Questões de Concurso Público IFC-SC 2014 para Técnico em Segurança do Trabalho

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Q460951 Português
Leia o texto a seguir e responda a questão.

FÁBRICA TROCA HOMENS POR MULHERES, CRIA 'VALE-
SALÃO' E DOBRA PRODUTIVIDADE


Afonso Ferreira, Do UOL, em São Paulo (SP) Em: 03/12/2013 Disponível em:
http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2013/12/03/fabrica
-troca-homens-por-mulheres-cria-vale-salao-e-dobra-produtividade.htm#fotoNav=1
Acesso em 21 de janeiro de 2014.

Em meio às faíscas e ao barulho da linha de  produção, lábios com batom e rostos maquiados. Na fábrica  de equipamentos industriais Dimensão Máquinas, em  Trindade (GO), são as mulheres que fazem o trabalho  pesado.
Desde que passou a contratar força de trabalho  feminina para atuar na linha de produção, em 2009, o  empresário Francisco Luciano Alves de Jesus, 37, diz que  a produtividade aumentou e os negócios começaram a  prosperar.
Jesus diz que, enquanto três homens demoravam  45 dias para produzir um equipamento, o mesmo número de  mulheres fazia o serviço em metade do tempo. No ano, eles  produziam a média de oito peças e elas, 16.
"Com os homens, tinha dificuldade para dividir   tarefas porque eles eram mais orgulhosos. Já as mulheres  trabalham melhor em equipe, o que possibilitou o aumento  no quadro de funcionários e, consequentemente, a  produtividade."
[...] A mudança começou quando o empresário   precisou de apoio na produção para dar conta dos pedidos.  "Na época, só tinha eu e três homens na produção. Pedi  para a secretária dar uma força e ela gostou do trabalho.  Conforme a empresa foi crescendo, comecei a contratar  apenas mulheres", diz. A secretária, que hoje não trabalha  mais na fábrica, gostou da atividade e pediu para  permanecer na linha de produção, segundo Jesus. Depois  dela, outras secretárias foram contratadas, mas também
pediram para mudar de setor.  
De acordo com o empresário, a inclusão de  operárias na produção começou a incomodar os homens.  "Eles não aceitaram ter mulheres na mesma função e com  o mesmo salário. Em um ano, os três pediram demissão",  declara.
Hoje, a empresa tem 11 funcionárias e quatro  estagiárias e fabrica oito peças por mês. As funções são de  soldadora, eletricista, montadora, torneira mecânica e  pintora. Nenhum homem, além do proprietário, trabalha na  empresa. 

Funcionárias são vaidosas e ganham 'vale-salão'
Para premiar a equipe quando uma meta é atingida,  o empreendedor criou o "vale-salão". Elas ganham de R$  50 ou R$ 100 por mês como motivação quando batem a meta.
"O salão de beleza é apenas uma sugestão para  uso do dinheiro, mas elas podem gastar o benefício como  quiserem", afirma.
[...] Além do "vale-salão", o empresário disponibiliza  estojos com batom, rímel e cremes para as operárias  retocarem a maquiagem durante o expediente.
"Ainda que tenhamos de usar uniforme e o trabalho  seja um pouco desgastante, não deixamos de lado nossa  vaidade", declara a gerente de produção Joice Ioleni da  Silva, 26.
 
Ambiente misto favorece troca de ideias na empresa
Para a consultora do Sebrae-GO (Serviço de Apoio  às Micro e Pequenas Empresas de Goiás) Paula Cristina  Borges Gomide, as mulheres têm algumas virtudes inatas,  como maior capacidade de concentração e de executar  várias tarefas ao mesmo tempo.
[...] A gerente nacional de recrutamento e seleção  do grupo Manpower, Lisângela Melo, afirma que a
contratação de profissionais não deve levar em  consideração características como sexo, idade, altura,  peso, etnia ou religião. A competência deve ser o quesito  principal.
"Um ambiente misto, com homens e mulheres,  jovens e profissionais experientes, é sempre o mais  indicado, pois favorece a troca de ideias e faz com que um  problema seja analisado com olhares diferentes", declara.

De acordo com o texto, pode-se concluir que há algumas razões que explicam o fato de as mulheres sobressaírem aos homens na empresa em questão, EXCETO que:
Alternativas
Q460952 Português
Leia o texto a seguir e responda a questão.

FÁBRICA TROCA HOMENS POR MULHERES, CRIA 'VALE-
SALÃO' E DOBRA PRODUTIVIDADE


Afonso Ferreira, Do UOL, em São Paulo (SP) Em: 03/12/2013 Disponível em:
http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2013/12/03/fabrica
-troca-homens-por-mulheres-cria-vale-salao-e-dobra-produtividade.htm#fotoNav=1
Acesso em 21 de janeiro de 2014.

Em meio às faíscas e ao barulho da linha de  produção, lábios com batom e rostos maquiados. Na fábrica  de equipamentos industriais Dimensão Máquinas, em  Trindade (GO), são as mulheres que fazem o trabalho  pesado.
Desde que passou a contratar força de trabalho  feminina para atuar na linha de produção, em 2009, o  empresário Francisco Luciano Alves de Jesus, 37, diz que  a produtividade aumentou e os negócios começaram a  prosperar.
Jesus diz que, enquanto três homens demoravam  45 dias para produzir um equipamento, o mesmo número de  mulheres fazia o serviço em metade do tempo. No ano, eles  produziam a média de oito peças e elas, 16.
"Com os homens, tinha dificuldade para dividir   tarefas porque eles eram mais orgulhosos. Já as mulheres  trabalham melhor em equipe, o que possibilitou o aumento  no quadro de funcionários e, consequentemente, a  produtividade."
[...] A mudança começou quando o empresário   precisou de apoio na produção para dar conta dos pedidos.  "Na época, só tinha eu e três homens na produção. Pedi  para a secretária dar uma força e ela gostou do trabalho.  Conforme a empresa foi crescendo, comecei a contratar  apenas mulheres", diz. A secretária, que hoje não trabalha  mais na fábrica, gostou da atividade e pediu para  permanecer na linha de produção, segundo Jesus. Depois  dela, outras secretárias foram contratadas, mas também
pediram para mudar de setor.  
De acordo com o empresário, a inclusão de  operárias na produção começou a incomodar os homens.  "Eles não aceitaram ter mulheres na mesma função e com  o mesmo salário. Em um ano, os três pediram demissão",  declara.
Hoje, a empresa tem 11 funcionárias e quatro  estagiárias e fabrica oito peças por mês. As funções são de  soldadora, eletricista, montadora, torneira mecânica e  pintora. Nenhum homem, além do proprietário, trabalha na  empresa. 

Funcionárias são vaidosas e ganham 'vale-salão'
Para premiar a equipe quando uma meta é atingida,  o empreendedor criou o "vale-salão". Elas ganham de R$  50 ou R$ 100 por mês como motivação quando batem a meta.
"O salão de beleza é apenas uma sugestão para  uso do dinheiro, mas elas podem gastar o benefício como  quiserem", afirma.
[...] Além do "vale-salão", o empresário disponibiliza  estojos com batom, rímel e cremes para as operárias  retocarem a maquiagem durante o expediente.
"Ainda que tenhamos de usar uniforme e o trabalho  seja um pouco desgastante, não deixamos de lado nossa  vaidade", declara a gerente de produção Joice Ioleni da  Silva, 26.
 
Ambiente misto favorece troca de ideias na empresa
Para a consultora do Sebrae-GO (Serviço de Apoio  às Micro e Pequenas Empresas de Goiás) Paula Cristina  Borges Gomide, as mulheres têm algumas virtudes inatas,  como maior capacidade de concentração e de executar  várias tarefas ao mesmo tempo.
[...] A gerente nacional de recrutamento e seleção  do grupo Manpower, Lisângela Melo, afirma que a
contratação de profissionais não deve levar em  consideração características como sexo, idade, altura,  peso, etnia ou religião. A competência deve ser o quesito  principal.
"Um ambiente misto, com homens e mulheres,  jovens e profissionais experientes, é sempre o mais  indicado, pois favorece a troca de ideias e faz com que um  problema seja analisado com olhares diferentes", declara.

Assinale a única alternativa correta. A partir das informações presentes no texto, podemos concluir corretamente que:
Alternativas
Q460953 Português
Leia o texto a seguir e responda a questão.

FÁBRICA TROCA HOMENS POR MULHERES, CRIA 'VALE-
SALÃO' E DOBRA PRODUTIVIDADE


Afonso Ferreira, Do UOL, em São Paulo (SP) Em: 03/12/2013 Disponível em:
http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2013/12/03/fabrica
-troca-homens-por-mulheres-cria-vale-salao-e-dobra-produtividade.htm#fotoNav=1
Acesso em 21 de janeiro de 2014.

Em meio às faíscas e ao barulho da linha de  produção, lábios com batom e rostos maquiados. Na fábrica  de equipamentos industriais Dimensão Máquinas, em  Trindade (GO), são as mulheres que fazem o trabalho  pesado.
Desde que passou a contratar força de trabalho  feminina para atuar na linha de produção, em 2009, o  empresário Francisco Luciano Alves de Jesus, 37, diz que  a produtividade aumentou e os negócios começaram a  prosperar.
Jesus diz que, enquanto três homens demoravam  45 dias para produzir um equipamento, o mesmo número de  mulheres fazia o serviço em metade do tempo. No ano, eles  produziam a média de oito peças e elas, 16.
"Com os homens, tinha dificuldade para dividir   tarefas porque eles eram mais orgulhosos. Já as mulheres  trabalham melhor em equipe, o que possibilitou o aumento  no quadro de funcionários e, consequentemente, a  produtividade."
[...] A mudança começou quando o empresário   precisou de apoio na produção para dar conta dos pedidos.  "Na época, só tinha eu e três homens na produção. Pedi  para a secretária dar uma força e ela gostou do trabalho.  Conforme a empresa foi crescendo, comecei a contratar  apenas mulheres", diz. A secretária, que hoje não trabalha  mais na fábrica, gostou da atividade e pediu para  permanecer na linha de produção, segundo Jesus. Depois  dela, outras secretárias foram contratadas, mas também
pediram para mudar de setor.  
De acordo com o empresário, a inclusão de  operárias na produção começou a incomodar os homens.  "Eles não aceitaram ter mulheres na mesma função e com  o mesmo salário. Em um ano, os três pediram demissão",  declara.
Hoje, a empresa tem 11 funcionárias e quatro  estagiárias e fabrica oito peças por mês. As funções são de  soldadora, eletricista, montadora, torneira mecânica e  pintora. Nenhum homem, além do proprietário, trabalha na  empresa. 

Funcionárias são vaidosas e ganham 'vale-salão'
Para premiar a equipe quando uma meta é atingida,  o empreendedor criou o "vale-salão". Elas ganham de R$  50 ou R$ 100 por mês como motivação quando batem a meta.
"O salão de beleza é apenas uma sugestão para  uso do dinheiro, mas elas podem gastar o benefício como  quiserem", afirma.
[...] Além do "vale-salão", o empresário disponibiliza  estojos com batom, rímel e cremes para as operárias  retocarem a maquiagem durante o expediente.
"Ainda que tenhamos de usar uniforme e o trabalho  seja um pouco desgastante, não deixamos de lado nossa  vaidade", declara a gerente de produção Joice Ioleni da  Silva, 26.
 
Ambiente misto favorece troca de ideias na empresa
Para a consultora do Sebrae-GO (Serviço de Apoio  às Micro e Pequenas Empresas de Goiás) Paula Cristina  Borges Gomide, as mulheres têm algumas virtudes inatas,  como maior capacidade de concentração e de executar  várias tarefas ao mesmo tempo.
[...] A gerente nacional de recrutamento e seleção  do grupo Manpower, Lisângela Melo, afirma que a
contratação de profissionais não deve levar em  consideração características como sexo, idade, altura,  peso, etnia ou religião. A competência deve ser o quesito  principal.
"Um ambiente misto, com homens e mulheres,  jovens e profissionais experientes, é sempre o mais  indicado, pois favorece a troca de ideias e faz com que um  problema seja analisado com olhares diferentes", declara.

Releia: “Depois dela, outras secretárias foram contratadas, mas também pediram para mudar de setor.” Neste trecho, o segmento “mas também” introduz ideia de:
Alternativas
Q460954 Português
Leia o texto a seguir e responda a questão.

FÁBRICA TROCA HOMENS POR MULHERES, CRIA 'VALE-
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Afonso Ferreira, Do UOL, em São Paulo (SP) Em: 03/12/2013 Disponível em:
http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2013/12/03/fabrica
-troca-homens-por-mulheres-cria-vale-salao-e-dobra-produtividade.htm#fotoNav=1
Acesso em 21 de janeiro de 2014.

Em meio às faíscas e ao barulho da linha de  produção, lábios com batom e rostos maquiados. Na fábrica  de equipamentos industriais Dimensão Máquinas, em  Trindade (GO), são as mulheres que fazem o trabalho  pesado.
Desde que passou a contratar força de trabalho  feminina para atuar na linha de produção, em 2009, o  empresário Francisco Luciano Alves de Jesus, 37, diz que  a produtividade aumentou e os negócios começaram a  prosperar.
Jesus diz que, enquanto três homens demoravam  45 dias para produzir um equipamento, o mesmo número de  mulheres fazia o serviço em metade do tempo. No ano, eles  produziam a média de oito peças e elas, 16.
"Com os homens, tinha dificuldade para dividir   tarefas porque eles eram mais orgulhosos. Já as mulheres  trabalham melhor em equipe, o que possibilitou o aumento  no quadro de funcionários e, consequentemente, a  produtividade."
[...] A mudança começou quando o empresário   precisou de apoio na produção para dar conta dos pedidos.  "Na época, só tinha eu e três homens na produção. Pedi  para a secretária dar uma força e ela gostou do trabalho.  Conforme a empresa foi crescendo, comecei a contratar  apenas mulheres", diz. A secretária, que hoje não trabalha  mais na fábrica, gostou da atividade e pediu para  permanecer na linha de produção, segundo Jesus. Depois  dela, outras secretárias foram contratadas, mas também
pediram para mudar de setor.  
De acordo com o empresário, a inclusão de  operárias na produção começou a incomodar os homens.  "Eles não aceitaram ter mulheres na mesma função e com  o mesmo salário. Em um ano, os três pediram demissão",  declara.
Hoje, a empresa tem 11 funcionárias e quatro  estagiárias e fabrica oito peças por mês. As funções são de  soldadora, eletricista, montadora, torneira mecânica e  pintora. Nenhum homem, além do proprietário, trabalha na  empresa. 

Funcionárias são vaidosas e ganham 'vale-salão'
Para premiar a equipe quando uma meta é atingida,  o empreendedor criou o "vale-salão". Elas ganham de R$  50 ou R$ 100 por mês como motivação quando batem a meta.
"O salão de beleza é apenas uma sugestão para  uso do dinheiro, mas elas podem gastar o benefício como  quiserem", afirma.
[...] Além do "vale-salão", o empresário disponibiliza  estojos com batom, rímel e cremes para as operárias  retocarem a maquiagem durante o expediente.
"Ainda que tenhamos de usar uniforme e o trabalho  seja um pouco desgastante, não deixamos de lado nossa  vaidade", declara a gerente de produção Joice Ioleni da  Silva, 26.
 
Ambiente misto favorece troca de ideias na empresa
Para a consultora do Sebrae-GO (Serviço de Apoio  às Micro e Pequenas Empresas de Goiás) Paula Cristina  Borges Gomide, as mulheres têm algumas virtudes inatas,  como maior capacidade de concentração e de executar  várias tarefas ao mesmo tempo.
[...] A gerente nacional de recrutamento e seleção  do grupo Manpower, Lisângela Melo, afirma que a
contratação de profissionais não deve levar em  consideração características como sexo, idade, altura,  peso, etnia ou religião. A competência deve ser o quesito  principal.
"Um ambiente misto, com homens e mulheres,  jovens e profissionais experientes, é sempre o mais  indicado, pois favorece a troca de ideias e faz com que um  problema seja analisado com olhares diferentes", declara.

Em diferentes segmentos do texto, foram inseridas vírgulas. Assinale o único correto.
Alternativas
Q460955 Português
Leia o texto a seguir e responda a questão.

FÁBRICA TROCA HOMENS POR MULHERES, CRIA 'VALE-
SALÃO' E DOBRA PRODUTIVIDADE


Afonso Ferreira, Do UOL, em São Paulo (SP) Em: 03/12/2013 Disponível em:
http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2013/12/03/fabrica
-troca-homens-por-mulheres-cria-vale-salao-e-dobra-produtividade.htm#fotoNav=1
Acesso em 21 de janeiro de 2014.

Em meio às faíscas e ao barulho da linha de  produção, lábios com batom e rostos maquiados. Na fábrica  de equipamentos industriais Dimensão Máquinas, em  Trindade (GO), são as mulheres que fazem o trabalho  pesado.
Desde que passou a contratar força de trabalho  feminina para atuar na linha de produção, em 2009, o  empresário Francisco Luciano Alves de Jesus, 37, diz que  a produtividade aumentou e os negócios começaram a  prosperar.
Jesus diz que, enquanto três homens demoravam  45 dias para produzir um equipamento, o mesmo número de  mulheres fazia o serviço em metade do tempo. No ano, eles  produziam a média de oito peças e elas, 16.
"Com os homens, tinha dificuldade para dividir   tarefas porque eles eram mais orgulhosos. Já as mulheres  trabalham melhor em equipe, o que possibilitou o aumento  no quadro de funcionários e, consequentemente, a  produtividade."
[...] A mudança começou quando o empresário   precisou de apoio na produção para dar conta dos pedidos.  "Na época, só tinha eu e três homens na produção. Pedi  para a secretária dar uma força e ela gostou do trabalho.  Conforme a empresa foi crescendo, comecei a contratar  apenas mulheres", diz. A secretária, que hoje não trabalha  mais na fábrica, gostou da atividade e pediu para  permanecer na linha de produção, segundo Jesus. Depois  dela, outras secretárias foram contratadas, mas também
pediram para mudar de setor.  
De acordo com o empresário, a inclusão de  operárias na produção começou a incomodar os homens.  "Eles não aceitaram ter mulheres na mesma função e com  o mesmo salário. Em um ano, os três pediram demissão",  declara.
Hoje, a empresa tem 11 funcionárias e quatro  estagiárias e fabrica oito peças por mês. As funções são de  soldadora, eletricista, montadora, torneira mecânica e  pintora. Nenhum homem, além do proprietário, trabalha na  empresa. 

Funcionárias são vaidosas e ganham 'vale-salão'
Para premiar a equipe quando uma meta é atingida,  o empreendedor criou o "vale-salão". Elas ganham de R$  50 ou R$ 100 por mês como motivação quando batem a meta.
"O salão de beleza é apenas uma sugestão para  uso do dinheiro, mas elas podem gastar o benefício como  quiserem", afirma.
[...] Além do "vale-salão", o empresário disponibiliza  estojos com batom, rímel e cremes para as operárias  retocarem a maquiagem durante o expediente.
"Ainda que tenhamos de usar uniforme e o trabalho  seja um pouco desgastante, não deixamos de lado nossa  vaidade", declara a gerente de produção Joice Ioleni da  Silva, 26.
 
Ambiente misto favorece troca de ideias na empresa
Para a consultora do Sebrae-GO (Serviço de Apoio  às Micro e Pequenas Empresas de Goiás) Paula Cristina  Borges Gomide, as mulheres têm algumas virtudes inatas,  como maior capacidade de concentração e de executar  várias tarefas ao mesmo tempo.
[...] A gerente nacional de recrutamento e seleção  do grupo Manpower, Lisângela Melo, afirma que a
contratação de profissionais não deve levar em  consideração características como sexo, idade, altura,  peso, etnia ou religião. A competência deve ser o quesito  principal.
"Um ambiente misto, com homens e mulheres,  jovens e profissionais experientes, é sempre o mais  indicado, pois favorece a troca de ideias e faz com que um  problema seja analisado com olhares diferentes", declara.

Sobre a estruturação e construção de sentido do texto, analise as proposições a seguir. Em seguida, assinale a alternativa que contenha a análise correta sobre as mesmas.
I. Em “No ano, eles produziam a média de oito peças e elas, 16”, poderíamos colocar ponto e vírgula após a palavra “peças”, melhorando, assim, a clareza do período.
II. A primeira frase do texto é nominal, o que empresta um caráter dinâmico ao texto.
III. No segmento: “as mulheres têm algumas virtudes inatas”, o acento no verbo é facultativo, pois deve ser empregado na conjugação do verbo ter em terceira pessoa do plural quando sua ausência provocar ambiguidade, já que em terceira pessoa do singular, o verbo escreve-se da mesma forma.
IV. Em: “Para a consultora do Sebrae-GO (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Goiás)”, os parênteses foram empregados para indicar uma outra possibilidade de leitura e poderiam ser substituídos por travessões sem perda de sentido.
Alternativas
Q460956 Português
Leia o texto a seguir e responda a questão.

FÁBRICA TROCA HOMENS POR MULHERES, CRIA 'VALE-
SALÃO' E DOBRA PRODUTIVIDADE


Afonso Ferreira, Do UOL, em São Paulo (SP) Em: 03/12/2013 Disponível em:
http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2013/12/03/fabrica
-troca-homens-por-mulheres-cria-vale-salao-e-dobra-produtividade.htm#fotoNav=1
Acesso em 21 de janeiro de 2014.

Em meio às faíscas e ao barulho da linha de  produção, lábios com batom e rostos maquiados. Na fábrica  de equipamentos industriais Dimensão Máquinas, em  Trindade (GO), são as mulheres que fazem o trabalho  pesado.
Desde que passou a contratar força de trabalho  feminina para atuar na linha de produção, em 2009, o  empresário Francisco Luciano Alves de Jesus, 37, diz que  a produtividade aumentou e os negócios começaram a  prosperar.
Jesus diz que, enquanto três homens demoravam  45 dias para produzir um equipamento, o mesmo número de  mulheres fazia o serviço em metade do tempo. No ano, eles  produziam a média de oito peças e elas, 16.
"Com os homens, tinha dificuldade para dividir   tarefas porque eles eram mais orgulhosos. Já as mulheres  trabalham melhor em equipe, o que possibilitou o aumento  no quadro de funcionários e, consequentemente, a  produtividade."
[...] A mudança começou quando o empresário   precisou de apoio na produção para dar conta dos pedidos.  "Na época, só tinha eu e três homens na produção. Pedi  para a secretária dar uma força e ela gostou do trabalho.  Conforme a empresa foi crescendo, comecei a contratar  apenas mulheres", diz. A secretária, que hoje não trabalha  mais na fábrica, gostou da atividade e pediu para  permanecer na linha de produção, segundo Jesus. Depois  dela, outras secretárias foram contratadas, mas também
pediram para mudar de setor.  
De acordo com o empresário, a inclusão de  operárias na produção começou a incomodar os homens.  "Eles não aceitaram ter mulheres na mesma função e com  o mesmo salário. Em um ano, os três pediram demissão",  declara.
Hoje, a empresa tem 11 funcionárias e quatro  estagiárias e fabrica oito peças por mês. As funções são de  soldadora, eletricista, montadora, torneira mecânica e  pintora. Nenhum homem, além do proprietário, trabalha na  empresa. 

Funcionárias são vaidosas e ganham 'vale-salão'
Para premiar a equipe quando uma meta é atingida,  o empreendedor criou o "vale-salão". Elas ganham de R$  50 ou R$ 100 por mês como motivação quando batem a meta.
"O salão de beleza é apenas uma sugestão para  uso do dinheiro, mas elas podem gastar o benefício como  quiserem", afirma.
[...] Além do "vale-salão", o empresário disponibiliza  estojos com batom, rímel e cremes para as operárias  retocarem a maquiagem durante o expediente.
"Ainda que tenhamos de usar uniforme e o trabalho  seja um pouco desgastante, não deixamos de lado nossa  vaidade", declara a gerente de produção Joice Ioleni da  Silva, 26.
 
Ambiente misto favorece troca de ideias na empresa
Para a consultora do Sebrae-GO (Serviço de Apoio  às Micro e Pequenas Empresas de Goiás) Paula Cristina  Borges Gomide, as mulheres têm algumas virtudes inatas,  como maior capacidade de concentração e de executar  várias tarefas ao mesmo tempo.
[...] A gerente nacional de recrutamento e seleção  do grupo Manpower, Lisângela Melo, afirma que a
contratação de profissionais não deve levar em  consideração características como sexo, idade, altura,  peso, etnia ou religião. A competência deve ser o quesito  principal.
"Um ambiente misto, com homens e mulheres,  jovens e profissionais experientes, é sempre o mais  indicado, pois favorece a troca de ideias e faz com que um  problema seja analisado com olhares diferentes", declara.

Assinale a alternativa que contém informação FALSA de acordo com o texto:
Alternativas
Q460957 Português
Há problema de regência em apenas uma das alternativas. Assinale-a:
Alternativas
Q460958 Português
“Pouco importava que os homens se esforçassem ou que contestassem as novas regras”. Sobre a análise deste período, assinale o que for INCORRETO.
Alternativas
Q460960 Português
Qual das alternativas contém a frase em que todas as palavras estão corretamente acentuadas?
Alternativas
Q461835 Português
Assinale a alternativa em que deveria obrigatoriamente existir crase.
Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: A
4: C
5: B
6: B
7: C
8: A
9: D
10: B