Questões de Concurso Público CRF-SP 2018 para Analista de Sistemas

Foram encontradas 40 questões

Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Analista de Sistemas |
Q961383 Programação
O PHP possui diversas funções que são utilizadas para manipulação de imagens. Uma dessas funções define o modo de transparência de uma imagem. Assinale a alternativa correta que apresenta essa função.
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Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Analista de Sistemas |
Q961384 Programação
“Sobre comandos do PHP para diretórios, esta função obtém o diretório corrente de trabalho.” Trata-se da função:
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Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Analista de Sistemas |
Q961385 Programação
“Acerca dos comandos em PHP, sobre arrays, uma das funções retorna um array com chaves e valores trocados.” Essa função denomina-se:
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Q961386 Engenharia de Software
Acerca das métricas de confiabilidade, “a confiabilidade pode ser especificada como a probabilidade de uma falha de sistema ocorrer quando um sistema estiver em uso dentro de um ambiente operacional especificado”. Existem duas métricas importantes para especificar a confiabilidade e uma adicional para especificar os atributos de disponibilidade, que estão relacionadas ao sistema. São essas métricas, EXCETO:
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Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Analista de Sistemas |
Q961387 Engenharia de Software
Garantir a qualidade de um software engloba diversos fatores, bem como muitas atividades, concentradas na gestão da qualidade do software, em que várias ações são apresentadas. “Uma dessas ações é uma função de controle de qualidade, mas que tem como objetivo principal descobrir erros”. Assinale a alternativa que apresenta essa ação.
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Q961388 Engenharia de Software
Desenvolver software com qualidade e eficiência demanda muito trabalho e muitos fatores devem ser levados em conta nessa tarefa. As funcionalidades do software devem ser medidas sob o ponto de vista do usuário. Com relação à qualidade do código, o atributo compreensibilidade refere-se a duas métricas. Assinale a alternativa referente a uma dessas métricas.
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Q961389 Programação
O HTMLS 5 introduziu vários atributos novos para formulários, tipos de entrada e outros elementos. No caso de formulários, esse atributo especifica uma expressão regular de JavaScript para o valor do campo que possa ser verificada, bem como facilita implementar uma validação específica para códigos de produto, números de cobrança, e assim por diante. Assinale a alternativa que apresenta esse atributo.
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Q961390 Banco de Dados
Em Modelagem de Dados, um tipo de atributo, que não pertence propriamente ao objeto (entidade ou relacionamento) onde está alocado, mas fez algum tipo de citação ou ligação desse objeto com outro, recebe um nome. Assinale a alternativa referente a esse atributo.
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Q961391 Engenharia de Software
“O processo __________________ pode envolver a escolha de estratégias alternativas, a execução de um plano de contingência ou alternativo, a adoção de ações corretivas e a modificação do plano de gerenciamento do projeto.” Acerca dos processos das áreas do conhecimento em Gestão de Projetos, de acordo com o guia PMBOK 5, assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
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Q961392 Engenharia de Software
De acordo com o PMBOK 5, o Gerenciamento das Aquisições do Projeto “inclui os processos necessários para comprar ou adquirir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto”. Um dos processos do gerenciamento das aquisições do projeto é controlar as aquisições. Segundo o PMBOK, os processos das áreas de conhecimento em Gestão de Projetos possuem Entradas, Ferramentas e Técnicas e Saídas. Assinale a alternativa que apresenta uma das ferramentas e técnicas do processo controlar as aquisições.
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Q961393 Banco de Dados
“A etapa de Mineração de Dados compreende a busca efetiva por conhecimentos úteis no contexto da aplicação de KDD (Knowledge Discovery in Database), ou Descoberta do Conhecimento em Bases de Dados. É a principal etapa do processo de KDD.” Acerca de algumas das tarefas do KDD, analise a assertiva a seguir: “compreende a busca por uma função que mapeie os registros de um banco de dados em um intervalo de valores reais”. Assinale a alternativa que apresenta esta tarefa.
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Q961394 Banco de Dados
Acerca dos métodos tradicionais de Mineração de Dados, um desses métodos “produz Árvores de Decisão a partir de uma abordagem recursiva de particionamento de um conjunto de dados, e utiliza conceitos e medidas da Teoria da Informação”. Trata-se do método:
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Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Analista de Sistemas |
Q961395 Programação
Acerca dos cabeçalhos em HTML5, um desses novos elementos é “usado para informação adicional sobre o conteúdo, tais como quem o escreveu, links para documentos relacionados, dados de copyright, um link para o topo da página, etc., e normalmente aparece no fim do conteúdo”. Esse elemento denomina-se
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Q961396 Português

            Por que é que morreram tantos remédios? Por que é que os remédios morrem? Tal é o problema. Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução. Há de haver uma razão que explique tamanha ruína. Não se pode compreender que drogas eficazes no princípio de um século sejam inúteis ou insuficientes no fim dele. Tendo meditado sobre este ponto algumas horas longas, creio haver achado a solução necessária.

            Esta solução é de ordem metafísica. A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos. Já alguém disse, com grande sagacidade, que não há doenças, mas doentes. Isto que se diz dos indivíduos, cabe igualmente aos tempos, e a moléstia de um vi não é exatamente a de outro. Há modificações lentas, sucessivas, por modo que, ao cabo de um século, já a droga que a curou não cura; é preciso outra. Não me digam que, se isto é assim, a observação basta para dar a sucessão dos remédios. Em primeiro lugar, não é a observação que produz todas as modificações terapêuticas; muitas destas são de pura sugestão. Em segundo lugar, a observação, em substância, não é mais que uma sugestão refletida da natureza. 

(Machado de Assis. Disponível em: http://www.cronicas.uerj.br/home/cronicas/machado/rio_de_janeiro/ano1893/19nov1893.html. Fragmento.)
Acerca das indagações que dão início ao trecho transcrito pode-se afirmar que:
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Q961397 Português

            Por que é que morreram tantos remédios? Por que é que os remédios morrem? Tal é o problema. Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução. Há de haver uma razão que explique tamanha ruína. Não se pode compreender que drogas eficazes no princípio de um século sejam inúteis ou insuficientes no fim dele. Tendo meditado sobre este ponto algumas horas longas, creio haver achado a solução necessária.

            Esta solução é de ordem metafísica. A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos. Já alguém disse, com grande sagacidade, que não há doenças, mas doentes. Isto que se diz dos indivíduos, cabe igualmente aos tempos, e a moléstia de um vi não é exatamente a de outro. Há modificações lentas, sucessivas, por modo que, ao cabo de um século, já a droga que a curou não cura; é preciso outra. Não me digam que, se isto é assim, a observação basta para dar a sucessão dos remédios. Em primeiro lugar, não é a observação que produz todas as modificações terapêuticas; muitas destas são de pura sugestão. Em segundo lugar, a observação, em substância, não é mais que uma sugestão refletida da natureza. 

(Machado de Assis. Disponível em: http://www.cronicas.uerj.br/home/cronicas/machado/rio_de_janeiro/ano1893/19nov1893.html. Fragmento.)
Mantendo a correção linguística e a coesão textual, assinale a reescrita correta para o trecho “Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução.” (1º§)
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Q961398 Português

            Por que é que morreram tantos remédios? Por que é que os remédios morrem? Tal é o problema. Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução. Há de haver uma razão que explique tamanha ruína. Não se pode compreender que drogas eficazes no princípio de um século sejam inúteis ou insuficientes no fim dele. Tendo meditado sobre este ponto algumas horas longas, creio haver achado a solução necessária.

            Esta solução é de ordem metafísica. A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos. Já alguém disse, com grande sagacidade, que não há doenças, mas doentes. Isto que se diz dos indivíduos, cabe igualmente aos tempos, e a moléstia de um vi não é exatamente a de outro. Há modificações lentas, sucessivas, por modo que, ao cabo de um século, já a droga que a curou não cura; é preciso outra. Não me digam que, se isto é assim, a observação basta para dar a sucessão dos remédios. Em primeiro lugar, não é a observação que produz todas as modificações terapêuticas; muitas destas são de pura sugestão. Em segundo lugar, a observação, em substância, não é mais que uma sugestão refletida da natureza. 

(Machado de Assis. Disponível em: http://www.cronicas.uerj.br/home/cronicas/machado/rio_de_janeiro/ano1893/19nov1893.html. Fragmento.)
O verbo haver possui inúmeras acepções, a forma apresentada na locução “Há de haver uma razão que explique tamanha ruína.” (1º§) está de acordo com a exigência linguística da norma culta da língua assim como em:
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Q961399 Português

            Por que é que morreram tantos remédios? Por que é que os remédios morrem? Tal é o problema. Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução. Há de haver uma razão que explique tamanha ruína. Não se pode compreender que drogas eficazes no princípio de um século sejam inúteis ou insuficientes no fim dele. Tendo meditado sobre este ponto algumas horas longas, creio haver achado a solução necessária.

            Esta solução é de ordem metafísica. A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos. Já alguém disse, com grande sagacidade, que não há doenças, mas doentes. Isto que se diz dos indivíduos, cabe igualmente aos tempos, e a moléstia de um vi não é exatamente a de outro. Há modificações lentas, sucessivas, por modo que, ao cabo de um século, já a droga que a curou não cura; é preciso outra. Não me digam que, se isto é assim, a observação basta para dar a sucessão dos remédios. Em primeiro lugar, não é a observação que produz todas as modificações terapêuticas; muitas destas são de pura sugestão. Em segundo lugar, a observação, em substância, não é mais que uma sugestão refletida da natureza. 

(Machado de Assis. Disponível em: http://www.cronicas.uerj.br/home/cronicas/machado/rio_de_janeiro/ano1893/19nov1893.html. Fragmento.)
Pode-se afirmar que o segundo parágrafo do texto transcrito
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Q961400 Português

            Por que é que morreram tantos remédios? Por que é que os remédios morrem? Tal é o problema. Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução. Há de haver uma razão que explique tamanha ruína. Não se pode compreender que drogas eficazes no princípio de um século sejam inúteis ou insuficientes no fim dele. Tendo meditado sobre este ponto algumas horas longas, creio haver achado a solução necessária.

            Esta solução é de ordem metafísica. A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos. Já alguém disse, com grande sagacidade, que não há doenças, mas doentes. Isto que se diz dos indivíduos, cabe igualmente aos tempos, e a moléstia de um vi não é exatamente a de outro. Há modificações lentas, sucessivas, por modo que, ao cabo de um século, já a droga que a curou não cura; é preciso outra. Não me digam que, se isto é assim, a observação basta para dar a sucessão dos remédios. Em primeiro lugar, não é a observação que produz todas as modificações terapêuticas; muitas destas são de pura sugestão. Em segundo lugar, a observação, em substância, não é mais que uma sugestão refletida da natureza. 

(Machado de Assis. Disponível em: http://www.cronicas.uerj.br/home/cronicas/machado/rio_de_janeiro/ano1893/19nov1893.html. Fragmento.)
O termo “que” dos segmentos em destaque apresenta-se com classificação morfológica DIFERENTE dos demais em:
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Q961402 Raciocínio Lógico
Seguindo um determinado padrão, os termos da sequência (2, 6, 14, 30, 62, 126, 254, 510, 1.022, ...) foram obtidos. O 12º termo desta sequência é
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Q961406 Matemática

Fila de espera para cirurgias eletivas pelo SUS chega a 900 mil pessoas

Tem paciente aguardando por uma cirurgia há dez anos. A maioria

precisa ser operada de catarata, hérnia, vesícula e varizes.

(Edição do dia 04/12/2017 04/12/2017 13h43 – Atualizado em 04/12/2017 14h36 Phelipe Siani São Paulo.)

Quase um milhão de brasileiros precisa fazer uma cirurgia e não conseguem. Os números são do Conselho Federal de Medicina, que conseguiu os dados de estado em estado por meio da Lei de Acesso à Informação. Tem quem esteja esperando por uma cirurgia há dez anos.

(Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2017/12/fila-de-espera-para-cirurgias-eletivas-pelo-sus-chega-900-mil-pessoas.html.)


A porcentagem de cirurgias previstas pelo SUS, em um determinado hospital do Brasil, para um determinado mês, foi de 64% e de 71,03% no mês seguinte. A variação percentual da porcentagem de cirurgia, do primeiro ao segundo mês foi, aproximadamente, de

Alternativas
Respostas
21: C
22: C
23: B
24: D
25: A
26: C
27: A
28: B
29: A
30: B
31: A
32: A
33: A
34: B
35: D
36: B
37: A
38: C
39: D
40: C