Questões de Concurso Público Câmara de Natividade - RJ 2017 para Tesoureiro
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Música para todos
Após tantos anos ouvindo, apreciando e lendo sobre música, cheguei à conclusão de que a música clássica é a suprema arte do gênero humano.
Diferentemente das outras artes, como literatura, pintura, escultura, e independentemente de qualquer época, estilo ou escola, ela pode ser apreciada, admirada, curtida o tempo todo. Ao contrário de outros gêneros musicais, a suavidade dos clássicos, permite a leitura, o trabalho, o passeio. Na companhia de tão maravilhoso som, é possível arrumar a casa, cuidar dos filhos e, sobretudo, desenvolver as mais nobres das atividades: pensar, meditar e contemplar. É muito difícil, ou quase impossível, fazer tantas atividades sob os acordes de um samba, de um jazz ou de um rock. A música clássica é o caminho mais curto para o firmamento.
O genial Mário Henrique Simonsen (1935-1997) disse que a tecnologia permite ao ouvinte, mesmo àquele não necessariamente versado em leitura musical da ópera ou apenas da música erudita, ter a perfeita compreensão da obra.
“O perigo, aí, é se apaixonar e querer ouvi-la todo dia, ou quase. A paixão pela música, de fato, cria uma forma de dependência psicológica. Só que essa dependência leva à felicidade, e não à autodestruição.” Como de hábito, sábias palavras de Simonsen.
Aprecio a generosidade da música. Ela se dá ao pobre, ao rico, ao culto ou ao iletrado. É universalmente acessível. Só é necessária alguma sensibilidade, e se abrirá um mundo maravilhoso que muitos jamais pensaram existir, dentro e fora de si mesmos.
Como explicou Simonsen, não é necessário ser um conhecedor ou um especialista em iniciação à música. Bastam a delicadeza e a capacidade de se apreciar tons suaves e melódicos.
As mais elementares músicas clássicas vão brincar com seu coração. Mozart dizia a respeito de Haydn: “Ele sozinho tem o segredo de me fazer sorrir e tocar no fundo a minha alma”.
Os clássicos nos ensinam: é um lindo aprendizado, desde os instrumentos que compõem uma orquestra, os compositores, suas vidas, suas obras, as épocas, os locais e as circunstâncias que viveram. Sem falar dos maestros, dos músicos e dos cantores. Que homens! Que gênios!
Após se acostumar com a sonoridade, com a melodia, com a harmonia dos instrumentos, surge algo de uma beleza extraordinária. A voz humana. Seja ela masculina, seja ela feminina, alta ou baixa, grave ou aguda, superará qualquer instrumento musical. É fato que existe uma presença masculina maior entre os compositores, músicos e maestros, embora na voz as mulheres sejam insuperáveis.
Sabemos que a produção dos clássicos é finita, assim como o foi a escola holandesa de pintura clássica. Os tempos são outros, e há espaço para a convivência, não de dezenas, mas de centenas de gêneros musicais diferentes, alguns de gosto duvidoso. Por isso, afirmo que não se faz, nem se fará, mais música clássica; mas é compreensível diante dos novos tempos, da velocidade da vida e dos valores atuais. Ainda que não consigamos a produção de um século XVII ou XVIII ou XIX, resta-nos um consolo: os compositores do passado fizeram um imenso repertório. Temos um enorme acervo de clássicos para serem ouvidos por toda a vida. Vale a pena ficar dependente, como propôs Simonsen, de uma arte que leva à felicidade suprema.
(Nelson Tanure, empresário, foi vice-presidente da Fundação Orquestra Sinfônica do Brasil –OSB – Jornal do Brasil – 10 de janeiro de 2015.)
Música para todos
Após tantos anos ouvindo, apreciando e lendo sobre música, cheguei à conclusão de que a música clássica é a suprema arte do gênero humano.
Diferentemente das outras artes, como literatura, pintura, escultura, e independentemente de qualquer época, estilo ou escola, ela pode ser apreciada, admirada, curtida o tempo todo. Ao contrário de outros gêneros musicais, a suavidade dos clássicos, permite a leitura, o trabalho, o passeio. Na companhia de tão maravilhoso som, é possível arrumar a casa, cuidar dos filhos e, sobretudo, desenvolver as mais nobres das atividades: pensar, meditar e contemplar. É muito difícil, ou quase impossível, fazer tantas atividades sob os acordes de um samba, de um jazz ou de um rock. A música clássica é o caminho mais curto para o firmamento.
O genial Mário Henrique Simonsen (1935-1997) disse que a tecnologia permite ao ouvinte, mesmo àquele não necessariamente versado em leitura musical da ópera ou apenas da música erudita, ter a perfeita compreensão da obra.
“O perigo, aí, é se apaixonar e querer ouvi-la todo dia, ou quase. A paixão pela música, de fato, cria uma forma de dependência psicológica. Só que essa dependência leva à felicidade, e não à autodestruição.” Como de hábito, sábias palavras de Simonsen.
Aprecio a generosidade da música. Ela se dá ao pobre, ao rico, ao culto ou ao iletrado. É universalmente acessível. Só é necessária alguma sensibilidade, e se abrirá um mundo maravilhoso que muitos jamais pensaram existir, dentro e fora de si mesmos.
Como explicou Simonsen, não é necessário ser um conhecedor ou um especialista em iniciação à música. Bastam a delicadeza e a capacidade de se apreciar tons suaves e melódicos.
As mais elementares músicas clássicas vão brincar com seu coração. Mozart dizia a respeito de Haydn: “Ele sozinho tem o segredo de me fazer sorrir e tocar no fundo a minha alma”.
Os clássicos nos ensinam: é um lindo aprendizado, desde os instrumentos que compõem uma orquestra, os compositores, suas vidas, suas obras, as épocas, os locais e as circunstâncias que viveram. Sem falar dos maestros, dos músicos e dos cantores. Que homens! Que gênios!
Após se acostumar com a sonoridade, com a melodia, com a harmonia dos instrumentos, surge algo de uma beleza extraordinária. A voz humana. Seja ela masculina, seja ela feminina, alta ou baixa, grave ou aguda, superará qualquer instrumento musical. É fato que existe uma presença masculina maior entre os compositores, músicos e maestros, embora na voz as mulheres sejam insuperáveis.
Sabemos que a produção dos clássicos é finita, assim como o foi a escola holandesa de pintura clássica. Os tempos são outros, e há espaço para a convivência, não de dezenas, mas de centenas de gêneros musicais diferentes, alguns de gosto duvidoso. Por isso, afirmo que não se faz, nem se fará, mais música clássica; mas é compreensível diante dos novos tempos, da velocidade da vida e dos valores atuais. Ainda que não consigamos a produção de um século XVII ou XVIII ou XIX, resta-nos um consolo: os compositores do passado fizeram um imenso repertório. Temos um enorme acervo de clássicos para serem ouvidos por toda a vida. Vale a pena ficar dependente, como propôs Simonsen, de uma arte que leva à felicidade suprema.
(Nelson Tanure, empresário, foi vice-presidente da Fundação Orquestra Sinfônica do Brasil –OSB – Jornal do Brasil – 10 de janeiro de 2015.)
Música para todos
Após tantos anos ouvindo, apreciando e lendo sobre música, cheguei à conclusão de que a música clássica é a suprema arte do gênero humano.
Diferentemente das outras artes, como literatura, pintura, escultura, e independentemente de qualquer época, estilo ou escola, ela pode ser apreciada, admirada, curtida o tempo todo. Ao contrário de outros gêneros musicais, a suavidade dos clássicos, permite a leitura, o trabalho, o passeio. Na companhia de tão maravilhoso som, é possível arrumar a casa, cuidar dos filhos e, sobretudo, desenvolver as mais nobres das atividades: pensar, meditar e contemplar. É muito difícil, ou quase impossível, fazer tantas atividades sob os acordes de um samba, de um jazz ou de um rock. A música clássica é o caminho mais curto para o firmamento.
O genial Mário Henrique Simonsen (1935-1997) disse que a tecnologia permite ao ouvinte, mesmo àquele não necessariamente versado em leitura musical da ópera ou apenas da música erudita, ter a perfeita compreensão da obra.
“O perigo, aí, é se apaixonar e querer ouvi-la todo dia, ou quase. A paixão pela música, de fato, cria uma forma de dependência psicológica. Só que essa dependência leva à felicidade, e não à autodestruição.” Como de hábito, sábias palavras de Simonsen.
Aprecio a generosidade da música. Ela se dá ao pobre, ao rico, ao culto ou ao iletrado. É universalmente acessível. Só é necessária alguma sensibilidade, e se abrirá um mundo maravilhoso que muitos jamais pensaram existir, dentro e fora de si mesmos.
Como explicou Simonsen, não é necessário ser um conhecedor ou um especialista em iniciação à música. Bastam a delicadeza e a capacidade de se apreciar tons suaves e melódicos.
As mais elementares músicas clássicas vão brincar com seu coração. Mozart dizia a respeito de Haydn: “Ele sozinho tem o segredo de me fazer sorrir e tocar no fundo a minha alma”.
Os clássicos nos ensinam: é um lindo aprendizado, desde os instrumentos que compõem uma orquestra, os compositores, suas vidas, suas obras, as épocas, os locais e as circunstâncias que viveram. Sem falar dos maestros, dos músicos e dos cantores. Que homens! Que gênios!
Após se acostumar com a sonoridade, com a melodia, com a harmonia dos instrumentos, surge algo de uma beleza extraordinária. A voz humana. Seja ela masculina, seja ela feminina, alta ou baixa, grave ou aguda, superará qualquer instrumento musical. É fato que existe uma presença masculina maior entre os compositores, músicos e maestros, embora na voz as mulheres sejam insuperáveis.
Sabemos que a produção dos clássicos é finita, assim como o foi a escola holandesa de pintura clássica. Os tempos são outros, e há espaço para a convivência, não de dezenas, mas de centenas de gêneros musicais diferentes, alguns de gosto duvidoso. Por isso, afirmo que não se faz, nem se fará, mais música clássica; mas é compreensível diante dos novos tempos, da velocidade da vida e dos valores atuais. Ainda que não consigamos a produção de um século XVII ou XVIII ou XIX, resta-nos um consolo: os compositores do passado fizeram um imenso repertório. Temos um enorme acervo de clássicos para serem ouvidos por toda a vida. Vale a pena ficar dependente, como propôs Simonsen, de uma arte que leva à felicidade suprema.
(Nelson Tanure, empresário, foi vice-presidente da Fundação Orquestra Sinfônica do Brasil –OSB – Jornal do Brasil – 10 de janeiro de 2015.)
Música para todos
Após tantos anos ouvindo, apreciando e lendo sobre música, cheguei à conclusão de que a música clássica é a suprema arte do gênero humano.
Diferentemente das outras artes, como literatura, pintura, escultura, e independentemente de qualquer época, estilo ou escola, ela pode ser apreciada, admirada, curtida o tempo todo. Ao contrário de outros gêneros musicais, a suavidade dos clássicos, permite a leitura, o trabalho, o passeio. Na companhia de tão maravilhoso som, é possível arrumar a casa, cuidar dos filhos e, sobretudo, desenvolver as mais nobres das atividades: pensar, meditar e contemplar. É muito difícil, ou quase impossível, fazer tantas atividades sob os acordes de um samba, de um jazz ou de um rock. A música clássica é o caminho mais curto para o firmamento.
O genial Mário Henrique Simonsen (1935-1997) disse que a tecnologia permite ao ouvinte, mesmo àquele não necessariamente versado em leitura musical da ópera ou apenas da música erudita, ter a perfeita compreensão da obra.
“O perigo, aí, é se apaixonar e querer ouvi-la todo dia, ou quase. A paixão pela música, de fato, cria uma forma de dependência psicológica. Só que essa dependência leva à felicidade, e não à autodestruição.” Como de hábito, sábias palavras de Simonsen.
Aprecio a generosidade da música. Ela se dá ao pobre, ao rico, ao culto ou ao iletrado. É universalmente acessível. Só é necessária alguma sensibilidade, e se abrirá um mundo maravilhoso que muitos jamais pensaram existir, dentro e fora de si mesmos.
Como explicou Simonsen, não é necessário ser um conhecedor ou um especialista em iniciação à música. Bastam a delicadeza e a capacidade de se apreciar tons suaves e melódicos.
As mais elementares músicas clássicas vão brincar com seu coração. Mozart dizia a respeito de Haydn: “Ele sozinho tem o segredo de me fazer sorrir e tocar no fundo a minha alma”.
Os clássicos nos ensinam: é um lindo aprendizado, desde os instrumentos que compõem uma orquestra, os compositores, suas vidas, suas obras, as épocas, os locais e as circunstâncias que viveram. Sem falar dos maestros, dos músicos e dos cantores. Que homens! Que gênios!
Após se acostumar com a sonoridade, com a melodia, com a harmonia dos instrumentos, surge algo de uma beleza extraordinária. A voz humana. Seja ela masculina, seja ela feminina, alta ou baixa, grave ou aguda, superará qualquer instrumento musical. É fato que existe uma presença masculina maior entre os compositores, músicos e maestros, embora na voz as mulheres sejam insuperáveis.
Sabemos que a produção dos clássicos é finita, assim como o foi a escola holandesa de pintura clássica. Os tempos são outros, e há espaço para a convivência, não de dezenas, mas de centenas de gêneros musicais diferentes, alguns de gosto duvidoso. Por isso, afirmo que não se faz, nem se fará, mais música clássica; mas é compreensível diante dos novos tempos, da velocidade da vida e dos valores atuais. Ainda que não consigamos a produção de um século XVII ou XVIII ou XIX, resta-nos um consolo: os compositores do passado fizeram um imenso repertório. Temos um enorme acervo de clássicos para serem ouvidos por toda a vida. Vale a pena ficar dependente, como propôs Simonsen, de uma arte que leva à felicidade suprema.
(Nelson Tanure, empresário, foi vice-presidente da Fundação Orquestra Sinfônica do Brasil –OSB – Jornal do Brasil – 10 de janeiro de 2015.)
Música para todos
Após tantos anos ouvindo, apreciando e lendo sobre música, cheguei à conclusão de que a música clássica é a suprema arte do gênero humano.
Diferentemente das outras artes, como literatura, pintura, escultura, e independentemente de qualquer época, estilo ou escola, ela pode ser apreciada, admirada, curtida o tempo todo. Ao contrário de outros gêneros musicais, a suavidade dos clássicos, permite a leitura, o trabalho, o passeio. Na companhia de tão maravilhoso som, é possível arrumar a casa, cuidar dos filhos e, sobretudo, desenvolver as mais nobres das atividades: pensar, meditar e contemplar. É muito difícil, ou quase impossível, fazer tantas atividades sob os acordes de um samba, de um jazz ou de um rock. A música clássica é o caminho mais curto para o firmamento.
O genial Mário Henrique Simonsen (1935-1997) disse que a tecnologia permite ao ouvinte, mesmo àquele não necessariamente versado em leitura musical da ópera ou apenas da música erudita, ter a perfeita compreensão da obra.
“O perigo, aí, é se apaixonar e querer ouvi-la todo dia, ou quase. A paixão pela música, de fato, cria uma forma de dependência psicológica. Só que essa dependência leva à felicidade, e não à autodestruição.” Como de hábito, sábias palavras de Simonsen.
Aprecio a generosidade da música. Ela se dá ao pobre, ao rico, ao culto ou ao iletrado. É universalmente acessível. Só é necessária alguma sensibilidade, e se abrirá um mundo maravilhoso que muitos jamais pensaram existir, dentro e fora de si mesmos.
Como explicou Simonsen, não é necessário ser um conhecedor ou um especialista em iniciação à música. Bastam a delicadeza e a capacidade de se apreciar tons suaves e melódicos.
As mais elementares músicas clássicas vão brincar com seu coração. Mozart dizia a respeito de Haydn: “Ele sozinho tem o segredo de me fazer sorrir e tocar no fundo a minha alma”.
Os clássicos nos ensinam: é um lindo aprendizado, desde os instrumentos que compõem uma orquestra, os compositores, suas vidas, suas obras, as épocas, os locais e as circunstâncias que viveram. Sem falar dos maestros, dos músicos e dos cantores. Que homens! Que gênios!
Após se acostumar com a sonoridade, com a melodia, com a harmonia dos instrumentos, surge algo de uma beleza extraordinária. A voz humana. Seja ela masculina, seja ela feminina, alta ou baixa, grave ou aguda, superará qualquer instrumento musical. É fato que existe uma presença masculina maior entre os compositores, músicos e maestros, embora na voz as mulheres sejam insuperáveis.
Sabemos que a produção dos clássicos é finita, assim como o foi a escola holandesa de pintura clássica. Os tempos são outros, e há espaço para a convivência, não de dezenas, mas de centenas de gêneros musicais diferentes, alguns de gosto duvidoso. Por isso, afirmo que não se faz, nem se fará, mais música clássica; mas é compreensível diante dos novos tempos, da velocidade da vida e dos valores atuais. Ainda que não consigamos a produção de um século XVII ou XVIII ou XIX, resta-nos um consolo: os compositores do passado fizeram um imenso repertório. Temos um enorme acervo de clássicos para serem ouvidos por toda a vida. Vale a pena ficar dependente, como propôs Simonsen, de uma arte que leva à felicidade suprema.
(Nelson Tanure, empresário, foi vice-presidente da Fundação Orquestra Sinfônica do Brasil –OSB – Jornal do Brasil – 10 de janeiro de 2015.)
Música para todos
Após tantos anos ouvindo, apreciando e lendo sobre música, cheguei à conclusão de que a música clássica é a suprema arte do gênero humano.
Diferentemente das outras artes, como literatura, pintura, escultura, e independentemente de qualquer época, estilo ou escola, ela pode ser apreciada, admirada, curtida o tempo todo. Ao contrário de outros gêneros musicais, a suavidade dos clássicos, permite a leitura, o trabalho, o passeio. Na companhia de tão maravilhoso som, é possível arrumar a casa, cuidar dos filhos e, sobretudo, desenvolver as mais nobres das atividades: pensar, meditar e contemplar. É muito difícil, ou quase impossível, fazer tantas atividades sob os acordes de um samba, de um jazz ou de um rock. A música clássica é o caminho mais curto para o firmamento.
O genial Mário Henrique Simonsen (1935-1997) disse que a tecnologia permite ao ouvinte, mesmo àquele não necessariamente versado em leitura musical da ópera ou apenas da música erudita, ter a perfeita compreensão da obra.
“O perigo, aí, é se apaixonar e querer ouvi-la todo dia, ou quase. A paixão pela música, de fato, cria uma forma de dependência psicológica. Só que essa dependência leva à felicidade, e não à autodestruição.” Como de hábito, sábias palavras de Simonsen.
Aprecio a generosidade da música. Ela se dá ao pobre, ao rico, ao culto ou ao iletrado. É universalmente acessível. Só é necessária alguma sensibilidade, e se abrirá um mundo maravilhoso que muitos jamais pensaram existir, dentro e fora de si mesmos.
Como explicou Simonsen, não é necessário ser um conhecedor ou um especialista em iniciação à música. Bastam a delicadeza e a capacidade de se apreciar tons suaves e melódicos.
As mais elementares músicas clássicas vão brincar com seu coração. Mozart dizia a respeito de Haydn: “Ele sozinho tem o segredo de me fazer sorrir e tocar no fundo a minha alma”.
Os clássicos nos ensinam: é um lindo aprendizado, desde os instrumentos que compõem uma orquestra, os compositores, suas vidas, suas obras, as épocas, os locais e as circunstâncias que viveram. Sem falar dos maestros, dos músicos e dos cantores. Que homens! Que gênios!
Após se acostumar com a sonoridade, com a melodia, com a harmonia dos instrumentos, surge algo de uma beleza extraordinária. A voz humana. Seja ela masculina, seja ela feminina, alta ou baixa, grave ou aguda, superará qualquer instrumento musical. É fato que existe uma presença masculina maior entre os compositores, músicos e maestros, embora na voz as mulheres sejam insuperáveis.
Sabemos que a produção dos clássicos é finita, assim como o foi a escola holandesa de pintura clássica. Os tempos são outros, e há espaço para a convivência, não de dezenas, mas de centenas de gêneros musicais diferentes, alguns de gosto duvidoso. Por isso, afirmo que não se faz, nem se fará, mais música clássica; mas é compreensível diante dos novos tempos, da velocidade da vida e dos valores atuais. Ainda que não consigamos a produção de um século XVII ou XVIII ou XIX, resta-nos um consolo: os compositores do passado fizeram um imenso repertório. Temos um enorme acervo de clássicos para serem ouvidos por toda a vida. Vale a pena ficar dependente, como propôs Simonsen, de uma arte que leva à felicidade suprema.
(Nelson Tanure, empresário, foi vice-presidente da Fundação Orquestra Sinfônica do Brasil –OSB – Jornal do Brasil – 10 de janeiro de 2015.)
Relacione adequadamente as colunas de acordo com o antônimo das palavras empregadas no texto.
1. Suprema (1º§)
2. Acessível (5º§)
3. Permite (2º§)
4. Dependência (4º§)
5. Insuperável (9º§)
( ) Coíbe.
( ) Sobrepujável.
( ) Autonomia.
( ) Mínima.
( ) Incompreensível.
A sequência está correta em
Música para todos
Após tantos anos ouvindo, apreciando e lendo sobre música, cheguei à conclusão de que a música clássica é a suprema arte do gênero humano.
Diferentemente das outras artes, como literatura, pintura, escultura, e independentemente de qualquer época, estilo ou escola, ela pode ser apreciada, admirada, curtida o tempo todo. Ao contrário de outros gêneros musicais, a suavidade dos clássicos, permite a leitura, o trabalho, o passeio. Na companhia de tão maravilhoso som, é possível arrumar a casa, cuidar dos filhos e, sobretudo, desenvolver as mais nobres das atividades: pensar, meditar e contemplar. É muito difícil, ou quase impossível, fazer tantas atividades sob os acordes de um samba, de um jazz ou de um rock. A música clássica é o caminho mais curto para o firmamento.
O genial Mário Henrique Simonsen (1935-1997) disse que a tecnologia permite ao ouvinte, mesmo àquele não necessariamente versado em leitura musical da ópera ou apenas da música erudita, ter a perfeita compreensão da obra.
“O perigo, aí, é se apaixonar e querer ouvi-la todo dia, ou quase. A paixão pela música, de fato, cria uma forma de dependência psicológica. Só que essa dependência leva à felicidade, e não à autodestruição.” Como de hábito, sábias palavras de Simonsen.
Aprecio a generosidade da música. Ela se dá ao pobre, ao rico, ao culto ou ao iletrado. É universalmente acessível. Só é necessária alguma sensibilidade, e se abrirá um mundo maravilhoso que muitos jamais pensaram existir, dentro e fora de si mesmos.
Como explicou Simonsen, não é necessário ser um conhecedor ou um especialista em iniciação à música. Bastam a delicadeza e a capacidade de se apreciar tons suaves e melódicos.
As mais elementares músicas clássicas vão brincar com seu coração. Mozart dizia a respeito de Haydn: “Ele sozinho tem o segredo de me fazer sorrir e tocar no fundo a minha alma”.
Os clássicos nos ensinam: é um lindo aprendizado, desde os instrumentos que compõem uma orquestra, os compositores, suas vidas, suas obras, as épocas, os locais e as circunstâncias que viveram. Sem falar dos maestros, dos músicos e dos cantores. Que homens! Que gênios!
Após se acostumar com a sonoridade, com a melodia, com a harmonia dos instrumentos, surge algo de uma beleza extraordinária. A voz humana. Seja ela masculina, seja ela feminina, alta ou baixa, grave ou aguda, superará qualquer instrumento musical. É fato que existe uma presença masculina maior entre os compositores, músicos e maestros, embora na voz as mulheres sejam insuperáveis.
Sabemos que a produção dos clássicos é finita, assim como o foi a escola holandesa de pintura clássica. Os tempos são outros, e há espaço para a convivência, não de dezenas, mas de centenas de gêneros musicais diferentes, alguns de gosto duvidoso. Por isso, afirmo que não se faz, nem se fará, mais música clássica; mas é compreensível diante dos novos tempos, da velocidade da vida e dos valores atuais. Ainda que não consigamos a produção de um século XVII ou XVIII ou XIX, resta-nos um consolo: os compositores do passado fizeram um imenso repertório. Temos um enorme acervo de clássicos para serem ouvidos por toda a vida. Vale a pena ficar dependente, como propôs Simonsen, de uma arte que leva à felicidade suprema.
(Nelson Tanure, empresário, foi vice-presidente da Fundação Orquestra Sinfônica do Brasil –OSB – Jornal do Brasil – 10 de janeiro de 2015.)
Música para todos
Após tantos anos ouvindo, apreciando e lendo sobre música, cheguei à conclusão de que a música clássica é a suprema arte do gênero humano.
Diferentemente das outras artes, como literatura, pintura, escultura, e independentemente de qualquer época, estilo ou escola, ela pode ser apreciada, admirada, curtida o tempo todo. Ao contrário de outros gêneros musicais, a suavidade dos clássicos, permite a leitura, o trabalho, o passeio. Na companhia de tão maravilhoso som, é possível arrumar a casa, cuidar dos filhos e, sobretudo, desenvolver as mais nobres das atividades: pensar, meditar e contemplar. É muito difícil, ou quase impossível, fazer tantas atividades sob os acordes de um samba, de um jazz ou de um rock. A música clássica é o caminho mais curto para o firmamento.
O genial Mário Henrique Simonsen (1935-1997) disse que a tecnologia permite ao ouvinte, mesmo àquele não necessariamente versado em leitura musical da ópera ou apenas da música erudita, ter a perfeita compreensão da obra.
“O perigo, aí, é se apaixonar e querer ouvi-la todo dia, ou quase. A paixão pela música, de fato, cria uma forma de dependência psicológica. Só que essa dependência leva à felicidade, e não à autodestruição.” Como de hábito, sábias palavras de Simonsen.
Aprecio a generosidade da música. Ela se dá ao pobre, ao rico, ao culto ou ao iletrado. É universalmente acessível. Só é necessária alguma sensibilidade, e se abrirá um mundo maravilhoso que muitos jamais pensaram existir, dentro e fora de si mesmos.
Como explicou Simonsen, não é necessário ser um conhecedor ou um especialista em iniciação à música. Bastam a delicadeza e a capacidade de se apreciar tons suaves e melódicos.
As mais elementares músicas clássicas vão brincar com seu coração. Mozart dizia a respeito de Haydn: “Ele sozinho tem o segredo de me fazer sorrir e tocar no fundo a minha alma”.
Os clássicos nos ensinam: é um lindo aprendizado, desde os instrumentos que compõem uma orquestra, os compositores, suas vidas, suas obras, as épocas, os locais e as circunstâncias que viveram. Sem falar dos maestros, dos músicos e dos cantores. Que homens! Que gênios!
Após se acostumar com a sonoridade, com a melodia, com a harmonia dos instrumentos, surge algo de uma beleza extraordinária. A voz humana. Seja ela masculina, seja ela feminina, alta ou baixa, grave ou aguda, superará qualquer instrumento musical. É fato que existe uma presença masculina maior entre os compositores, músicos e maestros, embora na voz as mulheres sejam insuperáveis.
Sabemos que a produção dos clássicos é finita, assim como o foi a escola holandesa de pintura clássica. Os tempos são outros, e há espaço para a convivência, não de dezenas, mas de centenas de gêneros musicais diferentes, alguns de gosto duvidoso. Por isso, afirmo que não se faz, nem se fará, mais música clássica; mas é compreensível diante dos novos tempos, da velocidade da vida e dos valores atuais. Ainda que não consigamos a produção de um século XVII ou XVIII ou XIX, resta-nos um consolo: os compositores do passado fizeram um imenso repertório. Temos um enorme acervo de clássicos para serem ouvidos por toda a vida. Vale a pena ficar dependente, como propôs Simonsen, de uma arte que leva à felicidade suprema.
(Nelson Tanure, empresário, foi vice-presidente da Fundação Orquestra Sinfônica do Brasil –OSB – Jornal do Brasil – 10 de janeiro de 2015.)
Música para todos
Após tantos anos ouvindo, apreciando e lendo sobre música, cheguei à conclusão de que a música clássica é a suprema arte do gênero humano.
Diferentemente das outras artes, como literatura, pintura, escultura, e independentemente de qualquer época, estilo ou escola, ela pode ser apreciada, admirada, curtida o tempo todo. Ao contrário de outros gêneros musicais, a suavidade dos clássicos, permite a leitura, o trabalho, o passeio. Na companhia de tão maravilhoso som, é possível arrumar a casa, cuidar dos filhos e, sobretudo, desenvolver as mais nobres das atividades: pensar, meditar e contemplar. É muito difícil, ou quase impossível, fazer tantas atividades sob os acordes de um samba, de um jazz ou de um rock. A música clássica é o caminho mais curto para o firmamento.
O genial Mário Henrique Simonsen (1935-1997) disse que a tecnologia permite ao ouvinte, mesmo àquele não necessariamente versado em leitura musical da ópera ou apenas da música erudita, ter a perfeita compreensão da obra.
“O perigo, aí, é se apaixonar e querer ouvi-la todo dia, ou quase. A paixão pela música, de fato, cria uma forma de dependência psicológica. Só que essa dependência leva à felicidade, e não à autodestruição.” Como de hábito, sábias palavras de Simonsen.
Aprecio a generosidade da música. Ela se dá ao pobre, ao rico, ao culto ou ao iletrado. É universalmente acessível. Só é necessária alguma sensibilidade, e se abrirá um mundo maravilhoso que muitos jamais pensaram existir, dentro e fora de si mesmos.
Como explicou Simonsen, não é necessário ser um conhecedor ou um especialista em iniciação à música. Bastam a delicadeza e a capacidade de se apreciar tons suaves e melódicos.
As mais elementares músicas clássicas vão brincar com seu coração. Mozart dizia a respeito de Haydn: “Ele sozinho tem o segredo de me fazer sorrir e tocar no fundo a minha alma”.
Os clássicos nos ensinam: é um lindo aprendizado, desde os instrumentos que compõem uma orquestra, os compositores, suas vidas, suas obras, as épocas, os locais e as circunstâncias que viveram. Sem falar dos maestros, dos músicos e dos cantores. Que homens! Que gênios!
Após se acostumar com a sonoridade, com a melodia, com a harmonia dos instrumentos, surge algo de uma beleza extraordinária. A voz humana. Seja ela masculina, seja ela feminina, alta ou baixa, grave ou aguda, superará qualquer instrumento musical. É fato que existe uma presença masculina maior entre os compositores, músicos e maestros, embora na voz as mulheres sejam insuperáveis.
Sabemos que a produção dos clássicos é finita, assim como o foi a escola holandesa de pintura clássica. Os tempos são outros, e há espaço para a convivência, não de dezenas, mas de centenas de gêneros musicais diferentes, alguns de gosto duvidoso. Por isso, afirmo que não se faz, nem se fará, mais música clássica; mas é compreensível diante dos novos tempos, da velocidade da vida e dos valores atuais. Ainda que não consigamos a produção de um século XVII ou XVIII ou XIX, resta-nos um consolo: os compositores do passado fizeram um imenso repertório. Temos um enorme acervo de clássicos para serem ouvidos por toda a vida. Vale a pena ficar dependente, como propôs Simonsen, de uma arte que leva à felicidade suprema.
(Nelson Tanure, empresário, foi vice-presidente da Fundação Orquestra Sinfônica do Brasil –OSB – Jornal do Brasil – 10 de janeiro de 2015.)
Música para todos
Após tantos anos ouvindo, apreciando e lendo sobre música, cheguei à conclusão de que a música clássica é a suprema arte do gênero humano.
Diferentemente das outras artes, como literatura, pintura, escultura, e independentemente de qualquer época, estilo ou escola, ela pode ser apreciada, admirada, curtida o tempo todo. Ao contrário de outros gêneros musicais, a suavidade dos clássicos, permite a leitura, o trabalho, o passeio. Na companhia de tão maravilhoso som, é possível arrumar a casa, cuidar dos filhos e, sobretudo, desenvolver as mais nobres das atividades: pensar, meditar e contemplar. É muito difícil, ou quase impossível, fazer tantas atividades sob os acordes de um samba, de um jazz ou de um rock. A música clássica é o caminho mais curto para o firmamento.
O genial Mário Henrique Simonsen (1935-1997) disse que a tecnologia permite ao ouvinte, mesmo àquele não necessariamente versado em leitura musical da ópera ou apenas da música erudita, ter a perfeita compreensão da obra.
“O perigo, aí, é se apaixonar e querer ouvi-la todo dia, ou quase. A paixão pela música, de fato, cria uma forma de dependência psicológica. Só que essa dependência leva à felicidade, e não à autodestruição.” Como de hábito, sábias palavras de Simonsen.
Aprecio a generosidade da música. Ela se dá ao pobre, ao rico, ao culto ou ao iletrado. É universalmente acessível. Só é necessária alguma sensibilidade, e se abrirá um mundo maravilhoso que muitos jamais pensaram existir, dentro e fora de si mesmos.
Como explicou Simonsen, não é necessário ser um conhecedor ou um especialista em iniciação à música. Bastam a delicadeza e a capacidade de se apreciar tons suaves e melódicos.
As mais elementares músicas clássicas vão brincar com seu coração. Mozart dizia a respeito de Haydn: “Ele sozinho tem o segredo de me fazer sorrir e tocar no fundo a minha alma”.
Os clássicos nos ensinam: é um lindo aprendizado, desde os instrumentos que compõem uma orquestra, os compositores, suas vidas, suas obras, as épocas, os locais e as circunstâncias que viveram. Sem falar dos maestros, dos músicos e dos cantores. Que homens! Que gênios!
Após se acostumar com a sonoridade, com a melodia, com a harmonia dos instrumentos, surge algo de uma beleza extraordinária. A voz humana. Seja ela masculina, seja ela feminina, alta ou baixa, grave ou aguda, superará qualquer instrumento musical. É fato que existe uma presença masculina maior entre os compositores, músicos e maestros, embora na voz as mulheres sejam insuperáveis.
Sabemos que a produção dos clássicos é finita, assim como o foi a escola holandesa de pintura clássica. Os tempos são outros, e há espaço para a convivência, não de dezenas, mas de centenas de gêneros musicais diferentes, alguns de gosto duvidoso. Por isso, afirmo que não se faz, nem se fará, mais música clássica; mas é compreensível diante dos novos tempos, da velocidade da vida e dos valores atuais. Ainda que não consigamos a produção de um século XVII ou XVIII ou XIX, resta-nos um consolo: os compositores do passado fizeram um imenso repertório. Temos um enorme acervo de clássicos para serem ouvidos por toda a vida. Vale a pena ficar dependente, como propôs Simonsen, de uma arte que leva à felicidade suprema.
(Nelson Tanure, empresário, foi vice-presidente da Fundação Orquestra Sinfônica do Brasil –OSB – Jornal do Brasil – 10 de janeiro de 2015.)
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