Questões de Concurso Público CNEN 2014 para Técnico em Química

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Q515312 Português
Texto I

                        Energia nuclear: ontem e hoje

Guerra e paz

            O sucesso do primeiro reator nuclear pode ser comparável em importância à descoberta do fogo, à invenção da máquina a vapor, do automóvel ou avião ou, mais modernamente, à difusão da internet pelo mundo - afinal, tornou possível usar a enorme quantidade de energia armazenada no núcleo atômico.
            As circunstâncias daquele momento fizeram com que essa energia fosse primeiramente empregada na guerra, com a produção de três bombas atômicas - duas lançadas sobre o Japão, em agosto de 1945, pondo fim ao conflito. Mas, terminada a “guerra quente" - e iniciada a Guerra Fria -, os reatores nucleares, já a partir de 1950, passaram a ser construídos com propósitos pacíficos.
            Mais potentes e tecnologicamente avançadas, essas máquinas começaram a produzir diversos elementos radioativos (molibdênio e iodo, por exemplo) que eram incorporados em quantidades adequadas a produtos farmacêuticos (radiofármacos), que passaram a ser usados na medicina nuclear para diagnóstico e tratamento de doenças.
            Na década de 1950, surgiram vários reatores para gerar eletricidade, trazendo bem-estar e conforto às populações. O pioneiro foi Obminsk (Rússia), em 1954, e, dois anos depois, Calder Hall (Reino Unido), primeira usina nuclear de larga escala, que funcionou por 50 anos.

                                                                                                          (Odilon A. P. Tavares. Disponível em:                                                                                                           http://cienciahoje.uol.com.br/. Adaptado.)

Dentre as expressões em destaque nos trechos a seguir, há um efeito de sentido diferente dos demais, indicado em
Alternativas
Q515313 Português
Texto I

                        Energia nuclear: ontem e hoje

Guerra e paz

            O sucesso do primeiro reator nuclear pode ser comparável em importância à descoberta do fogo, à invenção da máquina a vapor, do automóvel ou avião ou, mais modernamente, à difusão da internet pelo mundo - afinal, tornou possível usar a enorme quantidade de energia armazenada no núcleo atômico.
            As circunstâncias daquele momento fizeram com que essa energia fosse primeiramente empregada na guerra, com a produção de três bombas atômicas - duas lançadas sobre o Japão, em agosto de 1945, pondo fim ao conflito. Mas, terminada a “guerra quente" - e iniciada a Guerra Fria -, os reatores nucleares, já a partir de 1950, passaram a ser construídos com propósitos pacíficos.
            Mais potentes e tecnologicamente avançadas, essas máquinas começaram a produzir diversos elementos radioativos (molibdênio e iodo, por exemplo) que eram incorporados em quantidades adequadas a produtos farmacêuticos (radiofármacos), que passaram a ser usados na medicina nuclear para diagnóstico e tratamento de doenças.
            Na década de 1950, surgiram vários reatores para gerar eletricidade, trazendo bem-estar e conforto às populações. O pioneiro foi Obminsk (Rússia), em 1954, e, dois anos depois, Calder Hall (Reino Unido), primeira usina nuclear de larga escala, que funcionou por 50 anos.

                                                                                                          (Odilon A. P. Tavares. Disponível em:                                                                                                           http://cienciahoje.uol.com.br/. Adaptado.)

Em “Na década de 1950, surgiram vários reatores para gerar eletricidade, trazendo bem-estar e conforto às populações.” (4º§), o trecho em destaque é introduzido por um termo que expressa um(a)
Alternativas
Q515314 Português
Texto I

                        Energia nuclear: ontem e hoje

Guerra e paz

            O sucesso do primeiro reator nuclear pode ser comparável em importância à descoberta do fogo, à invenção da máquina a vapor, do automóvel ou avião ou, mais modernamente, à difusão da internet pelo mundo - afinal, tornou possível usar a enorme quantidade de energia armazenada no núcleo atômico.
            As circunstâncias daquele momento fizeram com que essa energia fosse primeiramente empregada na guerra, com a produção de três bombas atômicas - duas lançadas sobre o Japão, em agosto de 1945, pondo fim ao conflito. Mas, terminada a “guerra quente" - e iniciada a Guerra Fria -, os reatores nucleares, já a partir de 1950, passaram a ser construídos com propósitos pacíficos.
            Mais potentes e tecnologicamente avançadas, essas máquinas começaram a produzir diversos elementos radioativos (molibdênio e iodo, por exemplo) que eram incorporados em quantidades adequadas a produtos farmacêuticos (radiofármacos), que passaram a ser usados na medicina nuclear para diagnóstico e tratamento de doenças.
            Na década de 1950, surgiram vários reatores para gerar eletricidade, trazendo bem-estar e conforto às populações. O pioneiro foi Obminsk (Rússia), em 1954, e, dois anos depois, Calder Hall (Reino Unido), primeira usina nuclear de larga escala, que funcionou por 50 anos.

                                                                                                          (Odilon A. P. Tavares. Disponível em:                                                                                                           http://cienciahoje.uol.com.br/. Adaptado.)

O destaque dado pelo enunciador em “guerra quente” apresenta como razão discursiva
Alternativas
Q515315 Português
Texto I

                        Energia nuclear: ontem e hoje

Guerra e paz

            O sucesso do primeiro reator nuclear pode ser comparável em importância à descoberta do fogo, à invenção da máquina a vapor, do automóvel ou avião ou, mais modernamente, à difusão da internet pelo mundo - afinal, tornou possível usar a enorme quantidade de energia armazenada no núcleo atômico.
            As circunstâncias daquele momento fizeram com que essa energia fosse primeiramente empregada na guerra, com a produção de três bombas atômicas - duas lançadas sobre o Japão, em agosto de 1945, pondo fim ao conflito. Mas, terminada a “guerra quente" - e iniciada a Guerra Fria -, os reatores nucleares, já a partir de 1950, passaram a ser construídos com propósitos pacíficos.
            Mais potentes e tecnologicamente avançadas, essas máquinas começaram a produzir diversos elementos radioativos (molibdênio e iodo, por exemplo) que eram incorporados em quantidades adequadas a produtos farmacêuticos (radiofármacos), que passaram a ser usados na medicina nuclear para diagnóstico e tratamento de doenças.
            Na década de 1950, surgiram vários reatores para gerar eletricidade, trazendo bem-estar e conforto às populações. O pioneiro foi Obminsk (Rússia), em 1954, e, dois anos depois, Calder Hall (Reino Unido), primeira usina nuclear de larga escala, que funcionou por 50 anos.

                                                                                                          (Odilon A. P. Tavares. Disponível em:                                                                                                           http://cienciahoje.uol.com.br/. Adaptado.)

Em relação às informações do texto, analise as afirmativas a seguir. 

I.  O sucesso do primeiro reator nuclear é tão ou mais importante que a descoberta do fogo e a difusão da internet pelo  mundo. 
II.  A energia nuclear teve, a princípio, como principal objetivo, a construção de bombas atômicas utilizadas em guerras. 
III. Os terceiro e quarto parágrafos apontam efeitos benéficos obtidos a partir da produção dos reatores nucleares. 

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s) 
Alternativas
Q515316 Português
Texto I

                        Energia nuclear: ontem e hoje

Guerra e paz

            O sucesso do primeiro reator nuclear pode ser comparável em importância à descoberta do fogo, à invenção da máquina a vapor, do automóvel ou avião ou, mais modernamente, à difusão da internet pelo mundo - afinal, tornou possível usar a enorme quantidade de energia armazenada no núcleo atômico.
            As circunstâncias daquele momento fizeram com que essa energia fosse primeiramente empregada na guerra, com a produção de três bombas atômicas - duas lançadas sobre o Japão, em agosto de 1945, pondo fim ao conflito. Mas, terminada a “guerra quente" - e iniciada a Guerra Fria -, os reatores nucleares, já a partir de 1950, passaram a ser construídos com propósitos pacíficos.
            Mais potentes e tecnologicamente avançadas, essas máquinas começaram a produzir diversos elementos radioativos (molibdênio e iodo, por exemplo) que eram incorporados em quantidades adequadas a produtos farmacêuticos (radiofármacos), que passaram a ser usados na medicina nuclear para diagnóstico e tratamento de doenças.
            Na década de 1950, surgiram vários reatores para gerar eletricidade, trazendo bem-estar e conforto às populações. O pioneiro foi Obminsk (Rússia), em 1954, e, dois anos depois, Calder Hall (Reino Unido), primeira usina nuclear de larga escala, que funcionou por 50 anos.

                                                                                                          (Odilon A. P. Tavares. Disponível em:                                                                                                           http://cienciahoje.uol.com.br/. Adaptado.)

Sabendo-se que a reativação do referente em um texto é realizada por meio da função anafórica ou catafórica, formando-se cadeias coesivas, é correto afirmar que em “essa energia” (2º§) o termo em destaque
Alternativas
Q515317 Português
Texto II

                              A reação brasileira


            Ainda em 1954, foi lançado ao mar o primeiro submarino com propulsão nuclear, o Nautilus, dos EUA. Pouco depois, vieram navios como o Savannah (EUA, 1962) e o Otto Hahn (Alemanha, 1964) - este último era capaz de navegar impressionantes 40 mil km com apenas 2 kg de urânio-235.
            O Brasil reagiu a esses fatos. Aqui, foram criados, a partir de 1949, institutos e centros de pesquisa voltados fundamentalmente para as questões nucleares. Nessas instituições, tiveram lugar a construção e operação dos primeiros reatores nucleares do país, voltados tanto para a produção de radiofármacos quanto para a pesquisa e formação de pessoal especializado.
            Em 1957, o primeiro reator nuclear da América Latina, o IEA-R1, entrou em operação no então Instituto de Energia Atômica (IEA) - atualmente, Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) na Universidade de São Paulo.
            Em 1960, começou a funcionar o reator Triga Mark-1, no então Instituto de Pesquisas Radioativas (IPR) - hoje, Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) -, na Universidade Federal de Minas Gerais. Cinco anos depois, foi a vez, no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro, do primeiro reator de pesquisa totalmente construído por empresa brasileira, o Argonauta, no Instituto de Engenharia Nuclear (IEN).
            Em 1988, o Brasil inaugurou seu primeiro reator nuclear genuinamente nacional, o Ipen/MB-01, resultado de parceria entre pesquisadores do Ipen e da Marinha do Brasil. O objetivo primordial daquela máquina, além da pesquisa, é formar recursos humanos.
            Atualmente, o Brasil conta com duas unidades nucleares de grande porte para geração de eletricidade: Angra I, em funcionamento há 30 anos, e Angra II, a partir de 2000. Também localizado em Angra dos Reis (RJ), o reator Angra III, em construção, está previsto para entrar em funcionamento em 2016.

                                                                        (Odilon A. P. Tavares. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/. Adaptado.)


O trecho em que é possível identificar a opinião do enunciador acerca de fato mencionado no texto está indicado em
Alternativas
Q515318 Português
Texto II

                              A reação brasileira


            Ainda em 1954, foi lançado ao mar o primeiro submarino com propulsão nuclear, o Nautilus, dos EUA. Pouco depois, vieram navios como o Savannah (EUA, 1962) e o Otto Hahn (Alemanha, 1964) - este último era capaz de navegar impressionantes 40 mil km com apenas 2 kg de urânio-235.
            O Brasil reagiu a esses fatos. Aqui, foram criados, a partir de 1949, institutos e centros de pesquisa voltados fundamentalmente para as questões nucleares. Nessas instituições, tiveram lugar a construção e operação dos primeiros reatores nucleares do país, voltados tanto para a produção de radiofármacos quanto para a pesquisa e formação de pessoal especializado.
            Em 1957, o primeiro reator nuclear da América Latina, o IEA-R1, entrou em operação no então Instituto de Energia Atômica (IEA) - atualmente, Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) na Universidade de São Paulo.
            Em 1960, começou a funcionar o reator Triga Mark-1, no então Instituto de Pesquisas Radioativas (IPR) - hoje, Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) -, na Universidade Federal de Minas Gerais. Cinco anos depois, foi a vez, no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro, do primeiro reator de pesquisa totalmente construído por empresa brasileira, o Argonauta, no Instituto de Engenharia Nuclear (IEN).
            Em 1988, o Brasil inaugurou seu primeiro reator nuclear genuinamente nacional, o Ipen/MB-01, resultado de parceria entre pesquisadores do Ipen e da Marinha do Brasil. O objetivo primordial daquela máquina, além da pesquisa, é formar recursos humanos.
            Atualmente, o Brasil conta com duas unidades nucleares de grande porte para geração de eletricidade: Angra I, em funcionamento há 30 anos, e Angra II, a partir de 2000. Também localizado em Angra dos Reis (RJ), o reator Angra III, em construção, está previsto para entrar em funcionamento em 2016.

                                                                        (Odilon A. P. Tavares. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/. Adaptado.)


Em “O Brasil reagiu a esses fatos.” (2º§) ocorre
Alternativas
Q515319 Português
Texto II

                              A reação brasileira


            Ainda em 1954, foi lançado ao mar o primeiro submarino com propulsão nuclear, o Nautilus, dos EUA. Pouco depois, vieram navios como o Savannah (EUA, 1962) e o Otto Hahn (Alemanha, 1964) - este último era capaz de navegar impressionantes 40 mil km com apenas 2 kg de urânio-235.
            O Brasil reagiu a esses fatos. Aqui, foram criados, a partir de 1949, institutos e centros de pesquisa voltados fundamentalmente para as questões nucleares. Nessas instituições, tiveram lugar a construção e operação dos primeiros reatores nucleares do país, voltados tanto para a produção de radiofármacos quanto para a pesquisa e formação de pessoal especializado.
            Em 1957, o primeiro reator nuclear da América Latina, o IEA-R1, entrou em operação no então Instituto de Energia Atômica (IEA) - atualmente, Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) na Universidade de São Paulo.
            Em 1960, começou a funcionar o reator Triga Mark-1, no então Instituto de Pesquisas Radioativas (IPR) - hoje, Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) -, na Universidade Federal de Minas Gerais. Cinco anos depois, foi a vez, no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro, do primeiro reator de pesquisa totalmente construído por empresa brasileira, o Argonauta, no Instituto de Engenharia Nuclear (IEN).
            Em 1988, o Brasil inaugurou seu primeiro reator nuclear genuinamente nacional, o Ipen/MB-01, resultado de parceria entre pesquisadores do Ipen e da Marinha do Brasil. O objetivo primordial daquela máquina, além da pesquisa, é formar recursos humanos.
            Atualmente, o Brasil conta com duas unidades nucleares de grande porte para geração de eletricidade: Angra I, em funcionamento há 30 anos, e Angra II, a partir de 2000. Também localizado em Angra dos Reis (RJ), o reator Angra III, em construção, está previsto para entrar em funcionamento em 2016.

                                                                        (Odilon A. P. Tavares. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/. Adaptado.)


De acordo com a estrutura do texto, é correto afirmar que sua função principal é
Alternativas
Q515320 Português
Texto II

                              A reação brasileira


            Ainda em 1954, foi lançado ao mar o primeiro submarino com propulsão nuclear, o Nautilus, dos EUA. Pouco depois, vieram navios como o Savannah (EUA, 1962) e o Otto Hahn (Alemanha, 1964) - este último era capaz de navegar impressionantes 40 mil km com apenas 2 kg de urânio-235.
            O Brasil reagiu a esses fatos. Aqui, foram criados, a partir de 1949, institutos e centros de pesquisa voltados fundamentalmente para as questões nucleares. Nessas instituições, tiveram lugar a construção e operação dos primeiros reatores nucleares do país, voltados tanto para a produção de radiofármacos quanto para a pesquisa e formação de pessoal especializado.
            Em 1957, o primeiro reator nuclear da América Latina, o IEA-R1, entrou em operação no então Instituto de Energia Atômica (IEA) - atualmente, Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) na Universidade de São Paulo.
            Em 1960, começou a funcionar o reator Triga Mark-1, no então Instituto de Pesquisas Radioativas (IPR) - hoje, Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) -, na Universidade Federal de Minas Gerais. Cinco anos depois, foi a vez, no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro, do primeiro reator de pesquisa totalmente construído por empresa brasileira, o Argonauta, no Instituto de Engenharia Nuclear (IEN).
            Em 1988, o Brasil inaugurou seu primeiro reator nuclear genuinamente nacional, o Ipen/MB-01, resultado de parceria entre pesquisadores do Ipen e da Marinha do Brasil. O objetivo primordial daquela máquina, além da pesquisa, é formar recursos humanos.
            Atualmente, o Brasil conta com duas unidades nucleares de grande porte para geração de eletricidade: Angra I, em funcionamento há 30 anos, e Angra II, a partir de 2000. Também localizado em Angra dos Reis (RJ), o reator Angra III, em construção, está previsto para entrar em funcionamento em 2016.

                                                                        (Odilon A. P. Tavares. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/. Adaptado.)


Algumas palavras ou expressões indicam o modo como as ideias do texto relacionam-se entre si. Em “além da pesquisa” (5º§) a expressão “além de” indica
Alternativas
Q515321 Português
Texto II

                              A reação brasileira


            Ainda em 1954, foi lançado ao mar o primeiro submarino com propulsão nuclear, o Nautilus, dos EUA. Pouco depois, vieram navios como o Savannah (EUA, 1962) e o Otto Hahn (Alemanha, 1964) - este último era capaz de navegar impressionantes 40 mil km com apenas 2 kg de urânio-235.
            O Brasil reagiu a esses fatos. Aqui, foram criados, a partir de 1949, institutos e centros de pesquisa voltados fundamentalmente para as questões nucleares. Nessas instituições, tiveram lugar a construção e operação dos primeiros reatores nucleares do país, voltados tanto para a produção de radiofármacos quanto para a pesquisa e formação de pessoal especializado.
            Em 1957, o primeiro reator nuclear da América Latina, o IEA-R1, entrou em operação no então Instituto de Energia Atômica (IEA) - atualmente, Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) na Universidade de São Paulo.
            Em 1960, começou a funcionar o reator Triga Mark-1, no então Instituto de Pesquisas Radioativas (IPR) - hoje, Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) -, na Universidade Federal de Minas Gerais. Cinco anos depois, foi a vez, no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro, do primeiro reator de pesquisa totalmente construído por empresa brasileira, o Argonauta, no Instituto de Engenharia Nuclear (IEN).
            Em 1988, o Brasil inaugurou seu primeiro reator nuclear genuinamente nacional, o Ipen/MB-01, resultado de parceria entre pesquisadores do Ipen e da Marinha do Brasil. O objetivo primordial daquela máquina, além da pesquisa, é formar recursos humanos.
            Atualmente, o Brasil conta com duas unidades nucleares de grande porte para geração de eletricidade: Angra I, em funcionamento há 30 anos, e Angra II, a partir de 2000. Também localizado em Angra dos Reis (RJ), o reator Angra III, em construção, está previsto para entrar em funcionamento em 2016.

                                                                        (Odilon A. P. Tavares. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/. Adaptado.)


Diante do exposto no texto, é correto afirmar que o título “A reação brasileira” é uma referência
Alternativas
Q515322 Português
Texto III

                              O presente e o futuro dos exames de imagem

            Para o professor Celso Darío Ramos, do Departamento de Radiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é da medicina nuclear que vem o que há de mais moderno hoje no que diz respeito aos exames de imagem. Um exemplo citado por ele é PET-CT, equipamento que possibilita, ao mesmo tempo, indicar a função biológica de determinado órgão do corpo, por meio da tecnologia PET (tomografia por emissão de pósitrons), bem como mostrar a anatomia de várias partes do corpo, com o auxílio do CT (tomografia computadorizada).
            Celso explica que tanto a tomografia por emissão de pósitrons quanto a computadorizada utilizam radiação para produzir imagens. No caso da medicina nuclear, essa radiação é captada dentro do próprio corpo do paciente graças à injeção de um radiofármaco, uma espécie de glicose que emite uma fraca radiação. “Para analisar um tumor, por exemplo, quanto mais agressivo, mais ele consome a glicose radioativa, se tornando radioativo também. Com isso, o equipamento vai identificar as características desse tumor, desde a sua fisiologia ao seu grau de agressividade. Com a medicina nuclear é possível fazer imagens do cérebro para avaliar doenças, bem como da distribuição do sangue no coração", exemplifica o especialista.

                                     (Disponível em:http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2013/06/para-
                                       especialistas-medicina-nuclear-ditara-futuro-dos-exames- de-imagem.html
.)



Relacionando o assunto tratado à fonte bibliográfica no final do texto, é correto afirmar que se trata de uma informação científica em uma linguagem
Alternativas
Q515323 Português
Texto III

                              O presente e o futuro dos exames de imagem

            Para o professor Celso Darío Ramos, do Departamento de Radiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é da medicina nuclear que vem o que há de mais moderno hoje no que diz respeito aos exames de imagem. Um exemplo citado por ele é PET-CT, equipamento que possibilita, ao mesmo tempo, indicar a função biológica de determinado órgão do corpo, por meio da tecnologia PET (tomografia por emissão de pósitrons), bem como mostrar a anatomia de várias partes do corpo, com o auxílio do CT (tomografia computadorizada).
            Celso explica que tanto a tomografia por emissão de pósitrons quanto a computadorizada utilizam radiação para produzir imagens. No caso da medicina nuclear, essa radiação é captada dentro do próprio corpo do paciente graças à injeção de um radiofármaco, uma espécie de glicose que emite uma fraca radiação. “Para analisar um tumor, por exemplo, quanto mais agressivo, mais ele consome a glicose radioativa, se tornando radioativo também. Com isso, o equipamento vai identificar as características desse tumor, desde a sua fisiologia ao seu grau de agressividade. Com a medicina nuclear é possível fazer imagens do cérebro para avaliar doenças, bem como da distribuição do sangue no coração", exemplifica o especialista.

                                     (Disponível em:http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2013/06/para-
                                       especialistas-medicina-nuclear-ditara-futuro-dos-exames- de-imagem.html
.)



A transcrição da fala do especialista tem como principal função
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Q515324 Português
Texto III

                              O presente e o futuro dos exames de imagem

            Para o professor Celso Darío Ramos, do Departamento de Radiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é da medicina nuclear que vem o que há de mais moderno hoje no que diz respeito aos exames de imagem. Um exemplo citado por ele é PET-CT, equipamento que possibilita, ao mesmo tempo, indicar a função biológica de determinado órgão do corpo, por meio da tecnologia PET (tomografia por emissão de pósitrons), bem como mostrar a anatomia de várias partes do corpo, com o auxílio do CT (tomografia computadorizada).
            Celso explica que tanto a tomografia por emissão de pósitrons quanto a computadorizada utilizam radiação para produzir imagens. No caso da medicina nuclear, essa radiação é captada dentro do próprio corpo do paciente graças à injeção de um radiofármaco, uma espécie de glicose que emite uma fraca radiação. “Para analisar um tumor, por exemplo, quanto mais agressivo, mais ele consome a glicose radioativa, se tornando radioativo também. Com isso, o equipamento vai identificar as características desse tumor, desde a sua fisiologia ao seu grau de agressividade. Com a medicina nuclear é possível fazer imagens do cérebro para avaliar doenças, bem como da distribuição do sangue no coração", exemplifica o especialista.

                                     (Disponível em:http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2013/06/para-
                                       especialistas-medicina-nuclear-ditara-futuro-dos-exames- de-imagem.html
.)



Em “Para o professor Celso Darío Ramos, do Departamento de Radiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) , é da medicina nuclear que vem o que há de mais moderno hoje no que diz respeito aos exames de imagem.” (1º§), o trecho em destaque indica uma
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Q515325 Português
Texto III

                              O presente e o futuro dos exames de imagem

            Para o professor Celso Darío Ramos, do Departamento de Radiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é da medicina nuclear que vem o que há de mais moderno hoje no que diz respeito aos exames de imagem. Um exemplo citado por ele é PET-CT, equipamento que possibilita, ao mesmo tempo, indicar a função biológica de determinado órgão do corpo, por meio da tecnologia PET (tomografia por emissão de pósitrons), bem como mostrar a anatomia de várias partes do corpo, com o auxílio do CT (tomografia computadorizada).
            Celso explica que tanto a tomografia por emissão de pósitrons quanto a computadorizada utilizam radiação para produzir imagens. No caso da medicina nuclear, essa radiação é captada dentro do próprio corpo do paciente graças à injeção de um radiofármaco, uma espécie de glicose que emite uma fraca radiação. “Para analisar um tumor, por exemplo, quanto mais agressivo, mais ele consome a glicose radioativa, se tornando radioativo também. Com isso, o equipamento vai identificar as características desse tumor, desde a sua fisiologia ao seu grau de agressividade. Com a medicina nuclear é possível fazer imagens do cérebro para avaliar doenças, bem como da distribuição do sangue no coração", exemplifica o especialista.

                                     (Disponível em:http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2013/06/para-
                                       especialistas-medicina-nuclear-ditara-futuro-dos-exames- de-imagem.html
.)



Em “[...] mais ele consome a glicose radioativa, se tornando radioativo também. [...]” (2º§), o termo em destaque tem como referente
Alternativas
Q515326 Português
Texto III

                              O presente e o futuro dos exames de imagem

            Para o professor Celso Darío Ramos, do Departamento de Radiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é da medicina nuclear que vem o que há de mais moderno hoje no que diz respeito aos exames de imagem. Um exemplo citado por ele é PET-CT, equipamento que possibilita, ao mesmo tempo, indicar a função biológica de determinado órgão do corpo, por meio da tecnologia PET (tomografia por emissão de pósitrons), bem como mostrar a anatomia de várias partes do corpo, com o auxílio do CT (tomografia computadorizada).
            Celso explica que tanto a tomografia por emissão de pósitrons quanto a computadorizada utilizam radiação para produzir imagens. No caso da medicina nuclear, essa radiação é captada dentro do próprio corpo do paciente graças à injeção de um radiofármaco, uma espécie de glicose que emite uma fraca radiação. “Para analisar um tumor, por exemplo, quanto mais agressivo, mais ele consome a glicose radioativa, se tornando radioativo também. Com isso, o equipamento vai identificar as características desse tumor, desde a sua fisiologia ao seu grau de agressividade. Com a medicina nuclear é possível fazer imagens do cérebro para avaliar doenças, bem como da distribuição do sangue no coração", exemplifica o especialista.

                                     (Disponível em:http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2013/06/para-
                                       especialistas-medicina-nuclear-ditara-futuro-dos-exames- de-imagem.html
.)



O verbo de elocução “exemplifica”, usado ao final do texto para mencionar a fala do especialista, pode ser substituído, sem alteração de sentido, por
Alternativas
Q515327 Português
Texto I

                                              Energia nuclear: ontem e hoje


Guerra e paz

      O sucesso do primeiro reator nuclear pode ser comparável em importância à descoberta do fogo, à invenção da máquina a vapor, do automóvel ou avião ou, mais modernamente, à difusão da internet pelo mundo – afinal, tornou possível usar a enorme quantidade de energia armazenada no núcleo atômico.
      As circunstâncias daquele momento fizeram com que essa energia fosse primeiramente empregada na guerra, com a produção de três bombas atômicas – duas lançadas sobre o Japão, em agosto de 1945, pondo fim ao conflito. Mas, terminada a “guerra quente" – e iniciada a Guerra Fria –, os reatores nucleares, já a partir de 1950, passaram a ser construídos com propósitos pacíficos.
      Mais potentes e tecnologicamente avançadas, essas máquinas começaram a produzir diversos elementos radioativos (molibdênio e iodo, por exemplo) que eram incorporados em quantidades adequadas a produtos farmacêuticos (radiofármacos), que passaram a ser usados na medicina nuclear para diagnóstico e tratamento de doenças.
      Na década de 1950, surgiram vários reatores para gerar eletricidade, trazendo bem‐estar e conforto às populações. O pioneiro foi Obminsk (Rússia), em 1954, e, dois anos depois, Calder Hall (Reino Unido), primeira usina nuclear de larga escala, que  funcionou por 50 anos. 

                                     (Odilon A. P. Tavares. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/. Adaptado.)


Texto III
                                     O presente e o futuro dos exames de imagem


      Para o professor Celso Darío Ramos, do Departamento de Radiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é da medicina nuclear que vem o que há de mais moderno hoje no que diz respeito aos exames de imagem. Um exemplo citado por ele é PET‐CT, equipamento que possibilita, ao mesmo tempo, indicar a função biológica de determinado órgão do corpo, por meio da tecnologia PET (tomografia por emissão de pósitrons), bem como mostrar a anatomia de várias partes do corpo, com o auxílio do CT (tomografia computadorizada).
      Celso explica que tanto a tomografia por emissão de pósitrons quanto a computadorizada utilizam radiação para produzir imagens. No caso da medicina nuclear, essa radiação é captada dentro do próprio corpo do paciente graças à injeção de um radiofármaco, uma espécie de glicose que emite uma fraca radiação. “Para analisar um tumor, por exemplo, quanto mais agressivo, mais ele consome a glicose radioativa, se tornando radioativo também. Com isso, o equipamento vai identificar as características desse tumor, desde a sua fisiologia ao seu grau de agressividade. Com a medicina nuclear é possível fazer imagens do cérebro para avaliar doenças, bem como da distribuição do sangue no coração", exemplifica o especialista.

       (Disponível em: http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/20...‐especialistas‐medicina‐
                                                                                   nuclear‐ditara‐futuro‐dos‐exames‐de‐imagem.html
.)







Texto IV

                        A rosa de Hiroshima 


            Pensem nas crianças 
            Mudas telepáticas 
            Pensem nas meninas 
            Cegas inexatas 
            Pensem nas mulheres 
            Rotas alteradas 
            Pensem nas feridas 
            Como rosas cálidas 
            Mas oh não se esqueçam 
            Da rosa da rosa 
            Da rosa de Hiroshima 
            A rosa hereditária 
            A rosa radioativa 
            Estúpida e inválida 
            A rosa com cirrose 
            A antirrosa atômica 
            Sem cor sem perfume 
            Sem rosa, sem nada. 

(Vinicius de Moraes. In: Ítalo Moriconi (Org.). Os cem melhores poemas
 brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001
.) 


Considerando  que  o  poema  “A  rosa  de Hiroshima",  de  Vinicius  de Moraes,  faz  uma  referência  ao  uso  da  energia nuclear citado no texto I “Energia nuclear: ontem e hoje", por ocasião da guerra, é correto afirmar que, em relação ao  texto III “O presente e o futuro dos exames de imagem", existe uma 
Alternativas
Q515328 Português
Texto III

                              O presente e o futuro dos exames de imagem

            Para o professor Celso Darío Ramos, do Departamento de Radiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é da medicina nuclear que vem o que há de mais moderno hoje no que diz respeito aos exames de imagem. Um exemplo citado por ele é PET-CT, equipamento que possibilita, ao mesmo tempo, indicar a função biológica de determinado órgão do corpo, por meio da tecnologia PET (tomografia por emissão de pósitrons), bem como mostrar a anatomia de várias partes do corpo, com o auxílio do CT (tomografia computadorizada).
            Celso explica que tanto a tomografia por emissão de pósitrons quanto a computadorizada utilizam radiação para produzir imagens. No caso da medicina nuclear, essa radiação é captada dentro do próprio corpo do paciente graças à injeção de um radiofármaco, uma espécie de glicose que emite uma fraca radiação. “Para analisar um tumor, por exemplo, quanto mais agressivo, mais ele consome a glicose radioativa, se tornando radioativo também. Com isso, o equipamento vai identificar as características desse tumor, desde a sua fisiologia ao seu grau de agressividade. Com a medicina nuclear é possível fazer imagens do cérebro para avaliar doenças, bem como da distribuição do sangue no coração", exemplifica o especialista.

                                     (Disponível em:http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2013/06/para-
                                       especialistas-medicina-nuclear-ditara-futuro-dos-exames- de-imagem.html
.)



Texto IV

                        A rosa de Hiroshima


            Pensem nas crianças
            Mudas telepáticas
            Pensem nas meninas
            Cegas inexatas
            Pensem nas mulheres
            Rotas alteradas
            Pensem nas feridas
            Como rosas cálidas
            Mas oh não se esqueçam
            Da rosa da rosa
            Da rosa de Hiroshima
            A rosa hereditária
            A rosa radioativa
            Estúpida e inválida
            A rosa com cirrose
            A antirrosa atômica
            Sem cor sem perfume
            Sem rosa, sem nada.

(Vinicius de Moraes. In: Ítalo Moriconi (Org.). Os cem melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.)


Considerando as relações de coerência estabelecidas por determinadas palavras, indique o par de trechos destacados (textos III e IV) cuja relação indicada pelos termos grifados é a mesma.
Alternativas
Q515329 Português
Texto IV

                        A rosa de Hiroshima


            Pensem nas crianças
            Mudas telepáticas
            Pensem nas meninas
            Cegas inexatas
            Pensem nas mulheres
            Rotas alteradas
            Pensem nas feridas
            Como rosas cálidas
            Mas oh não se esqueçam
            Da rosa da rosa
            Da rosa de Hiroshima
            A rosa hereditária
            A rosa radioativa
            Estúpida e inválida
            A rosa com cirrose
            A antirrosa atômica
            Sem cor sem perfume
            Sem rosa, sem nada.

(Vinicius de Moraes. In: Ítalo Moriconi (Org.). Os cem melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.)


No texto IV, é correto afirmar que o eu lírico tem como interlocutor
Alternativas
Q515330 Português
Texto IV

                        A rosa de Hiroshima


            Pensem nas crianças
            Mudas telepáticas
            Pensem nas meninas
            Cegas inexatas
            Pensem nas mulheres
            Rotas alteradas
            Pensem nas feridas
            Como rosas cálidas
            Mas oh não se esqueçam
            Da rosa da rosa
            Da rosa de Hiroshima
            A rosa hereditária
            A rosa radioativa
            Estúpida e inválida
            A rosa com cirrose
            A antirrosa atômica
            Sem cor sem perfume
            Sem rosa, sem nada.

(Vinicius de Moraes. In: Ítalo Moriconi (Org.). Os cem melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.)


Na linguagem poética, estão presentes recursos estilísticos e efeitos de sentido. Sabendo que o termo “rosa” foi empregado, predominantemente, no sentido conotativo no texto, assinale o verso a seguir que NÃO confirma tal afirmação.
Alternativas
Q515331 Português
Texto IV

                        A rosa de Hiroshima


            Pensem nas crianças
            Mudas telepáticas
            Pensem nas meninas
            Cegas inexatas
            Pensem nas mulheres
            Rotas alteradas
            Pensem nas feridas
            Como rosas cálidas
            Mas oh não se esqueçam
            Da rosa da rosa
            Da rosa de Hiroshima
            A rosa hereditária
            A rosa radioativa
            Estúpida e inválida
            A rosa com cirrose
            A antirrosa atômica
            Sem cor sem perfume
            Sem rosa, sem nada.

(Vinicius de Moraes. In: Ítalo Moriconi (Org.). Os cem melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.)


A repetição da palavra “rosa”, empregada como um recurso estilístico, no poema de Vinicius de Moraes,
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: E
4: B
5: B
6: B
7: E
8: B
9: C
10: A
11: D
12: C
13: B
14: B
15: C
16: A
17: E
18: A
19: E
20: C