Questões de Concurso Público Prefeitura de Presidente Tancredo Neves - BA 2024 para Motorista II (D ou E)

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Q2549936 Português

TEXTO 1


Historicamente o primeiro grande poeta do Brasil, do período Barroco, Gregório de Matos Guerra nasceu em 1633, na cidade de Salvador, na Bahia, e sua obra, principalmente a satírica, faz alusão a duas de suas maiores referências: Brasil e Portugal.

Filho de um fidalgo português que se tornou senhor de engenho no Recôncavo Baiano com uma brasileira, Gregório de Matos não publicou nada em vida, de forma impressa. No século 17, a leitura era proibida – muitos eram os iletrados – e o livro circulava como um objeto raríssimo e caro, com folhas feitas de trapo (pano). “Era comum o poema ser composto nessa folha, e na sátira, por exemplo, era extremamente rotineiro alguém escrever à noite e, de madrugada, aquela folha ser pregada com cola de farinha de mandioca na porta da igreja. Alguém que sabia ler declamava em voz alta e, como eram facilmente memorizáveis, os versos eram utilizados para a produção de novos poemas”

Em 1682, passou a escrever cada vez mais poesias satíricas e eróticas, onde expõe sem nenhum pudor a sociedade da época, o que lhe rendeu o apelido “Boca do Inferno”.

A flexão presente no adjetivo ‘raríssimo’ tem como objetivo:
Alternativas
Q2549937 Português

TEXTO 1


Historicamente o primeiro grande poeta do Brasil, do período Barroco, Gregório de Matos Guerra nasceu em 1633, na cidade de Salvador, na Bahia, e sua obra, principalmente a satírica, faz alusão a duas de suas maiores referências: Brasil e Portugal.

Filho de um fidalgo português que se tornou senhor de engenho no Recôncavo Baiano com uma brasileira, Gregório de Matos não publicou nada em vida, de forma impressa. No século 17, a leitura era proibida – muitos eram os iletrados – e o livro circulava como um objeto raríssimo e caro, com folhas feitas de trapo (pano). “Era comum o poema ser composto nessa folha, e na sátira, por exemplo, era extremamente rotineiro alguém escrever à noite e, de madrugada, aquela folha ser pregada com cola de farinha de mandioca na porta da igreja. Alguém que sabia ler declamava em voz alta e, como eram facilmente memorizáveis, os versos eram utilizados para a produção de novos poemas”

Em 1682, passou a escrever cada vez mais poesias satíricas e eróticas, onde expõe sem nenhum pudor a sociedade da época, o que lhe rendeu o apelido “Boca do Inferno”.

Em qual das alternativas houve desrespeito a uma regra de concordância da norma padrão? 
Alternativas
Q2549938 Português

TEXTO 2 


Continho


Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:

— Você aí, menino, para onde vai essa estrada?

— Ela não vai não: nós é que vamos nela.

— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?

— Eu não me chamo não: os outros é que me chamam de Zé. 


Paulo Mendes Campos. Continho. Em: Carlos Drummond de Andrade e outros. Crônicas. São Paulo: Ática, 1984. p. 76 (Coleção Para Gostar de Ler).

Assinale a alternativa correta: 
Alternativas
Q2549939 Português

TEXTO 2 


Continho


Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:

— Você aí, menino, para onde vai essa estrada?

— Ela não vai não: nós é que vamos nela.

— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?

— Eu não me chamo não: os outros é que me chamam de Zé. 


Paulo Mendes Campos. Continho. Em: Carlos Drummond de Andrade e outros. Crônicas. São Paulo: Ática, 1984. p. 76 (Coleção Para Gostar de Ler).

Assinale a alternativa correta: 
Alternativas
Q2549940 Português

TEXTO 2 


Continho


Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:

— Você aí, menino, para onde vai essa estrada?

— Ela não vai não: nós é que vamos nela.

— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?

— Eu não me chamo não: os outros é que me chamam de Zé. 


Paulo Mendes Campos. Continho. Em: Carlos Drummond de Andrade e outros. Crônicas. São Paulo: Ática, 1984. p. 76 (Coleção Para Gostar de Ler).

No trecho: “ele estava sentado na poeira do caminho”, há uma expressão figurada para informar que o menino estava:
Alternativas
Respostas
6: C
7: C
8: E
9: A
10: D