“Não vão me chantagear nem me intimidar, não tenho medo. Que digam o que queiram. Que os juízes me
convoquem. Que os promotores me denunciem. E não mudarei um milímetro do que penso", afirmou a presidente da
Argentina, Cristina Kirchner, em rede nacional de comunicação, uma semana após a misteriosa e impactante morte
de Alberto Nisman,