Questões de Concurso Público Prefeitura de Barra do Rocha - BA 2024 para Professor Fundamental Nível III – Ciências
Foram encontradas 31 questões
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
O que explica a fumaça que tomou o país
Karla Longo, pesquisadora do Inpe, observa que as queimadas no Brasil acontecem sistematicamente todos os anos durante o inverno, com maior concentração nos meses de agosto e setembro.
"As queimadas que aconteceram em São Paulo nos últimos dias foram extraordinárias, algo que não acontece com frequência", diz Longo.
"Mas as queimadas de desmatamento da Amazônia e do Cerrado, para manejo da terra − tanto terras de pastagem, quanto terra agrícola −, é um comportamento muito bem estabelecido no Brasil. Bolívia e Paraguai têm comportamento muito parecido. Então isso acontece todos os anos, infelizmente", diz a pesquisadora.
A extensão dos incêndios, explica a especialista, depende de fatores como: o quanto está efetiva a política de combate ao desmatamento; o preço da terra na região desmatada no ano anterior; e o quanto o clima está seco, pois em anos de secas intensas os incêndios tendem a ser piores.
Desta forma, todos os anos o país costuma ser coberto por uma "pluma" de fumaça nesta época, principalmente em cidades da região Norte e do Centro-Oeste do país.
"O formato que essa pluma vai ter depende da posição da frente fria e dos sistemas meteorológicos que atuam na região", diz Longo.
Esses sistemas são a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), a Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) e os Jatos de Baixos Níveis da América do Sul (JBNAS), além das já mencionadas frentes frias (FF) e dos ventos alísios de Sudeste (ASE), que sopram do oceano para o continente.
A pesquisadora explica que, nesta época do ano, Nordeste e Sudeste também têm queimadas, mas nessas regiões não costuma se formar uma pluma densa de fumaça como aquela que cobre as regiões Norte e Centro-Oeste — principalmente devido aos ventos alísios, que tipicamente sopram de sudeste ou de leste e dispersam muito rapidamente essa fumaça.
O que aconteceu nos últimos dias, diz Longo, é que uma frente fria estacionária no Sudeste desviou a pluma de fumaça produzida na Amazônia e Mato Grosso na direção do Atlântico, passando sobre os Estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Além disso, houve uma quantidade muito atípica de focos de incêndio no Estado de São Paulo entre os dias 22 e 23 de agosto.
Esses dois fatores somados contribuiram para a formação de fumaça que tomou Brasília e o interior de São Paulo no fim de semana.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4glr02z29dofragmento adaptado)
Em relação às regras de acentuação gráfica, classifique V, para as sentenças verdadeiras, e F, para as falsas:
(__) As palavras "frequência" e "extraordinárias" são proparoxítonas aparentes.
(__) A palavra "País" é acentuada pela mesma regra de acentuação de "baú".
(__) O vocábulo "além" é acentuado, pela mesma regra de acentuação de "Parabéns" e "refém".
(__) Em "Esses dois fatores somados contribuiram...", o termo destacado deveria ser acentuado.
(__) "Bolívia e Paraguai têm...", com o novo acordo ortográfico o verbo "ter" passou a ter acento diferencial para as formas no plural.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses é:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
O que explica a fumaça que tomou o país
Karla Longo, pesquisadora do Inpe, observa que as queimadas no Brasil acontecem sistematicamente todos os anos durante o inverno, com maior concentração nos meses de agosto e setembro.
"As queimadas que aconteceram em São Paulo nos últimos dias foram extraordinárias, algo que não acontece com frequência", diz Longo.
"Mas as queimadas de desmatamento da Amazônia e do Cerrado, para manejo da terra − tanto terras de pastagem, quanto terra agrícola −, é um comportamento muito bem estabelecido no Brasil. Bolívia e Paraguai têm comportamento muito parecido. Então isso acontece todos os anos, infelizmente", diz a pesquisadora.
A extensão dos incêndios, explica a especialista, depende de fatores como: o quanto está efetiva a política de combate ao desmatamento; o preço da terra na região desmatada no ano anterior; e o quanto o clima está seco, pois em anos de secas intensas os incêndios tendem a ser piores.
Desta forma, todos os anos o país costuma ser coberto por uma "pluma" de fumaça nesta época, principalmente em cidades da região Norte e do Centro-Oeste do país.
"O formato que essa pluma vai ter depende da posição da frente fria e dos sistemas meteorológicos que atuam na região", diz Longo.
Esses sistemas são a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), a Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) e os Jatos de Baixos Níveis da América do Sul (JBNAS), além das já mencionadas frentes frias (FF) e dos ventos alísios de Sudeste (ASE), que sopram do oceano para o continente.
A pesquisadora explica que, nesta época do ano, Nordeste e Sudeste também têm queimadas, mas nessas regiões não costuma se formar uma pluma densa de fumaça como aquela que cobre as regiões Norte e Centro-Oeste — principalmente devido aos ventos alísios, que tipicamente sopram de sudeste ou de leste e dispersam muito rapidamente essa fumaça.
O que aconteceu nos últimos dias, diz Longo, é que uma frente fria estacionária no Sudeste desviou a pluma de fumaça produzida na Amazônia e Mato Grosso na direção do Atlântico, passando sobre os Estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Além disso, houve uma quantidade muito atípica de focos de incêndio no Estado de São Paulo entre os dias 22 e 23 de agosto.
Esses dois fatores somados contribuiram para a formação de fumaça que tomou Brasília e o interior de São Paulo no fim de semana.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4glr02z29dofragmento adaptado)
"As queimadas que aconteceram em São Paulo nos últimos dias foram extraordinárias."
Em relação à estrutura de formação do período acima analise as afirmativas:
I. Há uma oração subordinada adjetiva.
II. Há uma oração subordinada completiva nominal.
III. O termo "extraordinárias" tem valor de predicativo do sujeito.
IV. O período é formado por predicado nominal e predicado verbal.
Estão corretas:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
O que explica a fumaça que tomou o país
Karla Longo, pesquisadora do Inpe, observa que as queimadas no Brasil acontecem sistematicamente todos os anos durante o inverno, com maior concentração nos meses de agosto e setembro.
"As queimadas que aconteceram em São Paulo nos últimos dias foram extraordinárias, algo que não acontece com frequência", diz Longo.
"Mas as queimadas de desmatamento da Amazônia e do Cerrado, para manejo da terra − tanto terras de pastagem, quanto terra agrícola −, é um comportamento muito bem estabelecido no Brasil. Bolívia e Paraguai têm comportamento muito parecido. Então isso acontece todos os anos, infelizmente", diz a pesquisadora.
A extensão dos incêndios, explica a especialista, depende de fatores como: o quanto está efetiva a política de combate ao desmatamento; o preço da terra na região desmatada no ano anterior; e o quanto o clima está seco, pois em anos de secas intensas os incêndios tendem a ser piores.
Desta forma, todos os anos o país costuma ser coberto por uma "pluma" de fumaça nesta época, principalmente em cidades da região Norte e do Centro-Oeste do país.
"O formato que essa pluma vai ter depende da posição da frente fria e dos sistemas meteorológicos que atuam na região", diz Longo.
Esses sistemas são a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), a Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) e os Jatos de Baixos Níveis da América do Sul (JBNAS), além das já mencionadas frentes frias (FF) e dos ventos alísios de Sudeste (ASE), que sopram do oceano para o continente.
A pesquisadora explica que, nesta época do ano, Nordeste e Sudeste também têm queimadas, mas nessas regiões não costuma se formar uma pluma densa de fumaça como aquela que cobre as regiões Norte e Centro-Oeste — principalmente devido aos ventos alísios, que tipicamente sopram de sudeste ou de leste e dispersam muito rapidamente essa fumaça.
O que aconteceu nos últimos dias, diz Longo, é que uma frente fria estacionária no Sudeste desviou a pluma de fumaça produzida na Amazônia e Mato Grosso na direção do Atlântico, passando sobre os Estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Além disso, houve uma quantidade muito atípica de focos de incêndio no Estado de São Paulo entre os dias 22 e 23 de agosto.
Esses dois fatores somados contribuiram para a formação de fumaça que tomou Brasília e o interior de São Paulo no fim de semana.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4glr02z29dofragmento adaptado)
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
O que explica a fumaça que tomou o país
Karla Longo, pesquisadora do Inpe, observa que as queimadas no Brasil acontecem sistematicamente todos os anos durante o inverno, com maior concentração nos meses de agosto e setembro.
"As queimadas que aconteceram em São Paulo nos últimos dias foram extraordinárias, algo que não acontece com frequência", diz Longo.
"Mas as queimadas de desmatamento da Amazônia e do Cerrado, para manejo da terra − tanto terras de pastagem, quanto terra agrícola −, é um comportamento muito bem estabelecido no Brasil. Bolívia e Paraguai têm comportamento muito parecido. Então isso acontece todos os anos, infelizmente", diz a pesquisadora.
A extensão dos incêndios, explica a especialista, depende de fatores como: o quanto está efetiva a política de combate ao desmatamento; o preço da terra na região desmatada no ano anterior; e o quanto o clima está seco, pois em anos de secas intensas os incêndios tendem a ser piores.
Desta forma, todos os anos o país costuma ser coberto por uma "pluma" de fumaça nesta época, principalmente em cidades da região Norte e do Centro-Oeste do país.
"O formato que essa pluma vai ter depende da posição da frente fria e dos sistemas meteorológicos que atuam na região", diz Longo.
Esses sistemas são a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), a Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) e os Jatos de Baixos Níveis da América do Sul (JBNAS), além das já mencionadas frentes frias (FF) e dos ventos alísios de Sudeste (ASE), que sopram do oceano para o continente.
A pesquisadora explica que, nesta época do ano, Nordeste e Sudeste também têm queimadas, mas nessas regiões não costuma se formar uma pluma densa de fumaça como aquela que cobre as regiões Norte e Centro-Oeste — principalmente devido aos ventos alísios, que tipicamente sopram de sudeste ou de leste e dispersam muito rapidamente essa fumaça.
O que aconteceu nos últimos dias, diz Longo, é que uma frente fria estacionária no Sudeste desviou a pluma de fumaça produzida na Amazônia e Mato Grosso na direção do Atlântico, passando sobre os Estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Além disso, houve uma quantidade muito atípica de focos de incêndio no Estado de São Paulo entre os dias 22 e 23 de agosto.
Esses dois fatores somados contribuiram para a formação de fumaça que tomou Brasília e o interior de São Paulo no fim de semana.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4glr02z29dofragmento adaptado)
Em relação à morfossintaxe, analise as afirmativas referentes aos trechos:
1º "O formato que essa pluma vai ter depende da posição da frente fria e dos sistemas meteorológicos que atuam na região, diz Longo"
2º "Esses dois fatores somados contribuíram para a formação de fumaça que tomou Brasília e o interior de São Paulo no fim de semana."
I. Há, no 1º trecho, 7 substantivos.
II. A expressão "vai ter", no 1º trecho, pode ser substituída por "teria" sem alterar o sentido do texto.
III. Os adjetivos "fria" e "meteorológicos" estão nomeando os substantivos "frente" e "sistemas."
IV. No 2º trecho, conjugando o verbo "contribuir" no mesmo tempo e modo na 2ª pessoa do plural, tem-se "contribuíreis".
V. No 2º trecho, há 1 pronome demonstrativo e 1 numeral com função de adjuntos adnominais.
VI. No 2º trecho "somados" tem valor de adjetivo concordando com o substantivo "fatores".
Estão corretas:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
O que explica a fumaça que tomou o país
Karla Longo, pesquisadora do Inpe, observa que as queimadas no Brasil acontecem sistematicamente todos os anos durante o inverno, com maior concentração nos meses de agosto e setembro.
"As queimadas que aconteceram em São Paulo nos últimos dias foram extraordinárias, algo que não acontece com frequência", diz Longo.
"Mas as queimadas de desmatamento da Amazônia e do Cerrado, para manejo da terra − tanto terras de pastagem, quanto terra agrícola −, é um comportamento muito bem estabelecido no Brasil. Bolívia e Paraguai têm comportamento muito parecido. Então isso acontece todos os anos, infelizmente", diz a pesquisadora.
A extensão dos incêndios, explica a especialista, depende de fatores como: o quanto está efetiva a política de combate ao desmatamento; o preço da terra na região desmatada no ano anterior; e o quanto o clima está seco, pois em anos de secas intensas os incêndios tendem a ser piores.
Desta forma, todos os anos o país costuma ser coberto por uma "pluma" de fumaça nesta época, principalmente em cidades da região Norte e do Centro-Oeste do país.
"O formato que essa pluma vai ter depende da posição da frente fria e dos sistemas meteorológicos que atuam na região", diz Longo.
Esses sistemas são a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), a Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) e os Jatos de Baixos Níveis da América do Sul (JBNAS), além das já mencionadas frentes frias (FF) e dos ventos alísios de Sudeste (ASE), que sopram do oceano para o continente.
A pesquisadora explica que, nesta época do ano, Nordeste e Sudeste também têm queimadas, mas nessas regiões não costuma se formar uma pluma densa de fumaça como aquela que cobre as regiões Norte e Centro-Oeste — principalmente devido aos ventos alísios, que tipicamente sopram de sudeste ou de leste e dispersam muito rapidamente essa fumaça.
O que aconteceu nos últimos dias, diz Longo, é que uma frente fria estacionária no Sudeste desviou a pluma de fumaça produzida na Amazônia e Mato Grosso na direção do Atlântico, passando sobre os Estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Além disso, houve uma quantidade muito atípica de focos de incêndio no Estado de São Paulo entre os dias 22 e 23 de agosto.
Esses dois fatores somados contribuiram para a formação de fumaça que tomou Brasília e o interior de São Paulo no fim de semana.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4glr02z29dofragmento adaptado)
Uma grande fábrica de celulose teve uma série de panes no sistema de automação de uma de suas linhas de produção durante 3 dias, gerando um determinado prejuízo pela suspensão da produção a cada pane. Assim:
1º dia: 3 paradas com prejuízos de R$ 825.000,00 cada uma;
2º dia: 5 paradas com prejuízos de R$ 395.000,00 cada uma;
3° dia: 2 paradas com prejuízos de R$ 390.000,00 cada uma;
Analisando o ocorrido, qual foi a média de prejuízo por pane?