Questões de Concurso Público EBSERH 2023 para Médico - Cirurgia Vascular

A técnica usual realizada é laparotomia mediana com anastomose término lateral de prótese bifurcada em colo proximal e término-terminal na bifurcação aórtica

Durante a dissecção das ilíacas, a lesão do plexo nervoso pode levar a disfunção sexual

A ligadura da veia renal direita é realizada para exposição satisfatória do colo proximal rotineiramente, sem prejuízo qualquer relatado ao rim

A ligadura das artérias ilíacas internas pode ser realizada de rotina, com pouco prejuízo funcional, em função da colateralização adequada via sacral média e da femoral profunda

A revascularização da artéria mesentérica inferior deve ser feita de rotina

Nas lesões de poplítea, a ligadura leva a um aumento da taxa de amputação apesar da reconstrução arterial bem sucedida

A ligadura leva frequentemente à insuficiência venosa crônica

A ligadura leva a um aumento de embolia pulmonar

Na presença de lesões de partes moles, o retorno venoso já está significativamente prejudicado

Mesmo quando o reparo venoso trombosa, há grande chance de recanalização e outras veias previamente trombosadas também já recanalizaram

Origem aberrante da artéria subclávia direita

Aprisionamento da veia renal esquerda entre a artéria mesentérica superior e a aorta

Compressão da terceira porção do duodeno pela artéria mesentérica superior

Compressão do tronco celíaco pelo ligamento arqueado mediano do diafragma

Compressão da artéria mesentérica superior pelo tecido ganglionar do plexo celíaco

Trata-se de doença arterial obliterante periférica com isquemia crítica e o paciente deve ser submetido a realização de angiografia digital (ou angiotomografia) da extremidade sintomática para programação de revascularização cirúrgica

Trata-se de doença arterial obliterante periférica sem isquemia crítica e o paciente deve ser orientado a parar de fumar, controlar rigorosamente a pressão arterial, realizar exercícios periódicos de deambulação programada e tomar AAS diariamente, com seguimento ambulatorial semanal até a cicatrização da ferida

Trata-se de doença arterial obliterante periférica sem isquemia crítica e o paciente deve ser anticoagulado com heparina inicialmente, e posteriormente com varfarina, acompanhado de curativos locais, analgesia e AAS diariamente

Trata-se de oclusão arterial aguda trombótica e o paciente deve ser submetido à realização de angiografia digital (ou angiotomografia) da extremidade sintomática para programação da desobstrução arterial de emergência, seguido de anticoagulação perene

Trata-se de oclusão arterial aguda embólica e o paciente deve ser submetido à cirurgia de desobstrução arterial de urgência da extremidade sintomática com anticoagulação sistêmica plena no pós-operatório imediato, seguido de antiagregação plaquetária