Segundo o pensamento de Charles Handy, as organizações federais são o inverso das organizações tradicionais. A
iniciativa, o impulso e a energia vêm sobretudo das partes, com o centro sendo uma força influente, relativamente
menor. O centro não dirige ou controla tanto quanto coordena, aconselha, influencia e sugere. Nestes casos, os poderes
do centro lhe são conferidos pelos grupos distantes, em uma espécie de delegação: