Questões de Concurso Público TJ-PI 2022 para Analista de Sistemas / Banco de Dados
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I. No processo de aprendizagem supervisionada o computador recebe um conjunto de dados. Ele encontrará neste conjunto dados de entrada atrelados as saídas esperadas. Neste tipo de aprendizagem o objetivo é encontrar as regras que conseguem mapear aquelas entradas com aquelas saídas.
II. À aprendizagem por reforço é um tipo de treinamento usado onde enfrentamos um ambiente complexo. Através das tentativas e erro o computador busca uma solução para O problema. Para que a máquina entenda o que são acertos e erros ela receberá recompensas e penalidades durante o processo de busca da solução.
III. Quando o conjunto de dados repassado para o computador possui apenas os valores de saída possíveis (rótulos) mas não conhecemos nada a respeito dos valores das entradas, devemos fazer uso do processo de aprendizagem não supervisionada. Ela foi criada justamente para atender este cenário. Esse aprendizagem envolve complexidades adicionais quando comparada a aprendizagem supervisionada.
|. O mecanismo que permite a definição de uma nova classe (subclasse) a partir de uma classe já existente (superclasse) é chamado de herança.
Il. A análise de projetos com paradigma orientado a objeto surgiu após a criação das metodologias ágeis. Essa sucessão ocorreu graças a crise do software que, na década de 70, motivou a criação dos métodos ágeis e estes impulsionaram o paradigma orientado a objeto.
IIl. O polimorfismo é um conceito que deve ser aplicado quando percebemos, durante a análise do projeto, a necessidade de unificarmos atributos comuns às classes que possuem um ancestral comum.
|. Em UML os diagramas comportamentais possuem este nome pois representam os aspectos da aplicação que sofrem alterações, ou seja, aspectos dinâmicos.
Il. UML não é uma metodologia. Ela é uma linguagem reconhecida como poderosa para a comunicação em equipes de desenvolvimento de software. Detalha, através de diagramas, as estruturas e os comportamentos que fazem parte do negócio de uma aplicação.
Ill. São exemplos de digramas comportamentais: Diagrama de Interação, Diagrama de Atividades, Diagrama de Tempo e Diagrama de Implantação.
I. Em metodologias ágeis chamamos de sprint ociclo regular de tempo utilizado para a execução de atividades até que um novo planejamento seja realizado.
Il. O Extreme Programming (XP) prega diferentes práticas em desenvolvimento de software. Uma dessas práticas defende que a semana de trabalho não seja superior a 40 horas.
Ill. Em SCRUM o Product Backlog é a lista de tarefas que devemos realizar em um sprint.
I. O Modelo cascata tem como principal característica o fato das etapas serem executadas de forma sequencial. Isso demanda, obviamente, um grande planejamento como por exemplo, a definição completa de requisitos antes da implementação.
II. O Modelo Incremental é uma evolução do modelo Cascata. Aqui o projeto é quebrado em módulos. As etapas também são executadas sequencialmente mas focadas apenas no módulo em desenvolvimento no momento. Dessa forma o processo de planejamento se torna menos desafiador pois o cliente recebe os diversos módulos gradualmente.
III. No Modelo Espiral as fases do processo de desenvolvimento representam um volta completa na espiral. Trata-se de um modelo de grande aceitação por parte do cliente dada a sua simplicidade. Recomenda-se fortemente que seja aplicado somente em projetos de pequeno porte, uma vez que o modelo não contempla atividades relacionadas ao gerenciamento de riscos.
I. As métricas orientadas à função são consideradas uma forma indireta de medida pois as mesmas são feitas a partir da perspectiva usuário.
Il. Métricas orientadas ao tamanho são consideradas controversas pois muitos defendem que este tipo de métrica pode ser afetada pelo tipo de linguagem de programação usada em um projeto.
Ill. LOC e KLOC são exemplos de métricas orientadas ao tamanho.
I. No mundo dos testes chamamos de teste de caixa branca aquele em que o testador tem acesso a estrutura interna da aplicação. Por outro lado, temos o teste de caixa preta. Ele possui tal nome justamente pelo fato do testador desconhecer o conteúdo interno da aplicação.
Il. Também chamado de teste estrutural, o teste de caixa branca possui diversas técnicas. A técnica de caminhos básicos, por exemplo, identifica os percursos de execução do software com o objetivo de garantir que cada um deles seja testado.
III. Os testes de caixa preta são também conhecidos como testes funcionais. São chamados assim pois tem o objetivo de validar saídas de acordo com as entradas, ou seja, garantir que os requisitos funcionais da aplicação estão sendo atendidos.