Questões de Concurso Público Prefeitura de Itaquitinga - PE 2016 para Assistente Administrativo
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Dívida Pública cai 3% em abril e prazo médio sobe para 4,75 anos
Parcela de títulos com vencimento em 12 meses é a menor da história; fatias de estrangeiros e Previdência sobem
Por Gustavo Raniere/GMF
Publicado: 27/05/2016 12h33Última modificação: 27/05/2016 12h46
O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) diminuiu 3,01% em abril na comparação com março, para R$ 2,799 trilhões, informou o Tesouro Nacional nesta sexta-feira (27/05). A queda foi influenciada pelo volumoso resgate de LTNs que venceram em 1º de abril. Ao todo, os resgates somaram R$ 161,33 bilhões, enquanto as emissões, quase 80% delas em títulos prefixados, totalizaram R$ 52,74 bilhões. O saldo do mês foi de um resgate líquido de R$ 108,60 bilhões.
O estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) diminuiu 3,03%, para R$ 2,670 trilhões. Influenciado principalmente pela valorização do real frente às moedas estrangeiras, o volume da Dívida Pública Federal externa (DPFe) caiu 2,70% em abril na comparação com março, para R$ 129,60 bilhões.
O elevado vencimento de LTNs ocorrido em 1º de abril contribuiu para que a parcela de títulos prefixados na DPF diminuísse de 37,17% em março para 34,48% no mês seguinte, passando a ficar dentro do intervalo definido pelo Plano Anual de Financiamento (PAF), que vai de 31% a 35%.
Os resgates ocorridos em abril também contribuíram para que a parcela da DPMFi em poder dos não residentes aumentasse de 16,73% em março para 17,39% em abril. “Os estrangeiros vinham vendendo títulos de curto prazo. Uma vez que esses títulos vencem e eles não estão em sua carteira, sua participação relativa aumenta”, explicou o coordenador-geral de operações da dívida, Leandro Secunho.
Segundo ele, houve aumento tanto da participação relativa quanto do valor financeiro da carteira dos não residentes, o que significa que em abril eles realizaram compras líquidas. Pouco mais de 86% da carteira dos não residentes é formada por títulos prefixados.
Outro destaque entre os grupos de detentores foi a Previdência, cuja fatia na DPMFi aumentou de 22,62% em março para 24,14% em abril. “Pela primeira vez na história, o maior detentor de títulos públicos foi a Previdência”, disse Secunho. Esse grupo tem a vantagem de preferir títulos atrelados a índices de preços e com prazo mais longo – 77% da carteira da Previdência é composta por papéis com vencimento superior a três anos.
(in: http://www.fazenda.gov.br/noticias/2016/maio/200bdividapublica-cai-3-em-abril-e-prazo-medio-sobe-para-4-75-
anos/view, (adaptado) acessado em 30/05/2016)
Dívida Pública cai 3% em abril e prazo médio sobe para 4,75 anos
Parcela de títulos com vencimento em 12 meses é a menor da história; fatias de estrangeiros e Previdência sobem
Por Gustavo Raniere/GMF
Publicado: 27/05/2016 12h33Última modificação: 27/05/2016 12h46
O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) diminuiu 3,01% em abril na comparação com março, para R$ 2,799 trilhões, informou o Tesouro Nacional nesta sexta-feira (27/05). A queda foi influenciada pelo volumoso resgate de LTNs que venceram em 1º de abril. Ao todo, os resgates somaram R$ 161,33 bilhões, enquanto as emissões, quase 80% delas em títulos prefixados, totalizaram R$ 52,74 bilhões. O saldo do mês foi de um resgate líquido de R$ 108,60 bilhões.
O estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) diminuiu 3,03%, para R$ 2,670 trilhões. Influenciado principalmente pela valorização do real frente às moedas estrangeiras, o volume da Dívida Pública Federal externa (DPFe) caiu 2,70% em abril na comparação com março, para R$ 129,60 bilhões.
O elevado vencimento de LTNs ocorrido em 1º de abril contribuiu para que a parcela de títulos prefixados na DPF diminuísse de 37,17% em março para 34,48% no mês seguinte, passando a ficar dentro do intervalo definido pelo Plano Anual de Financiamento (PAF), que vai de 31% a 35%.
Os resgates ocorridos em abril também contribuíram para que a parcela da DPMFi em poder dos não residentes aumentasse de 16,73% em março para 17,39% em abril. “Os estrangeiros vinham vendendo títulos de curto prazo. Uma vez que esses títulos vencem e eles não estão em sua carteira, sua participação relativa aumenta”, explicou o coordenador-geral de operações da dívida, Leandro Secunho.
Segundo ele, houve aumento tanto da participação relativa quanto do valor financeiro da carteira dos não residentes, o que significa que em abril eles realizaram compras líquidas. Pouco mais de 86% da carteira dos não residentes é formada por títulos prefixados.
Outro destaque entre os grupos de detentores foi a Previdência, cuja fatia na DPMFi aumentou de 22,62% em março para 24,14% em abril. “Pela primeira vez na história, o maior detentor de títulos públicos foi a Previdência”, disse Secunho. Esse grupo tem a vantagem de preferir títulos atrelados a índices de preços e com prazo mais longo – 77% da carteira da Previdência é composta por papéis com vencimento superior a três anos.
(in: http://www.fazenda.gov.br/noticias/2016/maio/200bdividapublica-cai-3-em-abril-e-prazo-medio-sobe-para-4-75-
anos/view, (adaptado) acessado em 30/05/2016)
Dívida Pública cai 3% em abril e prazo médio sobe para 4,75 anos
Parcela de títulos com vencimento em 12 meses é a menor da história; fatias de estrangeiros e Previdência sobem
Por Gustavo Raniere/GMF
Publicado: 27/05/2016 12h33Última modificação: 27/05/2016 12h46
O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) diminuiu 3,01% em abril na comparação com março, para R$ 2,799 trilhões, informou o Tesouro Nacional nesta sexta-feira (27/05). A queda foi influenciada pelo volumoso resgate de LTNs que venceram em 1º de abril. Ao todo, os resgates somaram R$ 161,33 bilhões, enquanto as emissões, quase 80% delas em títulos prefixados, totalizaram R$ 52,74 bilhões. O saldo do mês foi de um resgate líquido de R$ 108,60 bilhões.
O estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) diminuiu 3,03%, para R$ 2,670 trilhões. Influenciado principalmente pela valorização do real frente às moedas estrangeiras, o volume da Dívida Pública Federal externa (DPFe) caiu 2,70% em abril na comparação com março, para R$ 129,60 bilhões.
O elevado vencimento de LTNs ocorrido em 1º de abril contribuiu para que a parcela de títulos prefixados na DPF diminuísse de 37,17% em março para 34,48% no mês seguinte, passando a ficar dentro do intervalo definido pelo Plano Anual de Financiamento (PAF), que vai de 31% a 35%.
Os resgates ocorridos em abril também contribuíram para que a parcela da DPMFi em poder dos não residentes aumentasse de 16,73% em março para 17,39% em abril. “Os estrangeiros vinham vendendo títulos de curto prazo. Uma vez que esses títulos vencem e eles não estão em sua carteira, sua participação relativa aumenta”, explicou o coordenador-geral de operações da dívida, Leandro Secunho.
Segundo ele, houve aumento tanto da participação relativa quanto do valor financeiro da carteira dos não residentes, o que significa que em abril eles realizaram compras líquidas. Pouco mais de 86% da carteira dos não residentes é formada por títulos prefixados.
Outro destaque entre os grupos de detentores foi a Previdência, cuja fatia na DPMFi aumentou de 22,62% em março para 24,14% em abril. “Pela primeira vez na história, o maior detentor de títulos públicos foi a Previdência”, disse Secunho. Esse grupo tem a vantagem de preferir títulos atrelados a índices de preços e com prazo mais longo – 77% da carteira da Previdência é composta por papéis com vencimento superior a três anos.
(in: http://www.fazenda.gov.br/noticias/2016/maio/200bdividapublica-cai-3-em-abril-e-prazo-medio-sobe-para-4-75-
anos/view, (adaptado) acessado em 30/05/2016)
Dívida Pública cai 3% em abril e prazo médio sobe para 4,75 anos
Parcela de títulos com vencimento em 12 meses é a menor da história; fatias de estrangeiros e Previdência sobem
Por Gustavo Raniere/GMF
Publicado: 27/05/2016 12h33Última modificação: 27/05/2016 12h46
O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) diminuiu 3,01% em abril na comparação com março, para R$ 2,799 trilhões, informou o Tesouro Nacional nesta sexta-feira (27/05). A queda foi influenciada pelo volumoso resgate de LTNs que venceram em 1º de abril. Ao todo, os resgates somaram R$ 161,33 bilhões, enquanto as emissões, quase 80% delas em títulos prefixados, totalizaram R$ 52,74 bilhões. O saldo do mês foi de um resgate líquido de R$ 108,60 bilhões.
O estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) diminuiu 3,03%, para R$ 2,670 trilhões. Influenciado principalmente pela valorização do real frente às moedas estrangeiras, o volume da Dívida Pública Federal externa (DPFe) caiu 2,70% em abril na comparação com março, para R$ 129,60 bilhões.
O elevado vencimento de LTNs ocorrido em 1º de abril contribuiu para que a parcela de títulos prefixados na DPF diminuísse de 37,17% em março para 34,48% no mês seguinte, passando a ficar dentro do intervalo definido pelo Plano Anual de Financiamento (PAF), que vai de 31% a 35%.
Os resgates ocorridos em abril também contribuíram para que a parcela da DPMFi em poder dos não residentes aumentasse de 16,73% em março para 17,39% em abril. “Os estrangeiros vinham vendendo títulos de curto prazo. Uma vez que esses títulos vencem e eles não estão em sua carteira, sua participação relativa aumenta”, explicou o coordenador-geral de operações da dívida, Leandro Secunho.
Segundo ele, houve aumento tanto da participação relativa quanto do valor financeiro da carteira dos não residentes, o que significa que em abril eles realizaram compras líquidas. Pouco mais de 86% da carteira dos não residentes é formada por títulos prefixados.
Outro destaque entre os grupos de detentores foi a Previdência, cuja fatia na DPMFi aumentou de 22,62% em março para 24,14% em abril. “Pela primeira vez na história, o maior detentor de títulos públicos foi a Previdência”, disse Secunho. Esse grupo tem a vantagem de preferir títulos atrelados a índices de preços e com prazo mais longo – 77% da carteira da Previdência é composta por papéis com vencimento superior a três anos.
(in: http://www.fazenda.gov.br/noticias/2016/maio/200bdividapublica-cai-3-em-abril-e-prazo-medio-sobe-para-4-75-
anos/view, (adaptado) acessado em 30/05/2016)
Dívida Pública cai 3% em abril e prazo médio sobe para 4,75 anos
Parcela de títulos com vencimento em 12 meses é a menor da história; fatias de estrangeiros e Previdência sobem
Por Gustavo Raniere/GMF
Publicado: 27/05/2016 12h33Última modificação: 27/05/2016 12h46
O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) diminuiu 3,01% em abril na comparação com março, para R$ 2,799 trilhões, informou o Tesouro Nacional nesta sexta-feira (27/05). A queda foi influenciada pelo volumoso resgate de LTNs que venceram em 1º de abril. Ao todo, os resgates somaram R$ 161,33 bilhões, enquanto as emissões, quase 80% delas em títulos prefixados, totalizaram R$ 52,74 bilhões. O saldo do mês foi de um resgate líquido de R$ 108,60 bilhões.
O estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) diminuiu 3,03%, para R$ 2,670 trilhões. Influenciado principalmente pela valorização do real frente às moedas estrangeiras, o volume da Dívida Pública Federal externa (DPFe) caiu 2,70% em abril na comparação com março, para R$ 129,60 bilhões.
O elevado vencimento de LTNs ocorrido em 1º de abril contribuiu para que a parcela de títulos prefixados na DPF diminuísse de 37,17% em março para 34,48% no mês seguinte, passando a ficar dentro do intervalo definido pelo Plano Anual de Financiamento (PAF), que vai de 31% a 35%.
Os resgates ocorridos em abril também contribuíram para que a parcela da DPMFi em poder dos não residentes aumentasse de 16,73% em março para 17,39% em abril. “Os estrangeiros vinham vendendo títulos de curto prazo. Uma vez que esses títulos vencem e eles não estão em sua carteira, sua participação relativa aumenta”, explicou o coordenador-geral de operações da dívida, Leandro Secunho.
Segundo ele, houve aumento tanto da participação relativa quanto do valor financeiro da carteira dos não residentes, o que significa que em abril eles realizaram compras líquidas. Pouco mais de 86% da carteira dos não residentes é formada por títulos prefixados.
Outro destaque entre os grupos de detentores foi a Previdência, cuja fatia na DPMFi aumentou de 22,62% em março para 24,14% em abril. “Pela primeira vez na história, o maior detentor de títulos públicos foi a Previdência”, disse Secunho. Esse grupo tem a vantagem de preferir títulos atrelados a índices de preços e com prazo mais longo – 77% da carteira da Previdência é composta por papéis com vencimento superior a três anos.
(in: http://www.fazenda.gov.br/noticias/2016/maio/200bdividapublica-cai-3-em-abril-e-prazo-medio-sobe-para-4-75-
anos/view, (adaptado) acessado em 30/05/2016)