Questões de Concurso Público CRF-SP 2018 para Analista de Sistemas

Foram encontradas 40 questões

Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Analista de Sistemas |
Q961393 Banco de Dados
“A etapa de Mineração de Dados compreende a busca efetiva por conhecimentos úteis no contexto da aplicação de KDD (Knowledge Discovery in Database), ou Descoberta do Conhecimento em Bases de Dados. É a principal etapa do processo de KDD.” Acerca de algumas das tarefas do KDD, analise a assertiva a seguir: “compreende a busca por uma função que mapeie os registros de um banco de dados em um intervalo de valores reais”. Assinale a alternativa que apresenta esta tarefa.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Analista de Sistemas |
Q961394 Banco de Dados
Acerca dos métodos tradicionais de Mineração de Dados, um desses métodos “produz Árvores de Decisão a partir de uma abordagem recursiva de particionamento de um conjunto de dados, e utiliza conceitos e medidas da Teoria da Informação”. Trata-se do método:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Analista de Sistemas |
Q961395 Programação
Acerca dos cabeçalhos em HTML5, um desses novos elementos é “usado para informação adicional sobre o conteúdo, tais como quem o escreveu, links para documentos relacionados, dados de copyright, um link para o topo da página, etc., e normalmente aparece no fim do conteúdo”. Esse elemento denomina-se
Alternativas
Q961396 Português

            Por que é que morreram tantos remédios? Por que é que os remédios morrem? Tal é o problema. Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução. Há de haver uma razão que explique tamanha ruína. Não se pode compreender que drogas eficazes no princípio de um século sejam inúteis ou insuficientes no fim dele. Tendo meditado sobre este ponto algumas horas longas, creio haver achado a solução necessária.

            Esta solução é de ordem metafísica. A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos. Já alguém disse, com grande sagacidade, que não há doenças, mas doentes. Isto que se diz dos indivíduos, cabe igualmente aos tempos, e a moléstia de um vi não é exatamente a de outro. Há modificações lentas, sucessivas, por modo que, ao cabo de um século, já a droga que a curou não cura; é preciso outra. Não me digam que, se isto é assim, a observação basta para dar a sucessão dos remédios. Em primeiro lugar, não é a observação que produz todas as modificações terapêuticas; muitas destas são de pura sugestão. Em segundo lugar, a observação, em substância, não é mais que uma sugestão refletida da natureza. 

(Machado de Assis. Disponível em: http://www.cronicas.uerj.br/home/cronicas/machado/rio_de_janeiro/ano1893/19nov1893.html. Fragmento.)
Acerca das indagações que dão início ao trecho transcrito pode-se afirmar que:
Alternativas
Q961397 Português

            Por que é que morreram tantos remédios? Por que é que os remédios morrem? Tal é o problema. Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução. Há de haver uma razão que explique tamanha ruína. Não se pode compreender que drogas eficazes no princípio de um século sejam inúteis ou insuficientes no fim dele. Tendo meditado sobre este ponto algumas horas longas, creio haver achado a solução necessária.

            Esta solução é de ordem metafísica. A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos. Já alguém disse, com grande sagacidade, que não há doenças, mas doentes. Isto que se diz dos indivíduos, cabe igualmente aos tempos, e a moléstia de um vi não é exatamente a de outro. Há modificações lentas, sucessivas, por modo que, ao cabo de um século, já a droga que a curou não cura; é preciso outra. Não me digam que, se isto é assim, a observação basta para dar a sucessão dos remédios. Em primeiro lugar, não é a observação que produz todas as modificações terapêuticas; muitas destas são de pura sugestão. Em segundo lugar, a observação, em substância, não é mais que uma sugestão refletida da natureza. 

(Machado de Assis. Disponível em: http://www.cronicas.uerj.br/home/cronicas/machado/rio_de_janeiro/ano1893/19nov1893.html. Fragmento.)
Mantendo a correção linguística e a coesão textual, assinale a reescrita correta para o trecho “Não basta expô-lo; força é achar-lhe solução.” (1º§)
Alternativas
Respostas
31: A
32: A
33: A
34: B
35: D