Questões de Concurso Público EBSERH 2023 para Técnico em Citopatologia
Foram encontradas 60 questões
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Enfermagem
|
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Análises Clínicas |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Citopatologia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Farmácia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Necrópsia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Radiologia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Saúde Bucal |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Radiologia - Radioterapia |
Q2338072
Português
Texto associado
Texto
Automóvel: Sociedade Anônima
(Paulo Mendes Campos)
Se você quiser, compre um carro; é um conforto
admirável. Mas não o faça sem conhecimento de causa, a
fim de evitar desilusões futuras. Saiba que está praticando
um gesto essencialmente econômico; não para a sua
economia, mas para a economia coletiva. Isso quer dizer
que, do ponto de vista comunitário, o automóvel que você
adquire não é um ponto de chegada, uma conquista final
em sua vida, mas, pelo contrário, um ponto de partida para
os outros. Desde que o compre, o carro passa a interessar
aos outros, muito mais que a você mesmo.
Com o carro, você está ampliando seriamente a
economia de milhares de pessoas. É uma espécie de
indústria às avessas, na qual você monta um engenho não
para obter lucros, mas para distribuir seu dinheiro para toda
classe de pessoas: industriais europeus, biliardários do
Texas, empresários brasileiros, comerciantes, operários
especializados, proletários, vagabundos, etc.
Já na compra do carro, você contribui para uma infinidade
de setores produtivos, que podemos encolher ao máximo
nos seguintes itens: a indústria automobilística
propriamente dita, localizada no Brasil, mas sem qualquer
inibição no que toca à remessa de lucros para o exterior; os
vendedores de automóveis; a siderurgia; a petroquímica;
as fábricas de pneus e as de artefatos de borracha; as
fábricas de plásticos, couros, tintas, etc.; as fábricas de
rolamentos e outras autopeças; as fábricas de relógios,
rádios, etc.; as indústrias de petróleo [...]
Você já pode ir vendo a gravidade do seu gesto: ao
comprar um carro, você entrou na órbita de toda essa
gente, até ontem, você estava fora do alcance deles; hoje,
seu transporte passou a ser, do ponto de vista econômico,
simplesmente transcendental. Você é um homem
economicamente importante – para os outros. Seu
automóvel é de fato uma sociedade anônima, da qual todos
lucram, menos você.
Mas não fica só nisso; você estará ainda girando numa
constelação menor, miúda mas nada desprezível: a dos
recauchutadores, eletricistas, garagistas, lavadores,
olheiros, guardas de trânsito, mecânicos de esquina. Você
pode ainda querer um motorista ou participar de alguma
das várias modalidades de seguros para automóveis. Em
outros termos, você continua entrando pelo cano. No fim
deste, há ainda uma outra classe: a dos ladrões, seja
organizada em sindicatos, seja a espécie de francopuxadores. [...]
A partir da leitura atenta do texto, conclui-se
que seu título cumpre um papel irônico uma
vez que:
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Enfermagem
|
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Análises Clínicas |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Citopatologia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Farmácia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Necrópsia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Radiologia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Saúde Bucal |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Radiologia - Radioterapia |
Q2338073
Português
Texto associado
Texto
Automóvel: Sociedade Anônima
(Paulo Mendes Campos)
Se você quiser, compre um carro; é um conforto
admirável. Mas não o faça sem conhecimento de causa, a
fim de evitar desilusões futuras. Saiba que está praticando
um gesto essencialmente econômico; não para a sua
economia, mas para a economia coletiva. Isso quer dizer
que, do ponto de vista comunitário, o automóvel que você
adquire não é um ponto de chegada, uma conquista final
em sua vida, mas, pelo contrário, um ponto de partida para
os outros. Desde que o compre, o carro passa a interessar
aos outros, muito mais que a você mesmo.
Com o carro, você está ampliando seriamente a
economia de milhares de pessoas. É uma espécie de
indústria às avessas, na qual você monta um engenho não
para obter lucros, mas para distribuir seu dinheiro para toda
classe de pessoas: industriais europeus, biliardários do
Texas, empresários brasileiros, comerciantes, operários
especializados, proletários, vagabundos, etc.
Já na compra do carro, você contribui para uma infinidade
de setores produtivos, que podemos encolher ao máximo
nos seguintes itens: a indústria automobilística
propriamente dita, localizada no Brasil, mas sem qualquer
inibição no que toca à remessa de lucros para o exterior; os
vendedores de automóveis; a siderurgia; a petroquímica;
as fábricas de pneus e as de artefatos de borracha; as
fábricas de plásticos, couros, tintas, etc.; as fábricas de
rolamentos e outras autopeças; as fábricas de relógios,
rádios, etc.; as indústrias de petróleo [...]
Você já pode ir vendo a gravidade do seu gesto: ao
comprar um carro, você entrou na órbita de toda essa
gente, até ontem, você estava fora do alcance deles; hoje,
seu transporte passou a ser, do ponto de vista econômico,
simplesmente transcendental. Você é um homem
economicamente importante – para os outros. Seu
automóvel é de fato uma sociedade anônima, da qual todos
lucram, menos você.
Mas não fica só nisso; você estará ainda girando numa
constelação menor, miúda mas nada desprezível: a dos
recauchutadores, eletricistas, garagistas, lavadores,
olheiros, guardas de trânsito, mecânicos de esquina. Você
pode ainda querer um motorista ou participar de alguma
das várias modalidades de seguros para automóveis. Em
outros termos, você continua entrando pelo cano. No fim
deste, há ainda uma outra classe: a dos ladrões, seja
organizada em sindicatos, seja a espécie de francopuxadores. [...]
Ao considerar a conjugação da forma verbal
destacada em “Se você quiser, compre um
carro” (1º§), pode-se perceber que a segunda
oração assume um caráter:
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Enfermagem
|
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Análises Clínicas |
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IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Farmácia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Necrópsia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Radiologia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Saúde Bucal |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Radiologia - Radioterapia |
Q2338074
Português
Texto associado
Texto
Automóvel: Sociedade Anônima
(Paulo Mendes Campos)
Se você quiser, compre um carro; é um conforto
admirável. Mas não o faça sem conhecimento de causa, a
fim de evitar desilusões futuras. Saiba que está praticando
um gesto essencialmente econômico; não para a sua
economia, mas para a economia coletiva. Isso quer dizer
que, do ponto de vista comunitário, o automóvel que você
adquire não é um ponto de chegada, uma conquista final
em sua vida, mas, pelo contrário, um ponto de partida para
os outros. Desde que o compre, o carro passa a interessar
aos outros, muito mais que a você mesmo.
Com o carro, você está ampliando seriamente a
economia de milhares de pessoas. É uma espécie de
indústria às avessas, na qual você monta um engenho não
para obter lucros, mas para distribuir seu dinheiro para toda
classe de pessoas: industriais europeus, biliardários do
Texas, empresários brasileiros, comerciantes, operários
especializados, proletários, vagabundos, etc.
Já na compra do carro, você contribui para uma infinidade
de setores produtivos, que podemos encolher ao máximo
nos seguintes itens: a indústria automobilística
propriamente dita, localizada no Brasil, mas sem qualquer
inibição no que toca à remessa de lucros para o exterior; os
vendedores de automóveis; a siderurgia; a petroquímica;
as fábricas de pneus e as de artefatos de borracha; as
fábricas de plásticos, couros, tintas, etc.; as fábricas de
rolamentos e outras autopeças; as fábricas de relógios,
rádios, etc.; as indústrias de petróleo [...]
Você já pode ir vendo a gravidade do seu gesto: ao
comprar um carro, você entrou na órbita de toda essa
gente, até ontem, você estava fora do alcance deles; hoje,
seu transporte passou a ser, do ponto de vista econômico,
simplesmente transcendental. Você é um homem
economicamente importante – para os outros. Seu
automóvel é de fato uma sociedade anônima, da qual todos
lucram, menos você.
Mas não fica só nisso; você estará ainda girando numa
constelação menor, miúda mas nada desprezível: a dos
recauchutadores, eletricistas, garagistas, lavadores,
olheiros, guardas de trânsito, mecânicos de esquina. Você
pode ainda querer um motorista ou participar de alguma
das várias modalidades de seguros para automóveis. Em
outros termos, você continua entrando pelo cano. No fim
deste, há ainda uma outra classe: a dos ladrões, seja
organizada em sindicatos, seja a espécie de francopuxadores. [...]
Entre as orações “compre um carro; é um
conforto admirável” (1º§), há um ponto e
vírgula. Sem prejuízo de sentido para o
enunciado, esse sinal de pontuação poderia
ser substituído por um conectivo de valor:
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Enfermagem
|
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Análises Clínicas |
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IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Necrópsia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Radiologia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Saúde Bucal |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Radiologia - Radioterapia |
Q2338075
Português
Texto associado
Texto
Automóvel: Sociedade Anônima
(Paulo Mendes Campos)
Se você quiser, compre um carro; é um conforto
admirável. Mas não o faça sem conhecimento de causa, a
fim de evitar desilusões futuras. Saiba que está praticando
um gesto essencialmente econômico; não para a sua
economia, mas para a economia coletiva. Isso quer dizer
que, do ponto de vista comunitário, o automóvel que você
adquire não é um ponto de chegada, uma conquista final
em sua vida, mas, pelo contrário, um ponto de partida para
os outros. Desde que o compre, o carro passa a interessar
aos outros, muito mais que a você mesmo.
Com o carro, você está ampliando seriamente a
economia de milhares de pessoas. É uma espécie de
indústria às avessas, na qual você monta um engenho não
para obter lucros, mas para distribuir seu dinheiro para toda
classe de pessoas: industriais europeus, biliardários do
Texas, empresários brasileiros, comerciantes, operários
especializados, proletários, vagabundos, etc.
Já na compra do carro, você contribui para uma infinidade
de setores produtivos, que podemos encolher ao máximo
nos seguintes itens: a indústria automobilística
propriamente dita, localizada no Brasil, mas sem qualquer
inibição no que toca à remessa de lucros para o exterior; os
vendedores de automóveis; a siderurgia; a petroquímica;
as fábricas de pneus e as de artefatos de borracha; as
fábricas de plásticos, couros, tintas, etc.; as fábricas de
rolamentos e outras autopeças; as fábricas de relógios,
rádios, etc.; as indústrias de petróleo [...]
Você já pode ir vendo a gravidade do seu gesto: ao
comprar um carro, você entrou na órbita de toda essa
gente, até ontem, você estava fora do alcance deles; hoje,
seu transporte passou a ser, do ponto de vista econômico,
simplesmente transcendental. Você é um homem
economicamente importante – para os outros. Seu
automóvel é de fato uma sociedade anônima, da qual todos
lucram, menos você.
Mas não fica só nisso; você estará ainda girando numa
constelação menor, miúda mas nada desprezível: a dos
recauchutadores, eletricistas, garagistas, lavadores,
olheiros, guardas de trânsito, mecânicos de esquina. Você
pode ainda querer um motorista ou participar de alguma
das várias modalidades de seguros para automóveis. Em
outros termos, você continua entrando pelo cano. No fim
deste, há ainda uma outra classe: a dos ladrões, seja
organizada em sindicatos, seja a espécie de francopuxadores. [...]
O pronome “você” que ocorre, implícita ou
explicitamente, ao longo do texto, faz
referência:
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Enfermagem
|
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Q2338076
Português
Texto associado
Texto
Automóvel: Sociedade Anônima
(Paulo Mendes Campos)
Se você quiser, compre um carro; é um conforto
admirável. Mas não o faça sem conhecimento de causa, a
fim de evitar desilusões futuras. Saiba que está praticando
um gesto essencialmente econômico; não para a sua
economia, mas para a economia coletiva. Isso quer dizer
que, do ponto de vista comunitário, o automóvel que você
adquire não é um ponto de chegada, uma conquista final
em sua vida, mas, pelo contrário, um ponto de partida para
os outros. Desde que o compre, o carro passa a interessar
aos outros, muito mais que a você mesmo.
Com o carro, você está ampliando seriamente a
economia de milhares de pessoas. É uma espécie de
indústria às avessas, na qual você monta um engenho não
para obter lucros, mas para distribuir seu dinheiro para toda
classe de pessoas: industriais europeus, biliardários do
Texas, empresários brasileiros, comerciantes, operários
especializados, proletários, vagabundos, etc.
Já na compra do carro, você contribui para uma infinidade
de setores produtivos, que podemos encolher ao máximo
nos seguintes itens: a indústria automobilística
propriamente dita, localizada no Brasil, mas sem qualquer
inibição no que toca à remessa de lucros para o exterior; os
vendedores de automóveis; a siderurgia; a petroquímica;
as fábricas de pneus e as de artefatos de borracha; as
fábricas de plásticos, couros, tintas, etc.; as fábricas de
rolamentos e outras autopeças; as fábricas de relógios,
rádios, etc.; as indústrias de petróleo [...]
Você já pode ir vendo a gravidade do seu gesto: ao
comprar um carro, você entrou na órbita de toda essa
gente, até ontem, você estava fora do alcance deles; hoje,
seu transporte passou a ser, do ponto de vista econômico,
simplesmente transcendental. Você é um homem
economicamente importante – para os outros. Seu
automóvel é de fato uma sociedade anônima, da qual todos
lucram, menos você.
Mas não fica só nisso; você estará ainda girando numa
constelação menor, miúda mas nada desprezível: a dos
recauchutadores, eletricistas, garagistas, lavadores,
olheiros, guardas de trânsito, mecânicos de esquina. Você
pode ainda querer um motorista ou participar de alguma
das várias modalidades de seguros para automóveis. Em
outros termos, você continua entrando pelo cano. No fim
deste, há ainda uma outra classe: a dos ladrões, seja
organizada em sindicatos, seja a espécie de francopuxadores. [...]
O texto é uma crônica que tem sua estrutura
organizada, predominantemente, pela
tipologia:
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Enfermagem
|
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Q2338077
Português
Texto associado
Texto
Automóvel: Sociedade Anônima
(Paulo Mendes Campos)
Se você quiser, compre um carro; é um conforto
admirável. Mas não o faça sem conhecimento de causa, a
fim de evitar desilusões futuras. Saiba que está praticando
um gesto essencialmente econômico; não para a sua
economia, mas para a economia coletiva. Isso quer dizer
que, do ponto de vista comunitário, o automóvel que você
adquire não é um ponto de chegada, uma conquista final
em sua vida, mas, pelo contrário, um ponto de partida para
os outros. Desde que o compre, o carro passa a interessar
aos outros, muito mais que a você mesmo.
Com o carro, você está ampliando seriamente a
economia de milhares de pessoas. É uma espécie de
indústria às avessas, na qual você monta um engenho não
para obter lucros, mas para distribuir seu dinheiro para toda
classe de pessoas: industriais europeus, biliardários do
Texas, empresários brasileiros, comerciantes, operários
especializados, proletários, vagabundos, etc.
Já na compra do carro, você contribui para uma infinidade
de setores produtivos, que podemos encolher ao máximo
nos seguintes itens: a indústria automobilística
propriamente dita, localizada no Brasil, mas sem qualquer
inibição no que toca à remessa de lucros para o exterior; os
vendedores de automóveis; a siderurgia; a petroquímica;
as fábricas de pneus e as de artefatos de borracha; as
fábricas de plásticos, couros, tintas, etc.; as fábricas de
rolamentos e outras autopeças; as fábricas de relógios,
rádios, etc.; as indústrias de petróleo [...]
Você já pode ir vendo a gravidade do seu gesto: ao
comprar um carro, você entrou na órbita de toda essa
gente, até ontem, você estava fora do alcance deles; hoje,
seu transporte passou a ser, do ponto de vista econômico,
simplesmente transcendental. Você é um homem
economicamente importante – para os outros. Seu
automóvel é de fato uma sociedade anônima, da qual todos
lucram, menos você.
Mas não fica só nisso; você estará ainda girando numa
constelação menor, miúda mas nada desprezível: a dos
recauchutadores, eletricistas, garagistas, lavadores,
olheiros, guardas de trânsito, mecânicos de esquina. Você
pode ainda querer um motorista ou participar de alguma
das várias modalidades de seguros para automóveis. Em
outros termos, você continua entrando pelo cano. No fim
deste, há ainda uma outra classe: a dos ladrões, seja
organizada em sindicatos, seja a espécie de francopuxadores. [...]
Em “É uma espécie de indústria às avessas”
(2º§), a expressão destacada é marcada pelo
acento indicativo de crase. Assinale a opção
em que se ERRA no emprego do acento grave.
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Enfermagem
|
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Q2338078
Português
Texto associado
Texto
Automóvel: Sociedade Anônima
(Paulo Mendes Campos)
Se você quiser, compre um carro; é um conforto
admirável. Mas não o faça sem conhecimento de causa, a
fim de evitar desilusões futuras. Saiba que está praticando
um gesto essencialmente econômico; não para a sua
economia, mas para a economia coletiva. Isso quer dizer
que, do ponto de vista comunitário, o automóvel que você
adquire não é um ponto de chegada, uma conquista final
em sua vida, mas, pelo contrário, um ponto de partida para
os outros. Desde que o compre, o carro passa a interessar
aos outros, muito mais que a você mesmo.
Com o carro, você está ampliando seriamente a
economia de milhares de pessoas. É uma espécie de
indústria às avessas, na qual você monta um engenho não
para obter lucros, mas para distribuir seu dinheiro para toda
classe de pessoas: industriais europeus, biliardários do
Texas, empresários brasileiros, comerciantes, operários
especializados, proletários, vagabundos, etc.
Já na compra do carro, você contribui para uma infinidade
de setores produtivos, que podemos encolher ao máximo
nos seguintes itens: a indústria automobilística
propriamente dita, localizada no Brasil, mas sem qualquer
inibição no que toca à remessa de lucros para o exterior; os
vendedores de automóveis; a siderurgia; a petroquímica;
as fábricas de pneus e as de artefatos de borracha; as
fábricas de plásticos, couros, tintas, etc.; as fábricas de
rolamentos e outras autopeças; as fábricas de relógios,
rádios, etc.; as indústrias de petróleo [...]
Você já pode ir vendo a gravidade do seu gesto: ao
comprar um carro, você entrou na órbita de toda essa
gente, até ontem, você estava fora do alcance deles; hoje,
seu transporte passou a ser, do ponto de vista econômico,
simplesmente transcendental. Você é um homem
economicamente importante – para os outros. Seu
automóvel é de fato uma sociedade anônima, da qual todos
lucram, menos você.
Mas não fica só nisso; você estará ainda girando numa
constelação menor, miúda mas nada desprezível: a dos
recauchutadores, eletricistas, garagistas, lavadores,
olheiros, guardas de trânsito, mecânicos de esquina. Você
pode ainda querer um motorista ou participar de alguma
das várias modalidades de seguros para automóveis. Em
outros termos, você continua entrando pelo cano. No fim
deste, há ainda uma outra classe: a dos ladrões, seja
organizada em sindicatos, seja a espécie de francopuxadores. [...]
No terceiro parágrafo do texto, o vocábulo
“fábricas” é repetido algumas vezes. No
entanto, essas ocorrências são diferenciadas
por meio da seguinte função sintática:
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
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IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Radiologia - Radioterapia |
Q2338079
Português
Texto associado
Texto
Automóvel: Sociedade Anônima
(Paulo Mendes Campos)
Se você quiser, compre um carro; é um conforto
admirável. Mas não o faça sem conhecimento de causa, a
fim de evitar desilusões futuras. Saiba que está praticando
um gesto essencialmente econômico; não para a sua
economia, mas para a economia coletiva. Isso quer dizer
que, do ponto de vista comunitário, o automóvel que você
adquire não é um ponto de chegada, uma conquista final
em sua vida, mas, pelo contrário, um ponto de partida para
os outros. Desde que o compre, o carro passa a interessar
aos outros, muito mais que a você mesmo.
Com o carro, você está ampliando seriamente a
economia de milhares de pessoas. É uma espécie de
indústria às avessas, na qual você monta um engenho não
para obter lucros, mas para distribuir seu dinheiro para toda
classe de pessoas: industriais europeus, biliardários do
Texas, empresários brasileiros, comerciantes, operários
especializados, proletários, vagabundos, etc.
Já na compra do carro, você contribui para uma infinidade
de setores produtivos, que podemos encolher ao máximo
nos seguintes itens: a indústria automobilística
propriamente dita, localizada no Brasil, mas sem qualquer
inibição no que toca à remessa de lucros para o exterior; os
vendedores de automóveis; a siderurgia; a petroquímica;
as fábricas de pneus e as de artefatos de borracha; as
fábricas de plásticos, couros, tintas, etc.; as fábricas de
rolamentos e outras autopeças; as fábricas de relógios,
rádios, etc.; as indústrias de petróleo [...]
Você já pode ir vendo a gravidade do seu gesto: ao
comprar um carro, você entrou na órbita de toda essa
gente, até ontem, você estava fora do alcance deles; hoje,
seu transporte passou a ser, do ponto de vista econômico,
simplesmente transcendental. Você é um homem
economicamente importante – para os outros. Seu
automóvel é de fato uma sociedade anônima, da qual todos
lucram, menos você.
Mas não fica só nisso; você estará ainda girando numa
constelação menor, miúda mas nada desprezível: a dos
recauchutadores, eletricistas, garagistas, lavadores,
olheiros, guardas de trânsito, mecânicos de esquina. Você
pode ainda querer um motorista ou participar de alguma
das várias modalidades de seguros para automóveis. Em
outros termos, você continua entrando pelo cano. No fim
deste, há ainda uma outra classe: a dos ladrões, seja
organizada em sindicatos, seja a espécie de francopuxadores. [...]
Em “Você já pode ir vendo a gravidade do seu
gesto” (4º§), o substantivo destacado possui o
seguinte significado:
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
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|
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Análises Clínicas |
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Q2338080
Português
Texto associado
Texto
Automóvel: Sociedade Anônima
(Paulo Mendes Campos)
Se você quiser, compre um carro; é um conforto
admirável. Mas não o faça sem conhecimento de causa, a
fim de evitar desilusões futuras. Saiba que está praticando
um gesto essencialmente econômico; não para a sua
economia, mas para a economia coletiva. Isso quer dizer
que, do ponto de vista comunitário, o automóvel que você
adquire não é um ponto de chegada, uma conquista final
em sua vida, mas, pelo contrário, um ponto de partida para
os outros. Desde que o compre, o carro passa a interessar
aos outros, muito mais que a você mesmo.
Com o carro, você está ampliando seriamente a
economia de milhares de pessoas. É uma espécie de
indústria às avessas, na qual você monta um engenho não
para obter lucros, mas para distribuir seu dinheiro para toda
classe de pessoas: industriais europeus, biliardários do
Texas, empresários brasileiros, comerciantes, operários
especializados, proletários, vagabundos, etc.
Já na compra do carro, você contribui para uma infinidade
de setores produtivos, que podemos encolher ao máximo
nos seguintes itens: a indústria automobilística
propriamente dita, localizada no Brasil, mas sem qualquer
inibição no que toca à remessa de lucros para o exterior; os
vendedores de automóveis; a siderurgia; a petroquímica;
as fábricas de pneus e as de artefatos de borracha; as
fábricas de plásticos, couros, tintas, etc.; as fábricas de
rolamentos e outras autopeças; as fábricas de relógios,
rádios, etc.; as indústrias de petróleo [...]
Você já pode ir vendo a gravidade do seu gesto: ao
comprar um carro, você entrou na órbita de toda essa
gente, até ontem, você estava fora do alcance deles; hoje,
seu transporte passou a ser, do ponto de vista econômico,
simplesmente transcendental. Você é um homem
economicamente importante – para os outros. Seu
automóvel é de fato uma sociedade anônima, da qual todos
lucram, menos você.
Mas não fica só nisso; você estará ainda girando numa
constelação menor, miúda mas nada desprezível: a dos
recauchutadores, eletricistas, garagistas, lavadores,
olheiros, guardas de trânsito, mecânicos de esquina. Você
pode ainda querer um motorista ou participar de alguma
das várias modalidades de seguros para automóveis. Em
outros termos, você continua entrando pelo cano. No fim
deste, há ainda uma outra classe: a dos ladrões, seja
organizada em sindicatos, seja a espécie de francopuxadores. [...]
No último parágrafo, a expressão destacada
em “Em outros termos, você continua
entrando pelo cano.” cumpre o seguinte efeito
linguístico:
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Enfermagem
|
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Análises Clínicas |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Citopatologia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Farmácia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Necrópsia |
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Radiologia |
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IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Radiologia - Radioterapia |
Q2338081
Português
Texto associado
Texto
Automóvel: Sociedade Anônima
(Paulo Mendes Campos)
Se você quiser, compre um carro; é um conforto
admirável. Mas não o faça sem conhecimento de causa, a
fim de evitar desilusões futuras. Saiba que está praticando
um gesto essencialmente econômico; não para a sua
economia, mas para a economia coletiva. Isso quer dizer
que, do ponto de vista comunitário, o automóvel que você
adquire não é um ponto de chegada, uma conquista final
em sua vida, mas, pelo contrário, um ponto de partida para
os outros. Desde que o compre, o carro passa a interessar
aos outros, muito mais que a você mesmo.
Com o carro, você está ampliando seriamente a
economia de milhares de pessoas. É uma espécie de
indústria às avessas, na qual você monta um engenho não
para obter lucros, mas para distribuir seu dinheiro para toda
classe de pessoas: industriais europeus, biliardários do
Texas, empresários brasileiros, comerciantes, operários
especializados, proletários, vagabundos, etc.
Já na compra do carro, você contribui para uma infinidade
de setores produtivos, que podemos encolher ao máximo
nos seguintes itens: a indústria automobilística
propriamente dita, localizada no Brasil, mas sem qualquer
inibição no que toca à remessa de lucros para o exterior; os
vendedores de automóveis; a siderurgia; a petroquímica;
as fábricas de pneus e as de artefatos de borracha; as
fábricas de plásticos, couros, tintas, etc.; as fábricas de
rolamentos e outras autopeças; as fábricas de relógios,
rádios, etc.; as indústrias de petróleo [...]
Você já pode ir vendo a gravidade do seu gesto: ao
comprar um carro, você entrou na órbita de toda essa
gente, até ontem, você estava fora do alcance deles; hoje,
seu transporte passou a ser, do ponto de vista econômico,
simplesmente transcendental. Você é um homem
economicamente importante – para os outros. Seu
automóvel é de fato uma sociedade anônima, da qual todos
lucram, menos você.
Mas não fica só nisso; você estará ainda girando numa
constelação menor, miúda mas nada desprezível: a dos
recauchutadores, eletricistas, garagistas, lavadores,
olheiros, guardas de trânsito, mecânicos de esquina. Você
pode ainda querer um motorista ou participar de alguma
das várias modalidades de seguros para automóveis. Em
outros termos, você continua entrando pelo cano. No fim
deste, há ainda uma outra classe: a dos ladrões, seja
organizada em sindicatos, seja a espécie de francopuxadores. [...]
Considere a classificação morfológica do
vocábulo “que” em “uma infinidade de setores
produtivos, que podemos encolher ao
máximo” (3º§). Indique a alternativa em que se
destaca um “que” com essa mesma
classificação.
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
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|
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Q2338082
Raciocínio Lógico
Para a resolução de problemas de sequências
apresenta-se esta sucessão de letras
maiúsculas: A, D, G, __, a letra que falta é:
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
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|
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Q2338083
Raciocínio Lógico
Em um grupo de estudantes preparando-se
para um concurso público, 10 são
adolescentes e 15 já são adultos. A
probabilidade de escolher aleatoriamente um
estudante adulto desse grupo é:
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
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|
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Q2338084
Raciocínio Lógico
Adalberto, Bernardo, Caetano e Pedro são
quatro amigos que gostam de jogar futebol.
Caetano joga melhor que Pedro, Bernardo joga
melhor que Caetano e Adalberto joga melhor
que Bernardo. Assinale a alternativa que
apresenta a opção que esteja logicamente
correta.
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
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Q2338085
Raciocínio Lógico
Dados os conjuntos de números naturais
X={números ímpares menores que 10} e
Y={números pares menores que 10}, o
conjunto W = X ∩ Y será equivalente a:
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
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Q2338086
Raciocínio Lógico
Se um salário foi aumentado em R$500,00, o
que corresponde a um aumento de 10% do
valor original, o salário antes do aumento era:
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
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|
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Q2338087
Raciocínio Lógico
Relacione os Conectivos Lógicos da coluna da
esquerda com os seus respectivos e típicos
símbolos da coluna da direita:
(1) 'não' (A) ∧
(2) 'e' (B) ∨
(3) 'ou' (C) ∼ ou ¬
(1) 'não' (A) ∧
(2) 'e' (B) ∨
(3) 'ou' (C) ∼ ou ¬
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
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Q2338088
Raciocínio Lógico
Considerando um baralho com 52 cartas,
sendo cada naipe (Copas, Ouros, Espadas e
Paus) representado por 13 cartas, assinale a
alternativa que apresenta as chances de retirar
uma carta do naipe de Espadas.
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
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Q2338089
Raciocínio Lógico
Se uma pizza foi dividida em oito partes iguais
e duas dessas partes forem comidas, assinale
a alternativa que apresenta quanto sobra da
pizza.
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
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Q2338090
Raciocínio Lógico
Em uma biblioteca, há 50 livros do gênero
romance, 40 do gênero autoajuda e 10 livros
pertencem a ambos os gêneros. O total de
livros na biblioteca é:
Ano: 2023
Banca:
IBFC
Órgão:
EBSERH
Provas:
IBFC - 2023 - EBSERH - Técnico em Enfermagem
|
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Q2338091
Raciocínio Lógico
Se 10 bananas pesam o mesmo que 6 maçãs,
e 2 abacaxis pesam o mesmo que 10 bananas,
assinale a alternativa que apresenta quantas
maçãs equivalem a um abacaxi.