Questões de Concurso Público Prefeitura de Ilha de Itamaracá - PE 2023 para Professor de História

O Visconde de Cairu, defendeu a aliança exclusiva com a Inglaterra, alegando que a manutenção e ampliação do comércio com os ingleses era indispensável por necessidade, interesse, política e gratidão nacional.

O Visconde de Cairu, defendeu a aliança exclusiva com a França, alegando que a manutenção e ampliação do comércio com os Franceses era indispensável por necessidade, interesse, política e gratidão nacional.

O Visconde de Cairu, defendeu a aliança exclusiva com a Portugal, alegando que a manutenção e ampliação do comércio com os portugueses era indispensável por necessidade, interesse, política e gratidão nacional.

O Visconde de Cairu, defendeu uma aliança ampla com nações amigas, alegando que a manutenção e ampliação do livre comércio era indispensável por necessidade, interesse, política e gratidão nacional.

O Visconde de Cairu, defendeu uma aliança ampla com nações fronteiriças, alegando que a manutenção e ampliação do comércio local era indispensável por necessidade, interesse, política e gratidão nacional.

A medida da abertura dos portos, embora inicialmente benéfica para Portugal, resultou em longo prazo na manutenção do controle efetivo sobre a economia brasileira e na possibilidade tardia de restabelecer os antigos laços imperiais.

A medida da abertura dos portos, embora inicialmente benéfica para Portugal, resultou em longo prazo na perda do controle efetivo sobre a economia brasileira e na impossibilidade de restabelecer os antigos laços imperiais.

A assinatura dos Tratados de Amizade, Comércio e Navegação de 1810 garantiu benefícios exclusivos aos produtores e comerciantes ingleses, fortalecendo os laços econômicos entre Inglaterra e Brasil.

A transferência da Corte para o Brasil, apesar das dificuldades iniciais, permitiu a manutenção dos pressupostos do exclusivo colonial, preservando assim a estrutura econômica estabelecida, permitindo a expansão deste status até o final do século XIX.

A medida da abertura dos portos, embora inicialmente benéfica para o Brasil, resultou na manutenção do controle absoluto sobre a economia brasileira e na possibilidade tardia de perpetuação de antigos laços imperiais.