Questões de Concurso Público IAP - PR 2021 para Agente Profissional - Engenheiro Florestal

O laudo deve exigir a assinatura de Termo de Compromisso de Restauração de Florestas de plantio e condução de árvores, para os casos específicos de árvores derrubadas por acidentes naturais e vendavais, além disso, deve determinar o percentual de material lenhoso seco em pé ou caído, a permanecer no local para servir de nicho ecológico ou por representarem risco à não regeneração natural do sítio em que se encontram

O laudo deve vir acompanhado do seu respectivo Estudo de Impacto Ambiental – EIA, e Relatório de Impacto ambiental, que serão submetidos a análise do IAP, ou, no caso de área urbanizada, ao órgão ambiental do Poder Executivo

O laudo deverá ser produzido essencialmente por profissional de Engenharia Florestal, que deverá estar vinculado ao respectivo conselho de classe, e deve apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica

O laudo deve simplesmente conter uma declaração ao IAP. Neste documento, serão apresentados o volume explorado e fotografias do material lenhoso no campo

A responsabilidade processual do laudo deverá ser atribuída a uma pessoa jurídica. A elaboração do mesmo, necessariamente feita por equipe multidisciplinar, deverá obrigatoriamente constar a assinatura e participação de 3 (três) profissionais de nível superior ligados a área florestal, sendo observados os vínculos com o conselho de classe e responsabilidade técnica necessária

O pinheiro (Araucaria angustifolia), canela sassafrás (Ocotea pretiosa), pau amarelo (Euxilophora paraensis) 

A canela sassafrás (Ocotea pretiosa), pau amarelo (Euxilophora paraensis) e imbuia (Ocotea porosa)

O pinheiro (Araucaria angustifolia), o pau amarelo (Euxilophora paraensis) e xaxim (Dicksonia sp)

O pinheiro (Araucaria angustifolia), a canela sassafrás (Ocotea pretiosa), o pau amarelo (Euxilophora paraensis), a imbuia (Ocotea porosa) e o xaxim (Dicksonia sp)

O pinheiro (Araucaria angustifolia), canela sassafrás (Ocotea pretiosa), pau amarelo (Euxilophora paraensis), a erva-mate (Ilex paraguariensis) e a copaíba (Copaifera langsdorffii)