Questões de Concurso Público CRF-MS 2021 para Contador

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Q1744423 Português
TEXTO

O Tempo
Rubem Alves
    Há duas formas de marcar o tempo. Uma delas foi inventada por homens que amam a precisão dos números, matemáticos, astrônomos, cientistas, técnicos. Para marcar o tempo de forma precisa, eles fabricaram ampulhetas, relógios, cronômetros, calendários. Nesses artefatos técnicos, todos os pedaços do tempo – segundos, minutos, dias, anos – são feitos de uma mesma substância: números, entidades matemáticas. Não há inícios nem fins, apenas a indiferente sucessão de momentos, que nada dizem sobre alegrias e sofrimentos. Apenas um bolso vazio. Nele, a alma não encontra morada.
    Nas Olimpíadas, a performance dos corredores e nadadores é medida até os centésimos. Fico a me perguntar: “Como é que conseguem? Que diferença faz?”.
    A outra foi inventada por homens que sabem que a vida não pode ser medida com calendários e relógios. A vida só pode ser marcada com a vida. Os amantes do Cântico dos Cânticos marcavam o tempo do amor pelos frutos maduros que pendiam das árvores. Quando as folhas dos plátanos ficam amarelas sabemos que o outono chegou. Os ipês-rosas e amarelos anunciam o inverno.
    Qual a magia que informa os ipês, todos eles, em lugares muito diferentes, que é hora de perder as folhas e florescer? E sem misturar as cores. Primeiro os rosas, depois os amarelos e, finalmente, os brancos.
   Sugeri que algum compositor compusesse uma sinfonia ou uma brincadeira musical em três movimentos. Primeiro movimento, “Ipê-rosa”, andante tranquilo, em que os violoncelos cantam a paz e a segurança. Segundo movimento, “Ipê-amarelo”, rondo vivace, em que os metais, cores parecidas com a dos ipês, fazem soar a exuberância da vida. Terceiro movimento, “Ipê-branco”, moderato, em que o veludo dos oboés canta a mansidão. Seria bom se nós, como os ipês, nos abríssemos para o amor no inverno.
    A precisão dos números marca o tempo das máquinas e do dinheiro. O tempo do amor se marca com o corpo.
    Um calendário é coisa precisa: anos, meses, dias, horas, que são marcados com números. Esses números medem o tempo. Mas os pedaços de tempo são bolsos vazios: nada há dentro deles. O bolso vazio do tempo se torna parte do nosso corpo quando o enchemos com vida. Aí o tempo não mais pode ser representado por números. O tempo aparece como um fruto que vai sendo comido: é belo, é colorido, é perfumado. E, à medida que vai sendo comido, vai acabando. Vem a tristeza. O tempo da vida se marca por alegrias e tristezas. Há inícios e há fins.
    Tempus fugit; o tempo foge. Portanto, carpe diem: colha o dia como um fruto que amanhã estará podre.
    Viver ao ritmo de alegrias e tristezas é ser sábio. “Sapio”, no latim, quer dizer, “eu saboreio”. O sábio é um degustador da vida. A vida não é para ser medida. Ela é para ser saboreada.
    Um texto bíblico diz: “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos um coração sábio”. Acho que Jesus sorriria se eu acrescentasse ao “Pai-Nosso” outra súplica: “A fruta nossa de cada dia dá-nos hoje…”. Caqui, pitanga, morango à beira do abismo, melancia…
    Heráclito foi um filósofo grego fascinado pelo tempo. Contemplava o rio e via que tudo é rio. Percebeu que não é possível entrar duas vezes no mesmo rio; na segunda vez, as águas serão outras, o primeiro rio já não existirá. Tudo é água que flui: as montanhas, as casas, as pedras, as árvores, os animais, os filhos, o corpo… Assim é tudo, assim é a vida: tempo que flui sem parar. Daquilo que ele supostamente escreveu, restam apenas fragmentos enigmáticos. Dentre eles, um me encanta: “Tempo é criança brincando, jogando; da criança o reinado”.
    Para nós, o tempo é um velho, cada vez mais velho, sobre quem se acumulam os anos que passam e de quem a vida foge.
    Heráclito, ao contrário, diz que o tempo é criança, início permanente, movimento circular, o fim que volta sempre ao início, fonte de juventude eterna, possibilidade de novo começos.
    Tempo é criança? O que o filósofo queria dizer exatamente eu não sei. Mas sei que as crianças odeiam Chronos, o deus dos cronômetros, dos segundos, dos centésimos de segundos O relógio é o tempo do dever: corpo engaiolado.
Disponível em https://www.revistaecosdapaz.com/o-tempo-uma-cronica-encantadora-de-rubem-alves/. 
No período “Uma delas foi inventada por homens que amam a precisão dos números,...”, a oração destacada é classificada como
Alternativas
Q1744424 Português
TEXTO

O Tempo
Rubem Alves
    Há duas formas de marcar o tempo. Uma delas foi inventada por homens que amam a precisão dos números, matemáticos, astrônomos, cientistas, técnicos. Para marcar o tempo de forma precisa, eles fabricaram ampulhetas, relógios, cronômetros, calendários. Nesses artefatos técnicos, todos os pedaços do tempo – segundos, minutos, dias, anos – são feitos de uma mesma substância: números, entidades matemáticas. Não há inícios nem fins, apenas a indiferente sucessão de momentos, que nada dizem sobre alegrias e sofrimentos. Apenas um bolso vazio. Nele, a alma não encontra morada.
    Nas Olimpíadas, a performance dos corredores e nadadores é medida até os centésimos. Fico a me perguntar: “Como é que conseguem? Que diferença faz?”.
    A outra foi inventada por homens que sabem que a vida não pode ser medida com calendários e relógios. A vida só pode ser marcada com a vida. Os amantes do Cântico dos Cânticos marcavam o tempo do amor pelos frutos maduros que pendiam das árvores. Quando as folhas dos plátanos ficam amarelas sabemos que o outono chegou. Os ipês-rosas e amarelos anunciam o inverno.
    Qual a magia que informa os ipês, todos eles, em lugares muito diferentes, que é hora de perder as folhas e florescer? E sem misturar as cores. Primeiro os rosas, depois os amarelos e, finalmente, os brancos.
   Sugeri que algum compositor compusesse uma sinfonia ou uma brincadeira musical em três movimentos. Primeiro movimento, “Ipê-rosa”, andante tranquilo, em que os violoncelos cantam a paz e a segurança. Segundo movimento, “Ipê-amarelo”, rondo vivace, em que os metais, cores parecidas com a dos ipês, fazem soar a exuberância da vida. Terceiro movimento, “Ipê-branco”, moderato, em que o veludo dos oboés canta a mansidão. Seria bom se nós, como os ipês, nos abríssemos para o amor no inverno.
    A precisão dos números marca o tempo das máquinas e do dinheiro. O tempo do amor se marca com o corpo.
    Um calendário é coisa precisa: anos, meses, dias, horas, que são marcados com números. Esses números medem o tempo. Mas os pedaços de tempo são bolsos vazios: nada há dentro deles. O bolso vazio do tempo se torna parte do nosso corpo quando o enchemos com vida. Aí o tempo não mais pode ser representado por números. O tempo aparece como um fruto que vai sendo comido: é belo, é colorido, é perfumado. E, à medida que vai sendo comido, vai acabando. Vem a tristeza. O tempo da vida se marca por alegrias e tristezas. Há inícios e há fins.
    Tempus fugit; o tempo foge. Portanto, carpe diem: colha o dia como um fruto que amanhã estará podre.
    Viver ao ritmo de alegrias e tristezas é ser sábio. “Sapio”, no latim, quer dizer, “eu saboreio”. O sábio é um degustador da vida. A vida não é para ser medida. Ela é para ser saboreada.
    Um texto bíblico diz: “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos um coração sábio”. Acho que Jesus sorriria se eu acrescentasse ao “Pai-Nosso” outra súplica: “A fruta nossa de cada dia dá-nos hoje…”. Caqui, pitanga, morango à beira do abismo, melancia…
    Heráclito foi um filósofo grego fascinado pelo tempo. Contemplava o rio e via que tudo é rio. Percebeu que não é possível entrar duas vezes no mesmo rio; na segunda vez, as águas serão outras, o primeiro rio já não existirá. Tudo é água que flui: as montanhas, as casas, as pedras, as árvores, os animais, os filhos, o corpo… Assim é tudo, assim é a vida: tempo que flui sem parar. Daquilo que ele supostamente escreveu, restam apenas fragmentos enigmáticos. Dentre eles, um me encanta: “Tempo é criança brincando, jogando; da criança o reinado”.
    Para nós, o tempo é um velho, cada vez mais velho, sobre quem se acumulam os anos que passam e de quem a vida foge.
    Heráclito, ao contrário, diz que o tempo é criança, início permanente, movimento circular, o fim que volta sempre ao início, fonte de juventude eterna, possibilidade de novo começos.
    Tempo é criança? O que o filósofo queria dizer exatamente eu não sei. Mas sei que as crianças odeiam Chronos, o deus dos cronômetros, dos segundos, dos centésimos de segundos O relógio é o tempo do dever: corpo engaiolado.
Disponível em https://www.revistaecosdapaz.com/o-tempo-uma-cronica-encantadora-de-rubem-alves/. 
Ao observar a posição do pronome oblíquo “o” em “O bolso vazio do tempo se torna parte do nosso corpo quando o enchemos com vida”, assinale a alternativa que apresenta uma oração em que o pronome oblíquo foi empregado da mesma forma e pelo mesmo motivo que no exemplo citado.
Alternativas
Q1744425 Português
TEXTO

O Tempo
Rubem Alves
    Há duas formas de marcar o tempo. Uma delas foi inventada por homens que amam a precisão dos números, matemáticos, astrônomos, cientistas, técnicos. Para marcar o tempo de forma precisa, eles fabricaram ampulhetas, relógios, cronômetros, calendários. Nesses artefatos técnicos, todos os pedaços do tempo – segundos, minutos, dias, anos – são feitos de uma mesma substância: números, entidades matemáticas. Não há inícios nem fins, apenas a indiferente sucessão de momentos, que nada dizem sobre alegrias e sofrimentos. Apenas um bolso vazio. Nele, a alma não encontra morada.
    Nas Olimpíadas, a performance dos corredores e nadadores é medida até os centésimos. Fico a me perguntar: “Como é que conseguem? Que diferença faz?”.
    A outra foi inventada por homens que sabem que a vida não pode ser medida com calendários e relógios. A vida só pode ser marcada com a vida. Os amantes do Cântico dos Cânticos marcavam o tempo do amor pelos frutos maduros que pendiam das árvores. Quando as folhas dos plátanos ficam amarelas sabemos que o outono chegou. Os ipês-rosas e amarelos anunciam o inverno.
    Qual a magia que informa os ipês, todos eles, em lugares muito diferentes, que é hora de perder as folhas e florescer? E sem misturar as cores. Primeiro os rosas, depois os amarelos e, finalmente, os brancos.
   Sugeri que algum compositor compusesse uma sinfonia ou uma brincadeira musical em três movimentos. Primeiro movimento, “Ipê-rosa”, andante tranquilo, em que os violoncelos cantam a paz e a segurança. Segundo movimento, “Ipê-amarelo”, rondo vivace, em que os metais, cores parecidas com a dos ipês, fazem soar a exuberância da vida. Terceiro movimento, “Ipê-branco”, moderato, em que o veludo dos oboés canta a mansidão. Seria bom se nós, como os ipês, nos abríssemos para o amor no inverno.
    A precisão dos números marca o tempo das máquinas e do dinheiro. O tempo do amor se marca com o corpo.
    Um calendário é coisa precisa: anos, meses, dias, horas, que são marcados com números. Esses números medem o tempo. Mas os pedaços de tempo são bolsos vazios: nada há dentro deles. O bolso vazio do tempo se torna parte do nosso corpo quando o enchemos com vida. Aí o tempo não mais pode ser representado por números. O tempo aparece como um fruto que vai sendo comido: é belo, é colorido, é perfumado. E, à medida que vai sendo comido, vai acabando. Vem a tristeza. O tempo da vida se marca por alegrias e tristezas. Há inícios e há fins.
    Tempus fugit; o tempo foge. Portanto, carpe diem: colha o dia como um fruto que amanhã estará podre.
    Viver ao ritmo de alegrias e tristezas é ser sábio. “Sapio”, no latim, quer dizer, “eu saboreio”. O sábio é um degustador da vida. A vida não é para ser medida. Ela é para ser saboreada.
    Um texto bíblico diz: “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos um coração sábio”. Acho que Jesus sorriria se eu acrescentasse ao “Pai-Nosso” outra súplica: “A fruta nossa de cada dia dá-nos hoje…”. Caqui, pitanga, morango à beira do abismo, melancia…
    Heráclito foi um filósofo grego fascinado pelo tempo. Contemplava o rio e via que tudo é rio. Percebeu que não é possível entrar duas vezes no mesmo rio; na segunda vez, as águas serão outras, o primeiro rio já não existirá. Tudo é água que flui: as montanhas, as casas, as pedras, as árvores, os animais, os filhos, o corpo… Assim é tudo, assim é a vida: tempo que flui sem parar. Daquilo que ele supostamente escreveu, restam apenas fragmentos enigmáticos. Dentre eles, um me encanta: “Tempo é criança brincando, jogando; da criança o reinado”.
    Para nós, o tempo é um velho, cada vez mais velho, sobre quem se acumulam os anos que passam e de quem a vida foge.
    Heráclito, ao contrário, diz que o tempo é criança, início permanente, movimento circular, o fim que volta sempre ao início, fonte de juventude eterna, possibilidade de novo começos.
    Tempo é criança? O que o filósofo queria dizer exatamente eu não sei. Mas sei que as crianças odeiam Chronos, o deus dos cronômetros, dos segundos, dos centésimos de segundos O relógio é o tempo do dever: corpo engaiolado.
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De acordo com as ideias apresentadas no TEXTO , com relação à questão do tempo, o escritor Rubem Alves afirma que
I. há duas formas de marcar o tempo: a cronológica e a própria vida. II. o tempo criança assusta os mais velhos que têm medo da morte. III. o tempo pode ser aprisionado, encarcerado pelo homem. IV. o tempo é como um rio, flui sem parar, não espera por ninguém.
É correto o que se afirma
Alternativas
Q1744426 Português
TEXTO

O Tempo
Rubem Alves
    Há duas formas de marcar o tempo. Uma delas foi inventada por homens que amam a precisão dos números, matemáticos, astrônomos, cientistas, técnicos. Para marcar o tempo de forma precisa, eles fabricaram ampulhetas, relógios, cronômetros, calendários. Nesses artefatos técnicos, todos os pedaços do tempo – segundos, minutos, dias, anos – são feitos de uma mesma substância: números, entidades matemáticas. Não há inícios nem fins, apenas a indiferente sucessão de momentos, que nada dizem sobre alegrias e sofrimentos. Apenas um bolso vazio. Nele, a alma não encontra morada.
    Nas Olimpíadas, a performance dos corredores e nadadores é medida até os centésimos. Fico a me perguntar: “Como é que conseguem? Que diferença faz?”.
    A outra foi inventada por homens que sabem que a vida não pode ser medida com calendários e relógios. A vida só pode ser marcada com a vida. Os amantes do Cântico dos Cânticos marcavam o tempo do amor pelos frutos maduros que pendiam das árvores. Quando as folhas dos plátanos ficam amarelas sabemos que o outono chegou. Os ipês-rosas e amarelos anunciam o inverno.
    Qual a magia que informa os ipês, todos eles, em lugares muito diferentes, que é hora de perder as folhas e florescer? E sem misturar as cores. Primeiro os rosas, depois os amarelos e, finalmente, os brancos.
   Sugeri que algum compositor compusesse uma sinfonia ou uma brincadeira musical em três movimentos. Primeiro movimento, “Ipê-rosa”, andante tranquilo, em que os violoncelos cantam a paz e a segurança. Segundo movimento, “Ipê-amarelo”, rondo vivace, em que os metais, cores parecidas com a dos ipês, fazem soar a exuberância da vida. Terceiro movimento, “Ipê-branco”, moderato, em que o veludo dos oboés canta a mansidão. Seria bom se nós, como os ipês, nos abríssemos para o amor no inverno.
    A precisão dos números marca o tempo das máquinas e do dinheiro. O tempo do amor se marca com o corpo.
    Um calendário é coisa precisa: anos, meses, dias, horas, que são marcados com números. Esses números medem o tempo. Mas os pedaços de tempo são bolsos vazios: nada há dentro deles. O bolso vazio do tempo se torna parte do nosso corpo quando o enchemos com vida. Aí o tempo não mais pode ser representado por números. O tempo aparece como um fruto que vai sendo comido: é belo, é colorido, é perfumado. E, à medida que vai sendo comido, vai acabando. Vem a tristeza. O tempo da vida se marca por alegrias e tristezas. Há inícios e há fins.
    Tempus fugit; o tempo foge. Portanto, carpe diem: colha o dia como um fruto que amanhã estará podre.
    Viver ao ritmo de alegrias e tristezas é ser sábio. “Sapio”, no latim, quer dizer, “eu saboreio”. O sábio é um degustador da vida. A vida não é para ser medida. Ela é para ser saboreada.
    Um texto bíblico diz: “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos um coração sábio”. Acho que Jesus sorriria se eu acrescentasse ao “Pai-Nosso” outra súplica: “A fruta nossa de cada dia dá-nos hoje…”. Caqui, pitanga, morango à beira do abismo, melancia…
    Heráclito foi um filósofo grego fascinado pelo tempo. Contemplava o rio e via que tudo é rio. Percebeu que não é possível entrar duas vezes no mesmo rio; na segunda vez, as águas serão outras, o primeiro rio já não existirá. Tudo é água que flui: as montanhas, as casas, as pedras, as árvores, os animais, os filhos, o corpo… Assim é tudo, assim é a vida: tempo que flui sem parar. Daquilo que ele supostamente escreveu, restam apenas fragmentos enigmáticos. Dentre eles, um me encanta: “Tempo é criança brincando, jogando; da criança o reinado”.
    Para nós, o tempo é um velho, cada vez mais velho, sobre quem se acumulam os anos que passam e de quem a vida foge.
    Heráclito, ao contrário, diz que o tempo é criança, início permanente, movimento circular, o fim que volta sempre ao início, fonte de juventude eterna, possibilidade de novo começos.
    Tempo é criança? O que o filósofo queria dizer exatamente eu não sei. Mas sei que as crianças odeiam Chronos, o deus dos cronômetros, dos segundos, dos centésimos de segundos O relógio é o tempo do dever: corpo engaiolado.
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Um gênero textual pode ser composto por várias tipologias, desde que elas sejam necessárias para cumprir o objetivo comunicativo em questão. O texto de Rubem Alves, por exemplo, é composto por tipologias textuais diferentes. A esse propósito, analise o trecho a seguir:
“Há duas formas de marcar o tempo. Uma delas foi inventada por homens que amam a precisão dos números, matemáticos, astrônomos, cientistas, técnicos. Para marcar o tempo de forma precisa, eles fabricaram ampulhetas, relógios, cronômetros, calendários. Nesses artefatos técnicos, todos os pedaços do tempo – segundos, minutos, dias, anos – são feitos de uma mesma substância: números, entidades matemáticas”.
Sobre o trecho analisado, é correto afirmar que a tipologia textual predominante é a
Alternativas
Q1744427 Português
TEXTO

O Tempo
Rubem Alves
    Há duas formas de marcar o tempo. Uma delas foi inventada por homens que amam a precisão dos números, matemáticos, astrônomos, cientistas, técnicos. Para marcar o tempo de forma precisa, eles fabricaram ampulhetas, relógios, cronômetros, calendários. Nesses artefatos técnicos, todos os pedaços do tempo – segundos, minutos, dias, anos – são feitos de uma mesma substância: números, entidades matemáticas. Não há inícios nem fins, apenas a indiferente sucessão de momentos, que nada dizem sobre alegrias e sofrimentos. Apenas um bolso vazio. Nele, a alma não encontra morada.
    Nas Olimpíadas, a performance dos corredores e nadadores é medida até os centésimos. Fico a me perguntar: “Como é que conseguem? Que diferença faz?”.
    A outra foi inventada por homens que sabem que a vida não pode ser medida com calendários e relógios. A vida só pode ser marcada com a vida. Os amantes do Cântico dos Cânticos marcavam o tempo do amor pelos frutos maduros que pendiam das árvores. Quando as folhas dos plátanos ficam amarelas sabemos que o outono chegou. Os ipês-rosas e amarelos anunciam o inverno.
    Qual a magia que informa os ipês, todos eles, em lugares muito diferentes, que é hora de perder as folhas e florescer? E sem misturar as cores. Primeiro os rosas, depois os amarelos e, finalmente, os brancos.
   Sugeri que algum compositor compusesse uma sinfonia ou uma brincadeira musical em três movimentos. Primeiro movimento, “Ipê-rosa”, andante tranquilo, em que os violoncelos cantam a paz e a segurança. Segundo movimento, “Ipê-amarelo”, rondo vivace, em que os metais, cores parecidas com a dos ipês, fazem soar a exuberância da vida. Terceiro movimento, “Ipê-branco”, moderato, em que o veludo dos oboés canta a mansidão. Seria bom se nós, como os ipês, nos abríssemos para o amor no inverno.
    A precisão dos números marca o tempo das máquinas e do dinheiro. O tempo do amor se marca com o corpo.
    Um calendário é coisa precisa: anos, meses, dias, horas, que são marcados com números. Esses números medem o tempo. Mas os pedaços de tempo são bolsos vazios: nada há dentro deles. O bolso vazio do tempo se torna parte do nosso corpo quando o enchemos com vida. Aí o tempo não mais pode ser representado por números. O tempo aparece como um fruto que vai sendo comido: é belo, é colorido, é perfumado. E, à medida que vai sendo comido, vai acabando. Vem a tristeza. O tempo da vida se marca por alegrias e tristezas. Há inícios e há fins.
    Tempus fugit; o tempo foge. Portanto, carpe diem: colha o dia como um fruto que amanhã estará podre.
    Viver ao ritmo de alegrias e tristezas é ser sábio. “Sapio”, no latim, quer dizer, “eu saboreio”. O sábio é um degustador da vida. A vida não é para ser medida. Ela é para ser saboreada.
    Um texto bíblico diz: “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos um coração sábio”. Acho que Jesus sorriria se eu acrescentasse ao “Pai-Nosso” outra súplica: “A fruta nossa de cada dia dá-nos hoje…”. Caqui, pitanga, morango à beira do abismo, melancia…
    Heráclito foi um filósofo grego fascinado pelo tempo. Contemplava o rio e via que tudo é rio. Percebeu que não é possível entrar duas vezes no mesmo rio; na segunda vez, as águas serão outras, o primeiro rio já não existirá. Tudo é água que flui: as montanhas, as casas, as pedras, as árvores, os animais, os filhos, o corpo… Assim é tudo, assim é a vida: tempo que flui sem parar. Daquilo que ele supostamente escreveu, restam apenas fragmentos enigmáticos. Dentre eles, um me encanta: “Tempo é criança brincando, jogando; da criança o reinado”.
    Para nós, o tempo é um velho, cada vez mais velho, sobre quem se acumulam os anos que passam e de quem a vida foge.
    Heráclito, ao contrário, diz que o tempo é criança, início permanente, movimento circular, o fim que volta sempre ao início, fonte de juventude eterna, possibilidade de novo começos.
    Tempo é criança? O que o filósofo queria dizer exatamente eu não sei. Mas sei que as crianças odeiam Chronos, o deus dos cronômetros, dos segundos, dos centésimos de segundos O relógio é o tempo do dever: corpo engaiolado.
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Seria bom se nós, como os ipês¹, nos abríssemos² para o amor no inverno”. As palavras em negrito foram acentuadas por quais motivos? 

Alternativas
Q1744428 Português
TEXTO

O Tempo
Rubem Alves
    Há duas formas de marcar o tempo. Uma delas foi inventada por homens que amam a precisão dos números, matemáticos, astrônomos, cientistas, técnicos. Para marcar o tempo de forma precisa, eles fabricaram ampulhetas, relógios, cronômetros, calendários. Nesses artefatos técnicos, todos os pedaços do tempo – segundos, minutos, dias, anos – são feitos de uma mesma substância: números, entidades matemáticas. Não há inícios nem fins, apenas a indiferente sucessão de momentos, que nada dizem sobre alegrias e sofrimentos. Apenas um bolso vazio. Nele, a alma não encontra morada.
    Nas Olimpíadas, a performance dos corredores e nadadores é medida até os centésimos. Fico a me perguntar: “Como é que conseguem? Que diferença faz?”.
    A outra foi inventada por homens que sabem que a vida não pode ser medida com calendários e relógios. A vida só pode ser marcada com a vida. Os amantes do Cântico dos Cânticos marcavam o tempo do amor pelos frutos maduros que pendiam das árvores. Quando as folhas dos plátanos ficam amarelas sabemos que o outono chegou. Os ipês-rosas e amarelos anunciam o inverno.
    Qual a magia que informa os ipês, todos eles, em lugares muito diferentes, que é hora de perder as folhas e florescer? E sem misturar as cores. Primeiro os rosas, depois os amarelos e, finalmente, os brancos.
   Sugeri que algum compositor compusesse uma sinfonia ou uma brincadeira musical em três movimentos. Primeiro movimento, “Ipê-rosa”, andante tranquilo, em que os violoncelos cantam a paz e a segurança. Segundo movimento, “Ipê-amarelo”, rondo vivace, em que os metais, cores parecidas com a dos ipês, fazem soar a exuberância da vida. Terceiro movimento, “Ipê-branco”, moderato, em que o veludo dos oboés canta a mansidão. Seria bom se nós, como os ipês, nos abríssemos para o amor no inverno.
    A precisão dos números marca o tempo das máquinas e do dinheiro. O tempo do amor se marca com o corpo.
    Um calendário é coisa precisa: anos, meses, dias, horas, que são marcados com números. Esses números medem o tempo. Mas os pedaços de tempo são bolsos vazios: nada há dentro deles. O bolso vazio do tempo se torna parte do nosso corpo quando o enchemos com vida. Aí o tempo não mais pode ser representado por números. O tempo aparece como um fruto que vai sendo comido: é belo, é colorido, é perfumado. E, à medida que vai sendo comido, vai acabando. Vem a tristeza. O tempo da vida se marca por alegrias e tristezas. Há inícios e há fins.
    Tempus fugit; o tempo foge. Portanto, carpe diem: colha o dia como um fruto que amanhã estará podre.
    Viver ao ritmo de alegrias e tristezas é ser sábio. “Sapio”, no latim, quer dizer, “eu saboreio”. O sábio é um degustador da vida. A vida não é para ser medida. Ela é para ser saboreada.
    Um texto bíblico diz: “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos um coração sábio”. Acho que Jesus sorriria se eu acrescentasse ao “Pai-Nosso” outra súplica: “A fruta nossa de cada dia dá-nos hoje…”. Caqui, pitanga, morango à beira do abismo, melancia…
    Heráclito foi um filósofo grego fascinado pelo tempo. Contemplava o rio e via que tudo é rio. Percebeu que não é possível entrar duas vezes no mesmo rio; na segunda vez, as águas serão outras, o primeiro rio já não existirá. Tudo é água que flui: as montanhas, as casas, as pedras, as árvores, os animais, os filhos, o corpo… Assim é tudo, assim é a vida: tempo que flui sem parar. Daquilo que ele supostamente escreveu, restam apenas fragmentos enigmáticos. Dentre eles, um me encanta: “Tempo é criança brincando, jogando; da criança o reinado”.
    Para nós, o tempo é um velho, cada vez mais velho, sobre quem se acumulam os anos que passam e de quem a vida foge.
    Heráclito, ao contrário, diz que o tempo é criança, início permanente, movimento circular, o fim que volta sempre ao início, fonte de juventude eterna, possibilidade de novo começos.
    Tempo é criança? O que o filósofo queria dizer exatamente eu não sei. Mas sei que as crianças odeiam Chronos, o deus dos cronômetros, dos segundos, dos centésimos de segundos O relógio é o tempo do dever: corpo engaiolado.
Disponível em https://www.revistaecosdapaz.com/o-tempo-uma-cronica-encantadora-de-rubem-alves/. 
A coesão é importante para interligar as ideias em um texto. Sem ela, não é possivel estabelecer o sentido desejado. Em “E, à medida que vai sendo comido, vai acabando”, a conjunção destacada está estabelecendo ideia de
Alternativas
Q1744429 Português
TEXTO

O Tempo
Rubem Alves
    Há duas formas de marcar o tempo. Uma delas foi inventada por homens que amam a precisão dos números, matemáticos, astrônomos, cientistas, técnicos. Para marcar o tempo de forma precisa, eles fabricaram ampulhetas, relógios, cronômetros, calendários. Nesses artefatos técnicos, todos os pedaços do tempo – segundos, minutos, dias, anos – são feitos de uma mesma substância: números, entidades matemáticas. Não há inícios nem fins, apenas a indiferente sucessão de momentos, que nada dizem sobre alegrias e sofrimentos. Apenas um bolso vazio. Nele, a alma não encontra morada.
    Nas Olimpíadas, a performance dos corredores e nadadores é medida até os centésimos. Fico a me perguntar: “Como é que conseguem? Que diferença faz?”.
    A outra foi inventada por homens que sabem que a vida não pode ser medida com calendários e relógios. A vida só pode ser marcada com a vida. Os amantes do Cântico dos Cânticos marcavam o tempo do amor pelos frutos maduros que pendiam das árvores. Quando as folhas dos plátanos ficam amarelas sabemos que o outono chegou. Os ipês-rosas e amarelos anunciam o inverno.
    Qual a magia que informa os ipês, todos eles, em lugares muito diferentes, que é hora de perder as folhas e florescer? E sem misturar as cores. Primeiro os rosas, depois os amarelos e, finalmente, os brancos.
   Sugeri que algum compositor compusesse uma sinfonia ou uma brincadeira musical em três movimentos. Primeiro movimento, “Ipê-rosa”, andante tranquilo, em que os violoncelos cantam a paz e a segurança. Segundo movimento, “Ipê-amarelo”, rondo vivace, em que os metais, cores parecidas com a dos ipês, fazem soar a exuberância da vida. Terceiro movimento, “Ipê-branco”, moderato, em que o veludo dos oboés canta a mansidão. Seria bom se nós, como os ipês, nos abríssemos para o amor no inverno.
    A precisão dos números marca o tempo das máquinas e do dinheiro. O tempo do amor se marca com o corpo.
    Um calendário é coisa precisa: anos, meses, dias, horas, que são marcados com números. Esses números medem o tempo. Mas os pedaços de tempo são bolsos vazios: nada há dentro deles. O bolso vazio do tempo se torna parte do nosso corpo quando o enchemos com vida. Aí o tempo não mais pode ser representado por números. O tempo aparece como um fruto que vai sendo comido: é belo, é colorido, é perfumado. E, à medida que vai sendo comido, vai acabando. Vem a tristeza. O tempo da vida se marca por alegrias e tristezas. Há inícios e há fins.
    Tempus fugit; o tempo foge. Portanto, carpe diem: colha o dia como um fruto que amanhã estará podre.
    Viver ao ritmo de alegrias e tristezas é ser sábio. “Sapio”, no latim, quer dizer, “eu saboreio”. O sábio é um degustador da vida. A vida não é para ser medida. Ela é para ser saboreada.
    Um texto bíblico diz: “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos um coração sábio”. Acho que Jesus sorriria se eu acrescentasse ao “Pai-Nosso” outra súplica: “A fruta nossa de cada dia dá-nos hoje…”. Caqui, pitanga, morango à beira do abismo, melancia…
    Heráclito foi um filósofo grego fascinado pelo tempo. Contemplava o rio e via que tudo é rio. Percebeu que não é possível entrar duas vezes no mesmo rio; na segunda vez, as águas serão outras, o primeiro rio já não existirá. Tudo é água que flui: as montanhas, as casas, as pedras, as árvores, os animais, os filhos, o corpo… Assim é tudo, assim é a vida: tempo que flui sem parar. Daquilo que ele supostamente escreveu, restam apenas fragmentos enigmáticos. Dentre eles, um me encanta: “Tempo é criança brincando, jogando; da criança o reinado”.
    Para nós, o tempo é um velho, cada vez mais velho, sobre quem se acumulam os anos que passam e de quem a vida foge.
    Heráclito, ao contrário, diz que o tempo é criança, início permanente, movimento circular, o fim que volta sempre ao início, fonte de juventude eterna, possibilidade de novo começos.
    Tempo é criança? O que o filósofo queria dizer exatamente eu não sei. Mas sei que as crianças odeiam Chronos, o deus dos cronômetros, dos segundos, dos centésimos de segundos O relógio é o tempo do dever: corpo engaiolado.
Disponível em https://www.revistaecosdapaz.com/o-tempo-uma-cronica-encantadora-de-rubem-alves/. 
duas formas de marcar o tempo”. Com relação à concordância do verbo “haver”, analise as afirmativas a seguir:
I. Fica no singular quando for usado no sentido de existir ou acontecer. II. É pessoal e por isso concorda com o sujeito da oração. III. Fica no plural para indicar um sujeito indeterminado. IV. É impessoal e forma uma oração sem sujeito.
É correto o que se afirma
Alternativas
Q1744430 Português

TEXTO


 Disponível em https://www.conradoleiloeiro.com.br/peca.asp?ID=2185724..

Pela análise da tirinha do TEXTO, é correto inferir que
Alternativas
Q1744431 Português

TEXTO


 Disponível em https://www.conradoleiloeiro.com.br/peca.asp?ID=2185724..

Em “Evitem-no”, o pronome “no” está exercendo função sintática de
Alternativas
Q1744432 Português

TEXTO


 Disponível em https://www.conradoleiloeiro.com.br/peca.asp?ID=2185724..

Bubi,¹ com seus poderes, você pode se transportar no tempo e nos dizer como será o futuro?” A primeira vírgula empregada no período foi necessária para
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Q1744433 Noções de Informática
Nas configurações básicas do Windows 10 é possível gerenciar vários mecanismos, entre eles, o de “Permissões do aplicativo”, que contém opções de proteção a localização, câmera, microfone etc. O ícone que permite as alterações de configurações em Permissões do aplicativo é o
Alternativas
Q1744434 Noções de Informática
A respeito do aplicativo próprio do Windows para a criação e edição de slides, o Microsoft Power Point 2013, assinale a alternativa que indica as opções disponíveis na aba “Design”.
Alternativas
Q1744435 Noções de Informática
Quanto às configurações básicas no sistema operacional Windows 10, no caminho Aplicativos >> Aplicativos e recursos, é possível visualizar algumas informações referentes aos aplicativos instalados no notebook/desktop. Sobre o tema, analise as assertivas a seguir e identifique-as como Verdadeiras (V) ou Falsas (F):
( ) Constam, nessa seção, informações sobre o tamanho dos softwares/aplicativos instalados. ( ) É possível visualizar a data de instalação do aplicativo. ( ) Aparecem informações detalhadas sobre os desenvolvedores do aplicativo. ( ) É possível criar uma classificação por nome dos aplicativos instalados, para melhor inspeção.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta, no sentido de cima para baixo.
Alternativas
Q1744436 Noções de Informática
Nas configurações do Windows 10 é possível utilizar recursos disponíveis e gratuitos para prevenção contra programas maliciosos que possam infectar o SO de nosso notebook ou desktop. Uma dessas funções está na emissão de relatórios sobre dados enviados e recebidos durante a navegação na Web, como Windows Defender SmartScreen. De acordo com essas informações, assinale a alternativa que indica o caminho para realizá-la:
Alternativas
Q1744437 Noções de Informática
A maior parte dos dispositivos móveis de armazenamento de dados conta, desde o século XX, com uma evolução na sua capacidade de salvamento de dados. Organizando uma classificação dos hardwares de dispositivos de armazenamento, dos mais recentes para os mais antigos, assinale a alternativa com a sequência correta.
Alternativas
Q1744438 Noções de Informática
Sobre os dispositivos de armazenamento, identifique as afirmações a seguir como Verdadeiras (V) ou Falsas (F):
( ) Cloud computing é uma forma alternativa, porém não muito viável para armazenamento, uma vez que os dispositivos disponíveis ainda são muito limitados em espaço. ( ) Englobam hardwares amplamente utilizados nos anos 1990, 2000 e 2010, tais como CD-Roms e PenDrives. ( ) Contam hoje com armazenamento em nuvem como uma das formas mais viáveis. ( ) Podem ser definidos apenas como hardwares que guardam os arquivos que se quer salvar para usos posteriores.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta, no sentido de cima para baixo.
Alternativas
Q1744439 Matemática

Assinale o valor correto de “a” na expressão: Imagem associada para resolução da questão = Imagem associada para resolução da questão.

Alternativas
Q1744441 Raciocínio Lógico
Um alfamético é um jogo no qual, nas operações, aparecem letras no lugar de números e o objetivo é encontrar os valores de 0 a 9 a que corresponda cada letra para que o cálculo indicado esteja correto. A partir da expressão abaixo, assinale a alternativa que indica corretamente o valor de W + Z + Y + X. Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q1744442 Raciocínio Lógico
Assinale a alternativa que possui apenas razões especiais:
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: C
4: D
5: A
6: C
7: B
8: D
9: B
10: A
11: C
12: D
13: B
14: A
15: A
16: C
17: C
18: A
19: A
20: B