Questões de Concurso Público Prefeitura de Vertentes - PE 2019 para Professor de História

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Q1733547 Português
"Nos dois últimos séculos [XIX e XX], no tocante a discursos apologéticos sobre a democracia, jamais esteve ausente o argumento segundo o qual o único modo de fazer com que um súdito transforme -se em cidadão é que a educação para a democracia surgiria no próprio exercício da prática democrática.
Concomitantemente, não antes.
Um dos trechos mais exemplares a esse respeito é o que se encontra no capítulo sobre a melhor forma de governo da Considerações sobre o Governo Representativo de John Stuart Mill, na passagem em que ele divide os cidadãos em ativos e passivos: em geral, os governantes preferem os segundos (pois é mais fácil dominar súditos dóceis ou indiferentes), mas a democracia necessita dos primeiros. Se devessem prevalecer os cidadãos passivos, ele conclui, os governantes acabariam prazerosamente por transformar seus súditos num bando de ovelhas dedicadas tão somente pastando o capim , lado a lado (e a não reclamar, acrescento eu, nem mesmo quando o capim é escasso). Isso o levava a propor a extensão do sufrágio às classes populares, com base no argumento de que um dos remédios contra a tirania das maiorias encontra-se exatamente na promoção da participação eleitoral não só das classes acomodadas (que constituem sempre uma minoria e tendem a assegurar os próprios interesses), mas também das classes populares. Stuart Mill dizia: a participação eleitoral tem um grande valor educativo.

(BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. p. 31-32.) 
Segundo o texto, o cidadão passivo:
Alternativas
Q1733548 Português
"Nos dois últimos séculos [XIX e XX], no tocante a discursos apologéticos sobre a democracia, jamais esteve ausente o argumento segundo o qual o único modo de fazer com que um súdito transforme -se em cidadão é que a educação para a democracia surgiria no próprio exercício da prática democrática.
Concomitantemente, não antes.
Um dos trechos mais exemplares a esse respeito é o que se encontra no capítulo sobre a melhor forma de governo da Considerações sobre o Governo Representativo de John Stuart Mill, na passagem em que ele divide os cidadãos em ativos e passivos: em geral, os governantes preferem os segundos (pois é mais fácil dominar súditos dóceis ou indiferentes), mas a democracia necessita dos primeiros. Se devessem prevalecer os cidadãos passivos, ele conclui, os governantes acabariam prazerosamente por transformar seus súditos num bando de ovelhas dedicadas tão somente pastando o capim , lado a lado (e a não reclamar, acrescento eu, nem mesmo quando o capim é escasso). Isso o levava a propor a extensão do sufrágio às classes populares, com base no argumento de que um dos remédios contra a tirania das maiorias encontra-se exatamente na promoção da participação eleitoral não só das classes acomodadas (que constituem sempre uma minoria e tendem a assegurar os próprios interesses), mas também das classes populares. Stuart Mill dizia: a participação eleitoral tem um grande valor educativo.

(BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. p. 31-32.) 
Bobbio afirma que Sutart Mill:
Alternativas
Q1733549 Português
"Nos dois últimos séculos [XIX e XX], no tocante a discursos apologéticos sobre a democracia, jamais esteve ausente o argumento segundo o qual o único modo de fazer com que um súdito transforme -se em cidadão é que a educação para a democracia surgiria no próprio exercício da prática democrática.
Concomitantemente, não antes.
Um dos trechos mais exemplares a esse respeito é o que se encontra no capítulo sobre a melhor forma de governo da Considerações sobre o Governo Representativo de John Stuart Mill, na passagem em que ele divide os cidadãos em ativos e passivos: em geral, os governantes preferem os segundos (pois é mais fácil dominar súditos dóceis ou indiferentes), mas a democracia necessita dos primeiros. Se devessem prevalecer os cidadãos passivos, ele conclui, os governantes acabariam prazerosamente por transformar seus súditos num bando de ovelhas dedicadas tão somente pastando o capim , lado a lado (e a não reclamar, acrescento eu, nem mesmo quando o capim é escasso). Isso o levava a propor a extensão do sufrágio às classes populares, com base no argumento de que um dos remédios contra a tirania das maiorias encontra-se exatamente na promoção da participação eleitoral não só das classes acomodadas (que constituem sempre uma minoria e tendem a assegurar os próprios interesses), mas também das classes populares. Stuart Mill dizia: a participação eleitoral tem um grande valor educativo.

(BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. p. 31-32.) 
Para Bobbio, adotar a prática de Stuart Mill:
Alternativas
Q1733550 Português
"Nos dois últimos séculos [XIX e XX], no tocante a discursos apologéticos sobre a democracia, jamais esteve ausente o argumento segundo o qual o único modo de fazer com que um súdito transforme -se em cidadão é que a educação para a democracia surgiria no próprio exercício da prática democrática.
Concomitantemente, não antes.
Um dos trechos mais exemplares a esse respeito é o que se encontra no capítulo sobre a melhor forma de governo da Considerações sobre o Governo Representativo de John Stuart Mill, na passagem em que ele divide os cidadãos em ativos e passivos: em geral, os governantes preferem os segundos (pois é mais fácil dominar súditos dóceis ou indiferentes), mas a democracia necessita dos primeiros. Se devessem prevalecer os cidadãos passivos, ele conclui, os governantes acabariam prazerosamente por transformar seus súditos num bando de ovelhas dedicadas tão somente pastando o capim , lado a lado (e a não reclamar, acrescento eu, nem mesmo quando o capim é escasso). Isso o levava a propor a extensão do sufrágio às classes populares, com base no argumento de que um dos remédios contra a tirania das maiorias encontra-se exatamente na promoção da participação eleitoral não só das classes acomodadas (que constituem sempre uma minoria e tendem a assegurar os próprios interesses), mas também das classes populares. Stuart Mill dizia: a participação eleitoral tem um grande valor educativo.

(BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. p. 31-32.) 
Pode-se afirmar que Stuart Mill defendia:
Alternativas
Q1733551 Português
"Nos dois últimos séculos [XIX e XX], no tocante a discursos apologéticos sobre a democracia, jamais esteve ausente o argumento segundo o qual o único modo de fazer com que um súdito transforme -se em cidadão é que a educação para a democracia surgiria no próprio exercício da prática democrática.
Concomitantemente, não antes.
Um dos trechos mais exemplares a esse respeito é o que se encontra no capítulo sobre a melhor forma de governo da Considerações sobre o Governo Representativo de John Stuart Mill, na passagem em que ele divide os cidadãos em ativos e passivos: em geral, os governantes preferem os segundos (pois é mais fácil dominar súditos dóceis ou indiferentes), mas a democracia necessita dos primeiros. Se devessem prevalecer os cidadãos passivos, ele conclui, os governantes acabariam prazerosamente por transformar seus súditos num bando de ovelhas dedicadas tão somente pastando o capim , lado a lado (e a não reclamar, acrescento eu, nem mesmo quando o capim é escasso). Isso o levava a propor a extensão do sufrágio às classes populares, com base no argumento de que um dos remédios contra a tirania das maiorias encontra-se exatamente na promoção da participação eleitoral não só das classes acomodadas (que constituem sempre uma minoria e tendem a assegurar os próprios interesses), mas também das classes populares. Stuart Mill dizia: a participação eleitoral tem um grande valor educativo.

(BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. p. 31-32.) 
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1733552 Português
"Nos dois últimos séculos [XIX e XX], no tocante a discursos apologéticos sobre a democracia, jamais esteve ausente o argumento segundo o qual o único modo de fazer com que um súdito transforme -se em cidadão é que a educação para a democracia surgiria no próprio exercício da prática democrática.
Concomitantemente, não antes.
Um dos trechos mais exemplares a esse respeito é o que se encontra no capítulo sobre a melhor forma de governo da Considerações sobre o Governo Representativo de John Stuart Mill, na passagem em que ele divide os cidadãos em ativos e passivos: em geral, os governantes preferem os segundos (pois é mais fácil dominar súditos dóceis ou indiferentes), mas a democracia necessita dos primeiros. Se devessem prevalecer os cidadãos passivos, ele conclui, os governantes acabariam prazerosamente por transformar seus súditos num bando de ovelhas dedicadas tão somente pastando o capim , lado a lado (e a não reclamar, acrescento eu, nem mesmo quando o capim é escasso). Isso o levava a propor a extensão do sufrágio às classes populares, com base no argumento de que um dos remédios contra a tirania das maiorias encontra-se exatamente na promoção da participação eleitoral não só das classes acomodadas (que constituem sempre uma minoria e tendem a assegurar os próprios interesses), mas também das classes populares. Stuart Mill dizia: a participação eleitoral tem um grande valor educativo.

(BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. p. 31-32.) 
São acentuadas pela mesma regra:
Alternativas
Q1733553 Português
"Nos dois últimos séculos [XIX e XX], no tocante a discursos apologéticos sobre a democracia, jamais esteve ausente o argumento segundo o qual o único modo de fazer com que um súdito transforme -se em cidadão é que a educação para a democracia surgiria no próprio exercício da prática democrática.
Concomitantemente, não antes.
Um dos trechos mais exemplares a esse respeito é o que se encontra no capítulo sobre a melhor forma de governo da Considerações sobre o Governo Representativo de John Stuart Mill, na passagem em que ele divide os cidadãos em ativos e passivos: em geral, os governantes preferem os segundos (pois é mais fácil dominar súditos dóceis ou indiferentes), mas a democracia necessita dos primeiros. Se devessem prevalecer os cidadãos passivos, ele conclui, os governantes acabariam prazerosamente por transformar seus súditos num bando de ovelhas dedicadas tão somente pastando o capim , lado a lado (e a não reclamar, acrescento eu, nem mesmo quando o capim é escasso). Isso o levava a propor a extensão do sufrágio às classes populares, com base no argumento de que um dos remédios contra a tirania das maiorias encontra-se exatamente na promoção da participação eleitoral não só das classes acomodadas (que constituem sempre uma minoria e tendem a assegurar os próprios interesses), mas também das classes populares. Stuart Mill dizia: a participação eleitoral tem um grande valor educativo.

(BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. p. 31-32.) 
Assinale a alternativa correta sobre a ausência de crase nos trechos:
Alternativas
Q1738348 História
A respeito do poder da terra nos tempos do feudalismo, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1738349 História
Considerando a Igreja na Idade Média, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1738350 História
Sobre revoltas e fugas na Idade Média, julgue as afirmativas a seguir.
I. A disseminação da Peste Negra na Europa Medieval provocou um violentíssimo processo de retração econômica onde a mão-de-obra disponível se tornava bem menor e, consequentemente, dificultava o equilíbrio entre a produção agrícola e a demanda alimentar. II. Enquanto o feudalismo se estruturava na Europa, no Japão ocorria a decadência dos samurais. III. Nos centros urbanos, ocorreram revoltas de artesãos, que reivindicavam junto à burguesia mais espaço nas decisões políticas dos governos dos burgos.
Está (estão) correta(s):
Alternativas
Q1738351 História
A respeito das causas do enfraquecimento do poder dos senhores feudais, julgue os itens a seguir.
I. As inovações tecnológicas como a invenção da charrua e o uso de adubos, propiciaram uma redução da produção agrícola. II. Os alimentos que não eram consumidos dentro dos feudos passaram a ser vendidos nos burgos. III. As Cruzadas proporcionaram a volta do contato da Europa com o Oriente, quebrando o isolamento do sistema feudal. IV. Com o aumento dos impostos, proporcionados pelo desenvolvimento comercial, os reis passaram a contratar exércitos profissionais. Este fato desarticulou o sistema de vassalagem, típico do feudalismo. V. Muitos servos passaram a comprar sua liberdade ou fugir, atraídos por oportunidades de trabalho nos centros urbanos.
Está (estão) correto(s):
Alternativas
Q1738352 História
Com relação ao Humanismo, é correto dizer que:
I. As propostas de mudança tinham como objetivo deixar de lado a antiga tradição intelectual medieval, baseada somente nos ensinamentos da Igreja. II. As universidades laicas não priorizavam a leitura dos textos clássicos da Antiguidade. III. O Renascimento alcançou seu maior esplendor em algumas cidades da península Itálica (como Florença), na região dos Países Baixos e no território hoje conhecido como Alemanha. IV. Os humanistas, ao ensinar disciplinas voltadas para os estudos humanos como Filosofia, Gramática, História e Matemática, formariam profissionais capazes de cuidar dos novos negócios em expansão nas cidades.
Alternativas
Q1738353 História
Considere “V” para afirmativa verdadeira e “F” para falsa e assinale a alternativa correta sobre o Renascimento artístico.
( ) Com a invenção da técnica da perspectiva, as figuras passaram a ser representadas em três dimensões: altura, largura e profundidade. ( ) Leonardo da Vinci foi o inventor do que pode ser chamado de antecessor do helicóptero, que seria fabricado séculos depois. ( ) A partir do século XIV os artistas passaram a se preocupar em dar mais realismo às suas obras, tanto na pintura como na escultura. ( ) Destaca-se o coletivismo, uma doutrina que valoriza o conhecimento coletivo e liquidificação das personalidades.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q1738354 História
Sobre o Brasil Republicano, considere “V” para afirmativa verdadeira e “F” para falsa e assinale a alternativa correta.
( ) Foi durante o governo de presidente paulista Rodrigues Alves (1902-1906) que a capital do país passou pela principal e mais dramática mudança em seu aspecto urbano. ( ) Em São Paulo, a riqueza do café transformava a cidade acanhada em uma grande e eclética metrópole. ( ) Nos sertões da Bahia, a população pobre passou a agrupar-se em torno de um beato, chamado Antônio Conselheiro. ( ) O coronelismo foi um traço caraterístico da política na Primeira República.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q1738355 História e Geografia de Estados e Municípios
Sobre a Guerra dos Emboabas, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1738356 História
Assinale a alternativa incorreta com relação à Guerra dos Mascates.
Alternativas
Q1738357 História e Geografia de Estados e Municípios
Na segunda metade do século XVIII, a exploração de ouro em Minas Gerais começou a decair, afetando negativamente todas as camadas da população. A Conjuração Mineira teve por características, exceto:
I. Caráter de independência. II. Caráter republicano. III. Organizada pela elite intelectual e econômica. IV. Deter e atravancar a implantação de manufaturas no Brasil. V. Estavam sobre influência dos ideais iluministas. VI. Ameaça de derrama em Minas Gerais. VII. Criação de uma universidade pública na cidade de Vila Rica.
Alternativas
Q1738358 História
A Conjuração Baiana é também chamada de Revolta dos Alfaiates, pois muitos destes profissionais participaram do movimento. A respeito da Conjuração Baiana, podemos afirmar que:
I. A Conjuração Baiana foi a mais ampla e popular das rebeliões coloniais brasileiras. II. Dela participaram padres, profissionais liberais (como médicos e advogados), alguns membros da elite intelectual e, sobretudo, pessoas dos grupos sociais mais pobres, como sapateiros, ex-escravos, soldados e vários alfaiates. III. Liderados por João de Deus, Manuel Faustino dos Santos, Lucas Dantas e Luís Gonzaga das Virgens, um grupo de populares passou a organizar a revolta. IV. No dia 12 de agosto de 1898, os organizadores da revolta espalharam cartazes pela cidade proclamando o início da rebelião.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q1738359 História
Sobre Rebeliões Coloniais na América Portuguesa, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1738360 História
A respeito do povoamento da América, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Respostas
1: D
2: C
3: A
4: A
5: B
6: A
7: C
8: D
9: A
10: D
11: D
12: B
13: E
14: D
15: B
16: A
17: B
18: C
19: A
20: C