Questões de Concurso Público Câmara de São Mateus - ES 2024 para Contador

Foram encontradas 50 questões

Q3307570 Não definido
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Celular causa câncer no cérebro?


Uma revisão sistemática sobre os possíveis efeitos à saúde decorrentes da exposição às ondas de rádio mostrou que os telefones celulares não estão relacionados ao câncer no cérebro.


A análise, encomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi publicada nesta semana na revista científica Environment International.


Os celulares geralmente são segurados junto à cabeça durante o uso. E eles emitem ondas de rádio, um tipo de radiação não ionizante. Estes dois fatores são, em grande parte, o motivo pelo qual surgiu a ideia de que os celulares poderiam causar câncer no cérebro.

A possibilidade de que os celulares possam causar câncer é uma preocupação de longa data. Os celulares — e a tecnologia wireless (sem fio) de forma mais ampla — são uma parte importante das nossas vidas cotidianas. Por isso, é fundamental que a ciência avalie a segurança da exposição às ondas de rádio destes dispositivos.

Ao longo dos anos, o consenso científico permaneceu forte — não há associação entre as ondas de rádio dos celulares e o câncer no cérebro, ou a saúde de forma mais ampla.

Apesar do consenso, foram publicados estudos de pesquisa ocasionais que sugeriram a possibilidade de fazer mal.

Em 2011, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC, na sigla em inglês) classificou a exposição a ondas de rádio como um possível carcinógeno para seres humanos. O significado desta classificação foi amplamente mal interpretado — e levou a um aumento na preocupação.

A IARC faz parte da Organização Mundial da Saúde. E sua classificação das ondas de rádio como um possível carcinógeno foi baseada, em grande parte, em evidências limitadas de estudos observacionais com seres humanos. Também conhecidos como estudos epidemiológicos, eles observam a taxa de doenças, e como elas podem ser causadas em populações humanas.

Estudos observacionais são a melhor ferramenta que os pesquisadores têm para investigar efeitos de longo prazo na saúde dos seres humanos, mas os resultados podem ser, com frequência, tendenciosos.

A classificação da IARC se baseou em estudos observacionais anteriores, em que pessoas com câncer no cérebro relataram que usavam o celular mais do que realmente usavam. Um exemplo é o estudo conhecido como Interphone.

Esta nova revisão sistemática de estudos observacionais em seres humanos é baseada em um conjunto de dados muito maior em comparação com o que a IARC analisou em 2011.

Ela inclui estudos mais recentes e mais abrangentes. Isso significa que agora podemos ter mais confiança de que a exposição a ondas de rádio de telefones celulares ou tecnologias sem fio não está associada a um risco maior de câncer no cérebro.

A nova análise faz parte de uma série de revisões sistemáticas encomendadas pela OMS para investigar mais de perto os possíveis efeitos na saúde associados à exposição a ondas de rádio.

Esta revisão sistemática oferece a evidência mais forte até o momento de que as ondas de rádio de tecnologias sem fio não são um risco à saúde humana.

É a revisão mais abrangente sobre este tema. Ela levou em consideração mais de 5 mil estudos, dos quais 63, publicados entre 1994 e 2022, foram incluídos na análise final. A principal razão pela qual estudos foram excluídos foi que eles não eram realmente relevantes; isso é muito comum em resultados de pesquisa de revisões sistemáticas.

Não foi encontrada nenhuma associação entre uso de celular e câncer no cérebro, ou qualquer outro câncer na cabeça ou pescoço.

Também não foi encontrada associação com o câncer se a pessoa usava telefone celular por dez anos ou mais (uso prolongado). A frequência de uso — com base no número de chamadas ou no tempo gasto ao telefone — tampouco fazia diferença.

É importante ressaltar que estas descobertas estão alinhadas com pesquisas anteriores. Isso mostra que, embora o uso de tecnologias sem fio tenha aumentado enormemente nas últimas décadas, não houve aumento na incidência de câncer no cérebro.

Os celulares emitem ondas de rádio de baixo nível, abaixo destes limites de segurança, e não há evidências de que a exposição a elas tenha impacto na saúde humana.

Apesar disso, é importante que as pesquisas continuem. A tecnologia está se desenvolvendo em um ritmo acelerado. Com esse avanço, vem o uso de ondas de rádio de diferentes maneiras, com diferentes frequências. Por isso, é essencial que a ciência continue a garantir que a exposição às ondas de rádio provenientes destas tecnologias permaneça segura.

O desafio que temos agora é assegurar que esta nova pesquisa acabe com as concepções equivocadas e a desinformação persistentes sobre telefones celulares e câncer no cérebro.

Ainda não há evidências de nenhum efeito para a saúde decorrente da exposição relacionada aos telefones celulares — e isso é uma coisa boa.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgjve7y6407o
O que o texto indica sobre a relação entre o aumento do uso de tecnologias sem fio e a incidência de câncer no cérebro?
Alternativas
Q3307571 Não definido
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Celular causa câncer no cérebro?


Uma revisão sistemática sobre os possíveis efeitos à saúde decorrentes da exposição às ondas de rádio mostrou que os telefones celulares não estão relacionados ao câncer no cérebro.


A análise, encomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi publicada nesta semana na revista científica Environment International.


Os celulares geralmente são segurados junto à cabeça durante o uso. E eles emitem ondas de rádio, um tipo de radiação não ionizante. Estes dois fatores são, em grande parte, o motivo pelo qual surgiu a ideia de que os celulares poderiam causar câncer no cérebro.

A possibilidade de que os celulares possam causar câncer é uma preocupação de longa data. Os celulares — e a tecnologia wireless (sem fio) de forma mais ampla — são uma parte importante das nossas vidas cotidianas. Por isso, é fundamental que a ciência avalie a segurança da exposição às ondas de rádio destes dispositivos.

Ao longo dos anos, o consenso científico permaneceu forte — não há associação entre as ondas de rádio dos celulares e o câncer no cérebro, ou a saúde de forma mais ampla.

Apesar do consenso, foram publicados estudos de pesquisa ocasionais que sugeriram a possibilidade de fazer mal.

Em 2011, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC, na sigla em inglês) classificou a exposição a ondas de rádio como um possível carcinógeno para seres humanos. O significado desta classificação foi amplamente mal interpretado — e levou a um aumento na preocupação.

A IARC faz parte da Organização Mundial da Saúde. E sua classificação das ondas de rádio como um possível carcinógeno foi baseada, em grande parte, em evidências limitadas de estudos observacionais com seres humanos. Também conhecidos como estudos epidemiológicos, eles observam a taxa de doenças, e como elas podem ser causadas em populações humanas.

Estudos observacionais são a melhor ferramenta que os pesquisadores têm para investigar efeitos de longo prazo na saúde dos seres humanos, mas os resultados podem ser, com frequência, tendenciosos.

A classificação da IARC se baseou em estudos observacionais anteriores, em que pessoas com câncer no cérebro relataram que usavam o celular mais do que realmente usavam. Um exemplo é o estudo conhecido como Interphone.

Esta nova revisão sistemática de estudos observacionais em seres humanos é baseada em um conjunto de dados muito maior em comparação com o que a IARC analisou em 2011.

Ela inclui estudos mais recentes e mais abrangentes. Isso significa que agora podemos ter mais confiança de que a exposição a ondas de rádio de telefones celulares ou tecnologias sem fio não está associada a um risco maior de câncer no cérebro.

A nova análise faz parte de uma série de revisões sistemáticas encomendadas pela OMS para investigar mais de perto os possíveis efeitos na saúde associados à exposição a ondas de rádio.

Esta revisão sistemática oferece a evidência mais forte até o momento de que as ondas de rádio de tecnologias sem fio não são um risco à saúde humana.

É a revisão mais abrangente sobre este tema. Ela levou em consideração mais de 5 mil estudos, dos quais 63, publicados entre 1994 e 2022, foram incluídos na análise final. A principal razão pela qual estudos foram excluídos foi que eles não eram realmente relevantes; isso é muito comum em resultados de pesquisa de revisões sistemáticas.

Não foi encontrada nenhuma associação entre uso de celular e câncer no cérebro, ou qualquer outro câncer na cabeça ou pescoço.

Também não foi encontrada associação com o câncer se a pessoa usava telefone celular por dez anos ou mais (uso prolongado). A frequência de uso — com base no número de chamadas ou no tempo gasto ao telefone — tampouco fazia diferença.

É importante ressaltar que estas descobertas estão alinhadas com pesquisas anteriores. Isso mostra que, embora o uso de tecnologias sem fio tenha aumentado enormemente nas últimas décadas, não houve aumento na incidência de câncer no cérebro.

Os celulares emitem ondas de rádio de baixo nível, abaixo destes limites de segurança, e não há evidências de que a exposição a elas tenha impacto na saúde humana.

Apesar disso, é importante que as pesquisas continuem. A tecnologia está se desenvolvendo em um ritmo acelerado. Com esse avanço, vem o uso de ondas de rádio de diferentes maneiras, com diferentes frequências. Por isso, é essencial que a ciência continue a garantir que a exposição às ondas de rádio provenientes destas tecnologias permaneça segura.

O desafio que temos agora é assegurar que esta nova pesquisa acabe com as concepções equivocadas e a desinformação persistentes sobre telefones celulares e câncer no cérebro.

Ainda não há evidências de nenhum efeito para a saúde decorrente da exposição relacionada aos telefones celulares — e isso é uma coisa boa.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgjve7y6407o
Qual é a conclusão mencionada no texto sobre a relação entre o uso de celular e o câncer?
Alternativas
Q3307572 Não definido
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Celular causa câncer no cérebro?


Uma revisão sistemática sobre os possíveis efeitos à saúde decorrentes da exposição às ondas de rádio mostrou que os telefones celulares não estão relacionados ao câncer no cérebro.


A análise, encomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi publicada nesta semana na revista científica Environment International.


Os celulares geralmente são segurados junto à cabeça durante o uso. E eles emitem ondas de rádio, um tipo de radiação não ionizante. Estes dois fatores são, em grande parte, o motivo pelo qual surgiu a ideia de que os celulares poderiam causar câncer no cérebro.

A possibilidade de que os celulares possam causar câncer é uma preocupação de longa data. Os celulares — e a tecnologia wireless (sem fio) de forma mais ampla — são uma parte importante das nossas vidas cotidianas. Por isso, é fundamental que a ciência avalie a segurança da exposição às ondas de rádio destes dispositivos.

Ao longo dos anos, o consenso científico permaneceu forte — não há associação entre as ondas de rádio dos celulares e o câncer no cérebro, ou a saúde de forma mais ampla.

Apesar do consenso, foram publicados estudos de pesquisa ocasionais que sugeriram a possibilidade de fazer mal.

Em 2011, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC, na sigla em inglês) classificou a exposição a ondas de rádio como um possível carcinógeno para seres humanos. O significado desta classificação foi amplamente mal interpretado — e levou a um aumento na preocupação.

A IARC faz parte da Organização Mundial da Saúde. E sua classificação das ondas de rádio como um possível carcinógeno foi baseada, em grande parte, em evidências limitadas de estudos observacionais com seres humanos. Também conhecidos como estudos epidemiológicos, eles observam a taxa de doenças, e como elas podem ser causadas em populações humanas.

Estudos observacionais são a melhor ferramenta que os pesquisadores têm para investigar efeitos de longo prazo na saúde dos seres humanos, mas os resultados podem ser, com frequência, tendenciosos.

A classificação da IARC se baseou em estudos observacionais anteriores, em que pessoas com câncer no cérebro relataram que usavam o celular mais do que realmente usavam. Um exemplo é o estudo conhecido como Interphone.

Esta nova revisão sistemática de estudos observacionais em seres humanos é baseada em um conjunto de dados muito maior em comparação com o que a IARC analisou em 2011.

Ela inclui estudos mais recentes e mais abrangentes. Isso significa que agora podemos ter mais confiança de que a exposição a ondas de rádio de telefones celulares ou tecnologias sem fio não está associada a um risco maior de câncer no cérebro.

A nova análise faz parte de uma série de revisões sistemáticas encomendadas pela OMS para investigar mais de perto os possíveis efeitos na saúde associados à exposição a ondas de rádio.

Esta revisão sistemática oferece a evidência mais forte até o momento de que as ondas de rádio de tecnologias sem fio não são um risco à saúde humana.

É a revisão mais abrangente sobre este tema. Ela levou em consideração mais de 5 mil estudos, dos quais 63, publicados entre 1994 e 2022, foram incluídos na análise final. A principal razão pela qual estudos foram excluídos foi que eles não eram realmente relevantes; isso é muito comum em resultados de pesquisa de revisões sistemáticas.

Não foi encontrada nenhuma associação entre uso de celular e câncer no cérebro, ou qualquer outro câncer na cabeça ou pescoço.

Também não foi encontrada associação com o câncer se a pessoa usava telefone celular por dez anos ou mais (uso prolongado). A frequência de uso — com base no número de chamadas ou no tempo gasto ao telefone — tampouco fazia diferença.

É importante ressaltar que estas descobertas estão alinhadas com pesquisas anteriores. Isso mostra que, embora o uso de tecnologias sem fio tenha aumentado enormemente nas últimas décadas, não houve aumento na incidência de câncer no cérebro.

Os celulares emitem ondas de rádio de baixo nível, abaixo destes limites de segurança, e não há evidências de que a exposição a elas tenha impacto na saúde humana.

Apesar disso, é importante que as pesquisas continuem. A tecnologia está se desenvolvendo em um ritmo acelerado. Com esse avanço, vem o uso de ondas de rádio de diferentes maneiras, com diferentes frequências. Por isso, é essencial que a ciência continue a garantir que a exposição às ondas de rádio provenientes destas tecnologias permaneça segura.

O desafio que temos agora é assegurar que esta nova pesquisa acabe com as concepções equivocadas e a desinformação persistentes sobre telefones celulares e câncer no cérebro.

Ainda não há evidências de nenhum efeito para a saúde decorrente da exposição relacionada aos telefones celulares — e isso é uma coisa boa.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgjve7y6407o
De acordo com o texto, qual é a razão principal para a preocupação de que os celulares poderiam causar câncer no cérebro?
Alternativas
Q3307573 Não definido
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Celular causa câncer no cérebro?


Uma revisão sistemática sobre os possíveis efeitos à saúde decorrentes da exposição às ondas de rádio mostrou que os telefones celulares não estão relacionados ao câncer no cérebro.


A análise, encomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi publicada nesta semana na revista científica Environment International.


Os celulares geralmente são segurados junto à cabeça durante o uso. E eles emitem ondas de rádio, um tipo de radiação não ionizante. Estes dois fatores são, em grande parte, o motivo pelo qual surgiu a ideia de que os celulares poderiam causar câncer no cérebro.

A possibilidade de que os celulares possam causar câncer é uma preocupação de longa data. Os celulares — e a tecnologia wireless (sem fio) de forma mais ampla — são uma parte importante das nossas vidas cotidianas. Por isso, é fundamental que a ciência avalie a segurança da exposição às ondas de rádio destes dispositivos.

Ao longo dos anos, o consenso científico permaneceu forte — não há associação entre as ondas de rádio dos celulares e o câncer no cérebro, ou a saúde de forma mais ampla.

Apesar do consenso, foram publicados estudos de pesquisa ocasionais que sugeriram a possibilidade de fazer mal.

Em 2011, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC, na sigla em inglês) classificou a exposição a ondas de rádio como um possível carcinógeno para seres humanos. O significado desta classificação foi amplamente mal interpretado — e levou a um aumento na preocupação.

A IARC faz parte da Organização Mundial da Saúde. E sua classificação das ondas de rádio como um possível carcinógeno foi baseada, em grande parte, em evidências limitadas de estudos observacionais com seres humanos. Também conhecidos como estudos epidemiológicos, eles observam a taxa de doenças, e como elas podem ser causadas em populações humanas.

Estudos observacionais são a melhor ferramenta que os pesquisadores têm para investigar efeitos de longo prazo na saúde dos seres humanos, mas os resultados podem ser, com frequência, tendenciosos.

A classificação da IARC se baseou em estudos observacionais anteriores, em que pessoas com câncer no cérebro relataram que usavam o celular mais do que realmente usavam. Um exemplo é o estudo conhecido como Interphone.

Esta nova revisão sistemática de estudos observacionais em seres humanos é baseada em um conjunto de dados muito maior em comparação com o que a IARC analisou em 2011.

Ela inclui estudos mais recentes e mais abrangentes. Isso significa que agora podemos ter mais confiança de que a exposição a ondas de rádio de telefones celulares ou tecnologias sem fio não está associada a um risco maior de câncer no cérebro.

A nova análise faz parte de uma série de revisões sistemáticas encomendadas pela OMS para investigar mais de perto os possíveis efeitos na saúde associados à exposição a ondas de rádio.

Esta revisão sistemática oferece a evidência mais forte até o momento de que as ondas de rádio de tecnologias sem fio não são um risco à saúde humana.

É a revisão mais abrangente sobre este tema. Ela levou em consideração mais de 5 mil estudos, dos quais 63, publicados entre 1994 e 2022, foram incluídos na análise final. A principal razão pela qual estudos foram excluídos foi que eles não eram realmente relevantes; isso é muito comum em resultados de pesquisa de revisões sistemáticas.

Não foi encontrada nenhuma associação entre uso de celular e câncer no cérebro, ou qualquer outro câncer na cabeça ou pescoço.

Também não foi encontrada associação com o câncer se a pessoa usava telefone celular por dez anos ou mais (uso prolongado). A frequência de uso — com base no número de chamadas ou no tempo gasto ao telefone — tampouco fazia diferença.

É importante ressaltar que estas descobertas estão alinhadas com pesquisas anteriores. Isso mostra que, embora o uso de tecnologias sem fio tenha aumentado enormemente nas últimas décadas, não houve aumento na incidência de câncer no cérebro.

Os celulares emitem ondas de rádio de baixo nível, abaixo destes limites de segurança, e não há evidências de que a exposição a elas tenha impacto na saúde humana.

Apesar disso, é importante que as pesquisas continuem. A tecnologia está se desenvolvendo em um ritmo acelerado. Com esse avanço, vem o uso de ondas de rádio de diferentes maneiras, com diferentes frequências. Por isso, é essencial que a ciência continue a garantir que a exposição às ondas de rádio provenientes destas tecnologias permaneça segura.

O desafio que temos agora é assegurar que esta nova pesquisa acabe com as concepções equivocadas e a desinformação persistentes sobre telefones celulares e câncer no cérebro.

Ainda não há evidências de nenhum efeito para a saúde decorrente da exposição relacionada aos telefones celulares — e isso é uma coisa boa.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgjve7y6407o
Qual é a conclusão geral sobre a segurança dos celulares em relação à saúde humana, de acordo com o texto?
Alternativas
Q3307574 Não definido
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Celular causa câncer no cérebro?


Uma revisão sistemática sobre os possíveis efeitos à saúde decorrentes da exposição às ondas de rádio mostrou que os telefones celulares não estão relacionados ao câncer no cérebro.


A análise, encomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi publicada nesta semana na revista científica Environment International.


Os celulares geralmente são segurados junto à cabeça durante o uso. E eles emitem ondas de rádio, um tipo de radiação não ionizante. Estes dois fatores são, em grande parte, o motivo pelo qual surgiu a ideia de que os celulares poderiam causar câncer no cérebro.

A possibilidade de que os celulares possam causar câncer é uma preocupação de longa data. Os celulares — e a tecnologia wireless (sem fio) de forma mais ampla — são uma parte importante das nossas vidas cotidianas. Por isso, é fundamental que a ciência avalie a segurança da exposição às ondas de rádio destes dispositivos.

Ao longo dos anos, o consenso científico permaneceu forte — não há associação entre as ondas de rádio dos celulares e o câncer no cérebro, ou a saúde de forma mais ampla.

Apesar do consenso, foram publicados estudos de pesquisa ocasionais que sugeriram a possibilidade de fazer mal.

Em 2011, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC, na sigla em inglês) classificou a exposição a ondas de rádio como um possível carcinógeno para seres humanos. O significado desta classificação foi amplamente mal interpretado — e levou a um aumento na preocupação.

A IARC faz parte da Organização Mundial da Saúde. E sua classificação das ondas de rádio como um possível carcinógeno foi baseada, em grande parte, em evidências limitadas de estudos observacionais com seres humanos. Também conhecidos como estudos epidemiológicos, eles observam a taxa de doenças, e como elas podem ser causadas em populações humanas.

Estudos observacionais são a melhor ferramenta que os pesquisadores têm para investigar efeitos de longo prazo na saúde dos seres humanos, mas os resultados podem ser, com frequência, tendenciosos.

A classificação da IARC se baseou em estudos observacionais anteriores, em que pessoas com câncer no cérebro relataram que usavam o celular mais do que realmente usavam. Um exemplo é o estudo conhecido como Interphone.

Esta nova revisão sistemática de estudos observacionais em seres humanos é baseada em um conjunto de dados muito maior em comparação com o que a IARC analisou em 2011.

Ela inclui estudos mais recentes e mais abrangentes. Isso significa que agora podemos ter mais confiança de que a exposição a ondas de rádio de telefones celulares ou tecnologias sem fio não está associada a um risco maior de câncer no cérebro.

A nova análise faz parte de uma série de revisões sistemáticas encomendadas pela OMS para investigar mais de perto os possíveis efeitos na saúde associados à exposição a ondas de rádio.

Esta revisão sistemática oferece a evidência mais forte até o momento de que as ondas de rádio de tecnologias sem fio não são um risco à saúde humana.

É a revisão mais abrangente sobre este tema. Ela levou em consideração mais de 5 mil estudos, dos quais 63, publicados entre 1994 e 2022, foram incluídos na análise final. A principal razão pela qual estudos foram excluídos foi que eles não eram realmente relevantes; isso é muito comum em resultados de pesquisa de revisões sistemáticas.

Não foi encontrada nenhuma associação entre uso de celular e câncer no cérebro, ou qualquer outro câncer na cabeça ou pescoço.

Também não foi encontrada associação com o câncer se a pessoa usava telefone celular por dez anos ou mais (uso prolongado). A frequência de uso — com base no número de chamadas ou no tempo gasto ao telefone — tampouco fazia diferença.

É importante ressaltar que estas descobertas estão alinhadas com pesquisas anteriores. Isso mostra que, embora o uso de tecnologias sem fio tenha aumentado enormemente nas últimas décadas, não houve aumento na incidência de câncer no cérebro.

Os celulares emitem ondas de rádio de baixo nível, abaixo destes limites de segurança, e não há evidências de que a exposição a elas tenha impacto na saúde humana.

Apesar disso, é importante que as pesquisas continuem. A tecnologia está se desenvolvendo em um ritmo acelerado. Com esse avanço, vem o uso de ondas de rádio de diferentes maneiras, com diferentes frequências. Por isso, é essencial que a ciência continue a garantir que a exposição às ondas de rádio provenientes destas tecnologias permaneça segura.

O desafio que temos agora é assegurar que esta nova pesquisa acabe com as concepções equivocadas e a desinformação persistentes sobre telefones celulares e câncer no cérebro.

Ainda não há evidências de nenhum efeito para a saúde decorrente da exposição relacionada aos telefones celulares — e isso é uma coisa boa.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgjve7y6407o
Qual é a recomendação final do texto sobre o uso de tecnologias que emitem ondas de rádio?
Alternativas
Q3307575 Não definido
Leia atentamente a afirmativa abaixo:

Marcela leu Machado de Assis durante o fim de semana.

Qual é a figura de linguagem empregada na afirmativa lida?
Alternativas
Q3307576 Não definido
Leia a afirmativa abaixo com atenção:

Devo mesmo seguir os seus conselhos?

Qual é o tipo de sujeito presente na afirmativa lida acima?
Alternativas
Q3307577 Não definido
Leia com atenção as afirmativas abaixo:

I.Ou você se dedica aos estudos, ou terá dificuldades para passar no exame.
II.Estudei muito para a prova, mas não consegui tirar uma boa nota.
III.Ela gosta de ler e escrever todos os dias.
IV.Ora chove intensamente, ora o sol aparece e ilumina tudo.
V.Ele queria sair com os amigos, porém precisou ficar em casa para ajudar os pais.

Em quais das afirmativas lidas há o emprego de uma conjunção adversativa? 
Alternativas
Q3307578 Não definido
Leia com atenção as colunas abaixo:

Coluna 01:
(__)Sexta-feira passada, eu comprei uma grande cesta de frutas no mercado.
(__)O sino começou a soar no meio da tarde, justamente quando eu estava começando a suar durante a corrida.
(__)O argumento apresentado pelo advogado não era precedente , mas foi considerado procedente pelo juiz.
(__)A prefeitura tacha como perigoso o cruzamento onde há alta taxa de acidentes.

Coluna 02:
I.Homônimas.
II.Parônimas.

Correlacione ambas as colunas conforme a relação entre as palavras destacadas. Em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta: 
Alternativas
Q3307579 Não definido
Em qual das alternativas abaixo há o emprego de sentido conotativo na oração?
Alternativas
Q3307580 Não definido
Uma indústria fabrica lápis e canetas. Em um mês, a produção total foi de 1.200 unidades, das quais 300 unidades foram de lápis. Se a proporção entre o número de unidades de lápis e canetas deve ser mantida, quantas unidades de canetas devem ser produzidas se a produção total for aumentada para 1.800 unidades no próximo mês?
Alternativas
Q3307581 Não definido
Analise as seguintes afirmativas sobre variância, desvio-padrão e amplitude de um conjunto de dados:

I.A variância é uma medida da dispersão dos dados em torno da média e é sempre expressa nas mesmas unidades dos dados originais.
II.O desvio-padrão é a raiz quadrada da variância e, portanto, é expresso nas mesmas unidades dos dados originais, facilitando a interpretação em comparação com a variância.
III.A amplitude é a soma entre o maior e o menor valor em um conjunto de dados e é uma medida de dispersão que não é sensível a valores extremos.
IV.Para um conjunto de dados com uma variância de 25, o desvio-padrão é 5.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3307582 Não definido
Um estudante recebeu um desconto de 20% em um curso de matemática que custa originalmente R$1.200,00. Se o estudante também conseguiu um desconto adicional de 10% sobre o valor já descontado, qual é o valor final que o estudante pagará pelo curso? 
Alternativas
Q3307583 Não definido
Em uma caixa, há 5 cubos amarelos e 7 cubos verdes. Se uma cubo é retirada da caixa ao acaso, e depois um segundo cubo é retirado (sem reposição), qual é a probabilidade de que pelo menos um dos cubos retirados seja amarelo?
Alternativas
Q3307584 Não definido
Julgue as seguintes afirmativas sobre lógicas de argumentação:

I.Um argumento é válido se e somente se a conclusão é verdadeira sempre que as premissas forem falsas.
II.Um argumento indutivo é aquele em que a conclusão segue necessariamente das premissas, enquanto um argumento dedutivo é aquele em que a conclusão é suportada por evidências e probabilidades.
III.Em um argumento por analogia, a conclusão é inferida a partir da comparação entre dois ou mais casos semelhantes.
IV.Em lógica proposicional, a negação de uma proposição afirmativa "P" é representada como "~P" e é verdadeira quando a proposição "P" é falsa.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3307585 Não definido
Uma caixa d'água cilíndrica tem 2 metros de diâmetro e 3 metros de altura. Sabendo que a caixa está completamente cheia de água, qual é o volume de água em litros que essa caixa d'água comporta? (Considere π = 3,14)
Alternativas
Q3307586 Não definido
Um arquiteto está projetando a fachada de um prédio e para garantir que as janelas estejam alinhadas de forma proporcional, ele desenhou no papel um triângulo ABC. Em seguida, ele traçou uma linha reta DE paralela ao lado BC, onde D está sobre o lado AB e E sobre o lado AC, dividindo o triângulo em dois triângulos menores, ADE e DEC. Se a medida do segmento AD é 4 cm, a medida de DB é 6 cm, e a medida de AC é 15 cm, assinale a alternativa que apresenta corretamente a medida do segmento AE:
Alternativas
Q3307587 Não definido
Um prisma reto tem uma base triangular com lados de 5 cm, 6 cm e 7 cm. Sabendo que a altura do prisma é de 10 cm, qual é o volume aproximado desse prisma?
Alternativas
Q3307588 Não definido
Um grupo de desenvolvimento de sistemas é composto por 2 programadores que trabalham exclusivamente 3 horas por dia em um projeto e conseguem desenvolver 10 novas rotinas em 3 dias. Se mais 4 programadores forem contratados, formando um grupo de 6 programadores que trabalharão 6 horas por dia no mesmo projeto, em quantos dias esse grupo conseguirá desenvolver 40 novas rotinas?
Alternativas
Q3307589 Não definido
Uma loja vende dois tipos de produtos: X e Y. Em um determinado mês, a receita total obtida com a venda desses produtos foi de R$17.000,00. O preço de venda de cada unidade do produto X é R$80,00 e o preço de venda de cada unidade do produto Y é R$ 120,00. Sabendo que foram vendidas um total de 200 unidades dos produtos X e Y, qual é a quantidade de unidades vendidas de cada tipo de produto?
Alternativas
Respostas
1: X
2: D
3: C
4: C
5: D
6: A
7: D
8: C
9: D
10: A
11: A
12: C
13: B
14: C
15: C
16: C
17: D
18: C
19: D
20: B