Questões de Concurso Público CRF-SP 2018 para Técnico de Informática

Foram encontradas 40 questões

Q961427 Português

                              Um motivo para chorar

                                                                                             (Olden Hugo.)


      Era um café da manhã, por volta das sete, a mim fato corriqueiro, na padaria da rua Maricá. Um homem estava já à mesa menor, só, com pães intactos e apenas o café sendo bebericado, sem aparentar gosto nesse ato. Permaneceu assim por grupos de minutos. Seus olhos focavam, através do vidro, o nada da movimentação expedita de automóveis, bicicletas, cães e pessoas. Houve uma lágrima.

      Engoli com esforço quando notei o choro emudecido daquele homem. Sua expressão se inalterou no rosto. Era fato bastante enigmático. Não tive reação precisa. Mais lágrimas vieram. Meu café demorou mais que o costumeiro. Pensei em oferecer-lhe um lenço, em perguntar se precisava de algo. Nada disso fiz.

      Vieram a meu coração tantas razões quantas possíveis capazes de levá-lo a emoção extrema.

      Era sem dúvida a perda de alguém para a morte inexorável, irreversível. É o motivo mais justo para chorar, o mais comum. Certamente ele amava essa pessoa com um amor que vem naturalmente, com os sentimentos que são latentes nos genes e que se despertam na convivência familiar. Era um amor de grilhões sanguíneos: seu pai, sua mãe, um irmão ou irmã. As lágrimas resultavam, por conseguinte, de lembranças inumeráveis de momentos em presença a qual jamais voltará a se efetivar. Jamais.

      Mas me houve dúvida. Julgando melhor, vi que o choro era solitário mesmo por solidão. Sua mulher não o acompanhava, não mais. E seria assim adiante. Era um choro de fim, definitivo. Era o fim do amor, que nunca acaba. Ele devia amá-la por motivos inquebráveis, não por sangue, mas por vida compartilhada, o que pode ser mais rijo. Lembrava-se, é pouco improvável, de trocas de solicitudes ao longo da vivência de um mundo restrito a ambos. Recordava-se, e isso provocava o choro, do amor que cresceu por serem uma vida em dois corpos que venceram guerras e festejaram glórias, solitários em sua união.

      Não era, entretanto, ainda acertado isso. Um amigo apartado, a perda de um emprego de relações vetustas são igualmente legítimas causas de pranto. E por alegria também se chora.

      Outras lágrimas ganharam a superfície da mesa, passando antes por sua mão que tapava a boca, talvez contendo palavras que viviam por si. Ele suspirava fundo.

      Havia mais possibilidades. Era então a distância do filho cuja voz diariamente lhe soprava suave os ouvidos, numa ficção tão verossímil que lhe arrancava de dentro o choro evitável por ser doloroso. A lembrança era da personalidade tão autônoma do menino, que mal sabia falar, mas que agia intrépido e seguro sempre. A lembrança era do cheiro, da textura da pele, dos abraços e beijos de amor real. Lembrava-se dos olhos nos seus olhos, como se nada mais houvesse a ver no universo. E não havia de melhor. Nisso vinha o choro.

      Uma lágrima me desceu junto. Não consegui terminar o café. Ele se levantou e se encaminhou ao caixa. Eu o segui com os olhos, bem úmidos. Quis dar nele um abraço demorado e dizer-lhe que tudo ficaria bem. Quis dizer a ele, com doçura, que era passageiro. Era minha vontade oferecer-lhe um conforto. Ia chamá-lo, mas minha garganta se embargou e chorei mais. Ele saiu pela porta sem que eu sequer pudesse apertar a sua mão.

(Disponível em: https://www.facebook.com/oldenhugo.silvafarias/posts/1583838504972154.)

Analise o uso das vírgulas no trecho a seguir: “Seus olhos focavam, através do vidro, o nada da movimentação expedita de automóveis, bicicletas, cães e pessoas.” (1º§) Das alternativas apresentadas, em apenas uma as vírgulas dos trechos destacados são usadas por razões distintas das destacadas no trecho apresentado neste enunciado. Que alternativa é essa?
Alternativas
Q961430 Português

                              Um motivo para chorar

                                                                                             (Olden Hugo.)


      Era um café da manhã, por volta das sete, a mim fato corriqueiro, na padaria da rua Maricá. Um homem estava já à mesa menor, só, com pães intactos e apenas o café sendo bebericado, sem aparentar gosto nesse ato. Permaneceu assim por grupos de minutos. Seus olhos focavam, através do vidro, o nada da movimentação expedita de automóveis, bicicletas, cães e pessoas. Houve uma lágrima.

      Engoli com esforço quando notei o choro emudecido daquele homem. Sua expressão se inalterou no rosto. Era fato bastante enigmático. Não tive reação precisa. Mais lágrimas vieram. Meu café demorou mais que o costumeiro. Pensei em oferecer-lhe um lenço, em perguntar se precisava de algo. Nada disso fiz.

      Vieram a meu coração tantas razões quantas possíveis capazes de levá-lo a emoção extrema.

      Era sem dúvida a perda de alguém para a morte inexorável, irreversível. É o motivo mais justo para chorar, o mais comum. Certamente ele amava essa pessoa com um amor que vem naturalmente, com os sentimentos que são latentes nos genes e que se despertam na convivência familiar. Era um amor de grilhões sanguíneos: seu pai, sua mãe, um irmão ou irmã. As lágrimas resultavam, por conseguinte, de lembranças inumeráveis de momentos em presença a qual jamais voltará a se efetivar. Jamais.

      Mas me houve dúvida. Julgando melhor, vi que o choro era solitário mesmo por solidão. Sua mulher não o acompanhava, não mais. E seria assim adiante. Era um choro de fim, definitivo. Era o fim do amor, que nunca acaba. Ele devia amá-la por motivos inquebráveis, não por sangue, mas por vida compartilhada, o que pode ser mais rijo. Lembrava-se, é pouco improvável, de trocas de solicitudes ao longo da vivência de um mundo restrito a ambos. Recordava-se, e isso provocava o choro, do amor que cresceu por serem uma vida em dois corpos que venceram guerras e festejaram glórias, solitários em sua união.

      Não era, entretanto, ainda acertado isso. Um amigo apartado, a perda de um emprego de relações vetustas são igualmente legítimas causas de pranto. E por alegria também se chora.

      Outras lágrimas ganharam a superfície da mesa, passando antes por sua mão que tapava a boca, talvez contendo palavras que viviam por si. Ele suspirava fundo.

      Havia mais possibilidades. Era então a distância do filho cuja voz diariamente lhe soprava suave os ouvidos, numa ficção tão verossímil que lhe arrancava de dentro o choro evitável por ser doloroso. A lembrança era da personalidade tão autônoma do menino, que mal sabia falar, mas que agia intrépido e seguro sempre. A lembrança era do cheiro, da textura da pele, dos abraços e beijos de amor real. Lembrava-se dos olhos nos seus olhos, como se nada mais houvesse a ver no universo. E não havia de melhor. Nisso vinha o choro.

      Uma lágrima me desceu junto. Não consegui terminar o café. Ele se levantou e se encaminhou ao caixa. Eu o segui com os olhos, bem úmidos. Quis dar nele um abraço demorado e dizer-lhe que tudo ficaria bem. Quis dizer a ele, com doçura, que era passageiro. Era minha vontade oferecer-lhe um conforto. Ia chamá-lo, mas minha garganta se embargou e chorei mais. Ele saiu pela porta sem que eu sequer pudesse apertar a sua mão.

(Disponível em: https://www.facebook.com/oldenhugo.silvafarias/posts/1583838504972154.)

Analise as afirmativas sobre o texto a seguir.


I. O narrador da história é do tipo onisciente.

II. São aventadas cinco hipóteses acerca da causa do choro do homem.

III. O narrador indica a possibilidade de intervir na ação da outra personagem em dois momentos.


Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q961433 Português

                              Um motivo para chorar

                                                                                             (Olden Hugo.)


      Era um café da manhã, por volta das sete, a mim fato corriqueiro, na padaria da rua Maricá. Um homem estava já à mesa menor, só, com pães intactos e apenas o café sendo bebericado, sem aparentar gosto nesse ato. Permaneceu assim por grupos de minutos. Seus olhos focavam, através do vidro, o nada da movimentação expedita de automóveis, bicicletas, cães e pessoas. Houve uma lágrima.

      Engoli com esforço quando notei o choro emudecido daquele homem. Sua expressão se inalterou no rosto. Era fato bastante enigmático. Não tive reação precisa. Mais lágrimas vieram. Meu café demorou mais que o costumeiro. Pensei em oferecer-lhe um lenço, em perguntar se precisava de algo. Nada disso fiz.

      Vieram a meu coração tantas razões quantas possíveis capazes de levá-lo a emoção extrema.

      Era sem dúvida a perda de alguém para a morte inexorável, irreversível. É o motivo mais justo para chorar, o mais comum. Certamente ele amava essa pessoa com um amor que vem naturalmente, com os sentimentos que são latentes nos genes e que se despertam na convivência familiar. Era um amor de grilhões sanguíneos: seu pai, sua mãe, um irmão ou irmã. As lágrimas resultavam, por conseguinte, de lembranças inumeráveis de momentos em presença a qual jamais voltará a se efetivar. Jamais.

      Mas me houve dúvida. Julgando melhor, vi que o choro era solitário mesmo por solidão. Sua mulher não o acompanhava, não mais. E seria assim adiante. Era um choro de fim, definitivo. Era o fim do amor, que nunca acaba. Ele devia amá-la por motivos inquebráveis, não por sangue, mas por vida compartilhada, o que pode ser mais rijo. Lembrava-se, é pouco improvável, de trocas de solicitudes ao longo da vivência de um mundo restrito a ambos. Recordava-se, e isso provocava o choro, do amor que cresceu por serem uma vida em dois corpos que venceram guerras e festejaram glórias, solitários em sua união.

      Não era, entretanto, ainda acertado isso. Um amigo apartado, a perda de um emprego de relações vetustas são igualmente legítimas causas de pranto. E por alegria também se chora.

      Outras lágrimas ganharam a superfície da mesa, passando antes por sua mão que tapava a boca, talvez contendo palavras que viviam por si. Ele suspirava fundo.

      Havia mais possibilidades. Era então a distância do filho cuja voz diariamente lhe soprava suave os ouvidos, numa ficção tão verossímil que lhe arrancava de dentro o choro evitável por ser doloroso. A lembrança era da personalidade tão autônoma do menino, que mal sabia falar, mas que agia intrépido e seguro sempre. A lembrança era do cheiro, da textura da pele, dos abraços e beijos de amor real. Lembrava-se dos olhos nos seus olhos, como se nada mais houvesse a ver no universo. E não havia de melhor. Nisso vinha o choro.

      Uma lágrima me desceu junto. Não consegui terminar o café. Ele se levantou e se encaminhou ao caixa. Eu o segui com os olhos, bem úmidos. Quis dar nele um abraço demorado e dizer-lhe que tudo ficaria bem. Quis dizer a ele, com doçura, que era passageiro. Era minha vontade oferecer-lhe um conforto. Ia chamá-lo, mas minha garganta se embargou e chorei mais. Ele saiu pela porta sem que eu sequer pudesse apertar a sua mão.

(Disponível em: https://www.facebook.com/oldenhugo.silvafarias/posts/1583838504972154.)

Dos trechos apresentados a seguir, a próclise só é obrigatória, de acordo com a Gramática Normativa do Português, em um dos casos. Que caso é esse?
Alternativas
Q961436 Português
Releia o trecho presente no terceiro quadro da tira: “Deviam dar casa, trabalho, proteção e bem-estar aos pobres”. Acerca da forma verbal destacada, é correto afirmar que
Alternativas
Q961437 Português

Analise as asserções a seguir sobre o texto.


I. Embora por razões diferentes, as duas personagens têm reações análogas ao ver uma pessoa pobre.

II. Podem ser depreendidas visões de mundo dicotômicas pelas falas das personagens no 3º e 4º quadros.

III. A frase “Eu também”, produzida pela personagem Susanita no 2º quadro, já sinaliza a sua visão de mundo em relação aos pobres.


Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q961438 Português
Analise o uso do pronome “isso” no último quadro da tira: “Pra que tudo isso? Era só escondê-los”. Tal pronome, no texto,
Alternativas
Q961439 Português

Analise a frase a seguir: “A Igreja acusou a ciência de prejudicar a moral”. Acerca da frase, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( )A ciência foi acusada de prejudicar a moral.” é uma de suas versões em voz passiva.

( )Acusou-se a ciência de prejudicar a moral.” é uma de suas versões em voz passiva.

( ) Na passagem da voz ativa para passiva, o objeto direto na versão ativa se tornou sujeito na versão passiva.

( ) Na passagem da voz ativa para passiva, o sujeito na versão ativa se tornou objeto direto na versão passiva.


A sequência está correta em

Alternativas
Q961440 Português

Imagem associada para resolução da questão

A palavra “Bonitão”, tal como utilizada no texto, comporta-se como um
Alternativas
Q961442 Matemática
A classificação geral da 92ª Corrida de São Silvestre já está disponível. Realizada nas ruas da capital paulista, a tradicional prova teve a vitória do etíope Leul Aleme no masculino realizando a prova em 44min e 33seg. O brasileiro Giovani dos Santos ficou em quinto lugar realizando a prova em 45min 30seg. A diferença de tempo entre o etíope Leu Aleme e o brasileiro Giovani dos Santos foi de
Alternativas
Q961443 Matemática

Chuva no ES desaloja famílias, causa quedas de árvores, barreiras, muros e prejuízos de Norte a Sul


A defesa civil apresentou o gráfico abaixo da quantidade de chuvas em milímetros nas cidades do Espírito Santo onde a chuva foi mais intensa nas últimas 24 horas entre as 18h de sexta-feira (1) e 18h de sábado (2).

(Disponível em: https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/chuva-no-es-desaloja-familias-causa-quedas-de-arvores-barreiras-muros-e-prejuizos-de-norte-a-sul.ghtml.)


Imagem associada para resolução da questão


Analisando o gráfico, o volume de chuva das cidades, em milímetro, de Afonso Cláudio, Serra, Vitória, Colatina, Vila Velha e Água Doce do Norte deu um somatório de

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Q961444 Matemática
Júlio contou um fato para seu primo Carlos e disse que para ele saber exatamente o ano que aconteceu tal fato é preciso calcular a terça parte do resultado da sentença a seguir. O ano foi (3²)³ – 13° + 7:
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Q961446 Raciocínio Lógico
Em Lógica, uma premissa é uma fórmula considerada hipoteticamente verdadeira, dentro de uma dada inferência. Esta constitui-se de duas partes: uma coleção de premissas e uma conclusão. Premissa significa a proposição, o conteúdo, as informações essenciais que servem de base para um raciocínio, para um estudo que levará a uma conclusão. Uma das formas mais simples de argumentar consiste em duas frases, uma das quais é conclusão da outra, que é chamada premissa. Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela em que a associação está correta.
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Q961448 Matemática
O livro “A Ressurreição de Cristo”, de Og Mandino, apresenta a história de um escritor que perdeu a fé e tenta provar que a ressurreição de Cristo foi uma farsa. No entanto, o homem obstinado acaba embarcando em uma viagem espiritual que o leva à Jerusalém, alguns anos após a crucificação. O que encontra ali o faz reformular seus conceitos. Um leitor, após adquirir o livro citado no texto, leu no primeiro dia 1/3 do total. No segundo dia leu mais 1/3 e ainda ficaram faltando 132 páginas. É correto afirmar que esse livro tem
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Q961449 Matemática
Uma piscina olímpica é o tipo de piscina adequada para a prática de desportos olímpicos. O tamanho de uma piscina olímpica também é comumente utilizado – assim como um campo de futebol – como medida para definir a grandeza de outros espaços. A Federação Internacional de Natação estabelece as seguintes especificações para as piscinas olímpicas:

Imagem associada para resolução da questão
De acordo com os dados fornecidos, o volume de uma piscina olímpica é:
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Q961450 Matemática

Analise as afirmativas a seguir.


I. A soma das raízes da equação 2x2 + 12x + 3 = –7 é um número negativo ímpar.

II. 625² – 624² = 1.

III. O número 124.212 é divisível por 3 e 4.

IV. Na equação ax² + bx + c, em que a ǂ 0, se ∆ = b² – 4ac < 0, então a equação não possui raízes reais.


Estão corretas as afirmativas 

Alternativas
Q961451 Sistemas Operacionais
Nos sistemas Linux, existe um comando que é utilizado para mostrar o espaço ocupado por arquivos e subdiretórios do diretório atual. Trata-se do comando:
Alternativas
Q961452 Sistemas Operacionais
Nos sistemas Linux, as permissões de acesso têm como finalidade proteger o sistema de acesso indevido de pessoas, ou mesmo programas não autorizados. Esse acesso é realizado por donos, grupos ou outros usuários. Basicamente as permissões são três: leitura de arquivos (r), gravação para arquivos (w) e executar um arquivo (x). Ampliando essas permissões básicas (rwx) existem permissões de acesso especiais que afetam arquivos e diretórios. Como são conhecidas essas permissões especiais?
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Q961453 Sistemas Operacionais

No Sistema Operacional Linux, comandos podem ser usados para diversas finalidades. Uma dessas finalidades é a manipulação de diretório. Esses comandos podem ser melhorados com a utilização de opções, que aumentam e/ou melhoram os resultados obtidos. Como exemplo, pode ser citado o comando ls, que lista os arquivos de um diretório. Sua sintaxe é a seguinte:


ls [opções] [caminho/arquivo] [caminhjo1/arquivo1] ...

Imagine que seu comando é ls -n [...]


Assinale a alternativa que apresenta o significado da opção [-n].

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Q961454 Segurança da Informação
Uma arquitetura de um firewall deve ser definida em acordo com as necessidades da organização, com várias funcionalidades aliadas a diversas tecnologias, que ampliam a sua eficiência. Uma dessas arquiteturas possui a seguinte descrição: “essa arquitetura é formada por um filtro de pacotes e um bastion host. O filtro deve ter regras que permitam o tráfego para a rede interna somente por meio de bastion host, de modo que os usuários externos que queiram acessar um sistema da rede interna devem, primeiramente, se conectar ao bastion host”. Assinale a alternativa, que apresenta essa arquitetura.
Alternativas
Q961455 Segurança da Informação
A criptografia tem fundamental importância par a segurança da informação, uma vez que serve de base para diversos protocolos e tecnologias que, com suas propriedades, tais como, sigilo, integridade, autenticação e não repúdio, garantem o armazenamento, as comunicações e as transações seguras, que são vitais no mundo atual. A criptografia pode ser simétrica ou assimétrica. Um esquema de cifragem simétrica, como exemplo, possui cinco componentes. As alternativas são três desses componentes, EXCETO, o que se apresenta em:
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: B
4: D
5: C
6: A
7: B
8: D
9: B
10: A
11: A
12: A
13: C
14: D
15: D
16: B
17: A
18: C
19: B
20: A