Questões de Concurso Público Prefeitura de Marilândia - ES 2016 para Auxiliar Administrativo

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Q612866 Português
                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)
Em relação à segurança pública no Brasil, conforme as ideias do texto, é correto afirmar que
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Q612867 Português
                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)
Das afirmativas transcritas do texto, assinale a que exprime circunstância de modo.
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Q612868 Português
                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)
Segundo as ideias do texto, infere‐se que
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Q612869 Português
                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)
No trecho “Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas." (4 º§), a expressão destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
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Q612870 Português
                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)
“Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros." (5º§) O termo destacado anteriormente expressa ideia de
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Q612871 Português
                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)
Em relação à classe de palavras, assinale a alternativa que apresenta a relação INCORRETA.
Alternativas
Q612872 Português
                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)
Em “Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo!", o ponto de exclamação ( ! ) tem como objetivo  
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Q612873 Português
                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)
As seguintes afirmativas transcritas do texto apresentam o mesmo tempo verbal, EXCETO:
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Q612874 Português
                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)
“... fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere." (2º§) O termo “discriminação" de acordo com o contexto textual significa
Alternativas
Q612875 Português
Leia a charge a seguir.
             Imagem associada para resolução da questão

No trecho “Hoje eu roubei um caixa eletrônico, uma padaria, um posto de gasolina, uma velhinha e um celular.", as vírgulas foram utilizadas para
Alternativas
Q612876 Matemática Financeira
Josué, atleta em treinamento, é capaz de correr 24 km em três horas. Se sua velocidade diminuir em 25%, quanto tempo ele levará para correr 48 km?
Alternativas
Q612877 Matemática Financeira
Um frasco de remédio para dores possui volume total de 150 ml. A composição deste remédio é apresentada na tabela a seguir.

                    Imagem associada para resolução da questão

O volume de composto B no remédio supera em quantos mililitros os volumes somados dos compostos A e C?

Alternativas
Q612878 Matemática
Tales desenhou um triângulo retângulo com as seguintes medidas, todas dadas em centímetros.

                                        Imagem associada para resolução da questão

Qual é o perímetro deste triângulo?
Alternativas
Q612879 Matemática
Qual das equações a seguir possui Imagem associada para resolução da questão como solução?
Alternativas
Q612880 Matemática Financeira
Um estudante de estatística fez um levantamento com um grupo de 80 pessoas sobre a idades que elas possuem. Sabendo‐se que o levantamento constatou que 37,5% dessas pessoas possuem idade inferior a 25 anos, pode‐se concluir que o número de pessoas deste grupo com idade superior a 25 anos é
Alternativas
Q612881 Raciocínio Lógico
Considere a seguinte sequência:

                                              (8, 20, #, 125)

Qual das alternativas a seguir substitui corretamente o # da sequência?
Alternativas
Q612882 Raciocínio Lógico
Dois irmão foram comprar aparelhos de celular juntos, um para cada. Ao anotarem seus novos números, eles representaram os números como dois conjuntos A e B, dados a seguir.

                              A = {0, 3, 4, 9, 8, 7, 5, 2}

                               B = {0, 1, 5, 9, 7, 6, 3}

Qual das alternativas representa o conjunto A – B corretamente?
Alternativas
Q612883 Matemática
Laura está com um livro que possui um total de 786 páginas. Sabe‐se que ela deseja dar uma olhada no capítulo 7 deste livro, que se inicia na página 123 e termina na página 265. Se Laura abrir o livro aleatoriamente, a probabilidade dela abrir em alguma página que pertence ao capítulo 7 está compreendida entre
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Q612884 Matemática
Uma pista de corrida foi construída com o formato de um setor circular, conforme apresentado a seguir.

                                    Imagem associada para resolução da questão

Pode‐se afirmar que o valor do ângulo x é igual a

(Considere: π = 3,14.)

Alternativas
Q612885 Raciocínio Lógico
Em um teatro a peça em cartaz foi apresentada às 19 h e às 21 h. Obteve‐se a seguinte distribuição de espectadores:

                            Imagem associada para resolução da questão

Considere que:

no horário das 21 horas, o número de espectadores superou em 42 o número de espectadores do horário das 19 horas; e,

1/3 do número de espectadores do horário das 21 horas é igual a metade do número de espectadores do horário das 19 horas.

Quantos espectadores foram ao teatro no total?  
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: B
4: A
5: C
6: C
7: D
8: C
9: C
10: B
11: D
12: C
13: C
14: B
15: C
16: B
17: B
18: C
19: B
20: C