
Para responder à questão , leia a propaganda a seguir, veiculada pelo Ministério da Educação em sua página virtual, que faz referência ao lançamento do game de realidade virtual “Pokémon Go”.
Imagem associada para resolução da questão

A partir da leitura atenta da propaganda, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q1159654 Português
Com base na leitura atenta de trechos do texto a seguir, responda a questão a seguir.

14 de JUNHO ...Está chovendo. Eu não posso ir catar papel. O dia que chove eu sou mendiga. Já ando mesmo trapuda e suja. Já uso uniforme dos indigentes. E hoje é sábado. Os favelados são considerados mendigos. Vou aproveitar a deixa. A Vera não vai sair comigo porque está chovendo. (...) Ageitei um guarda-chuva velho que achei no lixo e saí. Fui no Frigorifico, ganhei uns ossos. Já serve. Faço sopa. Já que a barriga não fica vazia, tentei viver com ar. Comecei desmaiar. Então resolvi trabalhar porque eu não quero desistir da vida.
         Quero ver como é que eu vou morrer. Ninguem deve alimentar a ideia de suicidio. Mas hoje em dia os que vivem até chegar a hora da morte, é um heroi. Porque quem não é forte desanima.
       ...Vi uma senhora reclamar que ganhou só ossos no Frigorifico e que os ossos estavam limpos. - E eu que gosto tanto de carne.
         Fiquei nervosa ouvindo a mulher lamentar-se porque é duro a gente vir ao mundo e não poder nem comer. Pelo que observo, Deus é o rei dos sabios. Ele pois os homens e os animais no mundo. Mas os animais quem lhes alimenta é a Natureza porque se os animais fossem alimentados igual aos homens, havia de sofrer muito. Eu penso isto, porque quando eu não tenho nada para comer, invejo o animais.
        ...Enquanto eu esperava na fila para ganhar bolachas ia ouvindo as mulheres lamentar-se outra mulher reclamava que passou numa casa e pediu uma esmola. A dona da casa mandou esperar (...) A mulher continuou dizendo que a dona da casa surgiu com um embrulho e deu-lhe. Ela não quiz abrir o embrulho perto das colegas, com receio que elas pedissem. Começou pensar. Será um pedaço de queijo? Será carne? Quando ela chegou em casa, a primeira coisa que fez, foi desfazer o embrulho porque a curiosidade é amiga das mulheres. Quando desfez o embrulho viu que eram ratos mortos.
        Tem pessoas que zombam dos que pedem. [...] Mas os mendigos já estão habituados a ganhar as bolachas todos os sabados.
         Não ganhei bolacha e fui na feira, catar verduras. Encontrei com a dona Maria do José Bento e começamos a falar sobre o custo de vida.


Ref. JESUS, Carolina Maria. Quarto de Despejo, diário de uma favelada. São Paulo, Editora Ática, 2001 [1960], 8ª Edição, pg. 55-56.
Após a leitura atenta do trecho acima, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1159655 Português
Com base na leitura atenta de trechos do texto a seguir, responda a questão a seguir.

14 de JUNHO ...Está chovendo. Eu não posso ir catar papel. O dia que chove eu sou mendiga. Já ando mesmo trapuda e suja. Já uso uniforme dos indigentes. E hoje é sábado. Os favelados são considerados mendigos. Vou aproveitar a deixa. A Vera não vai sair comigo porque está chovendo. (...) Ageitei um guarda-chuva velho que achei no lixo e saí. Fui no Frigorifico, ganhei uns ossos. Já serve. Faço sopa. Já que a barriga não fica vazia, tentei viver com ar. Comecei desmaiar. Então resolvi trabalhar porque eu não quero desistir da vida.
         Quero ver como é que eu vou morrer. Ninguem deve alimentar a ideia de suicidio. Mas hoje em dia os que vivem até chegar a hora da morte, é um heroi. Porque quem não é forte desanima.
       ...Vi uma senhora reclamar que ganhou só ossos no Frigorifico e que os ossos estavam limpos. - E eu que gosto tanto de carne.
         Fiquei nervosa ouvindo a mulher lamentar-se porque é duro a gente vir ao mundo e não poder nem comer. Pelo que observo, Deus é o rei dos sabios. Ele pois os homens e os animais no mundo. Mas os animais quem lhes alimenta é a Natureza porque se os animais fossem alimentados igual aos homens, havia de sofrer muito. Eu penso isto, porque quando eu não tenho nada para comer, invejo o animais.
        ...Enquanto eu esperava na fila para ganhar bolachas ia ouvindo as mulheres lamentar-se outra mulher reclamava que passou numa casa e pediu uma esmola. A dona da casa mandou esperar (...) A mulher continuou dizendo que a dona da casa surgiu com um embrulho e deu-lhe. Ela não quiz abrir o embrulho perto das colegas, com receio que elas pedissem. Começou pensar. Será um pedaço de queijo? Será carne? Quando ela chegou em casa, a primeira coisa que fez, foi desfazer o embrulho porque a curiosidade é amiga das mulheres. Quando desfez o embrulho viu que eram ratos mortos.
        Tem pessoas que zombam dos que pedem. [...] Mas os mendigos já estão habituados a ganhar as bolachas todos os sabados.
         Não ganhei bolacha e fui na feira, catar verduras. Encontrei com a dona Maria do José Bento e começamos a falar sobre o custo de vida.


Ref. JESUS, Carolina Maria. Quarto de Despejo, diário de uma favelada. São Paulo, Editora Ática, 2001 [1960], 8ª Edição, pg. 55-56.
Leia atentamente as alternativas abaixo e assinale a alternativa de acordo com as regras gramaticais da Língua Portuguesa que possui a justificativa incorreta.
Alternativas
Q1159656 Português
Leia com atenção a notícia a seguir para responder a questão .

Udesc promove evento de formação em educação musical de 3 a 5 de outubro

O Grupo de Pesquisa Música e Educação (MusE), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), promove de 3 a 5 de outubro o 8º Encontro anual do MusE. O evento oferece minicursos, palestras e mesas redondas sobre o ensino de música na educação básica. Todas as atividades acontecem no Centro de Artes (Ceart) em Florianópolis. [...] Os convidados são professores e pesquisadores da área, que vêm de Santa Catarina, São Paulo e Brasília. O objetivo do evento é a troca de experiências entre os profissionais para fortalecer a discussão sobre a educação musical no Brasil. “Este ano queremos discutir a educação básica, porque temos questões da base nacional comum curricular. As artes batalharam tanto para estarem inseridas como disciplina dentro da educação básica, e agora a gente tem um retrocesso”, responde Regina Finck sobre a importância do evento. O coral do Colégio Aplicação (CA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) se apresenta na Udesc Ceartno dia 4 de outubro. O grupo faz parte da atividade de extensão “Cantoria – Coral Infantil do CA”, orientada pelos professores Luciano Py de Oliveira e Maria Cristiane Deltregia Reys. [...] Entre as atividades da programação está o minicurso “Percussão na Educação musical”. A atividade é voltada para educadores musicais, pedagogos e estudantes de graduação. O professor José Rodrigo Velho, da Udesc, apresenta atividades práticas e recursos didáticos para o estudo de percussão em sala de aula. O ministrante é doutor em educação, e atualmente leciona e pesquisa sobre educação musical na Udesc.


Leia atentamente o texto acima e, de acordo com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: C
4: A
5: C
6: B
7: A
8: D
9: B
10: D