Questões de Concurso Público IGP-SC 2014 para Auxiliar Pericial - Laboratório
Foram encontradas 80 questões
( ) Mostrar intimidade, fazer brincadeiras que normalmente são aceitáveis no dia a dia dentro da empresa, diante de pessoas de fora, pode parecer falta de respeito à hierarquia, ou que a empresa não se preocupa com sua imagem.
( ) Nunca fale mal das empresas nas quais já tenha trabalhado e nem comente sobre os segredos e particularidades delas, pois essa não é uma atitude ética e sim a de um profissional que não passa a menor credibilidade.
( ) Para que tenhamos continuidade no bom trabalho desenvolvido dentro de uma empresa, é possível e devemos querer que a nossa opinião prevaleça sempre.
( ) Objetividade em uma reunião de trabalho não é indispensável. Em uma reunião, o importante é todos os participantes estarem livres para debater quais assuntos e ideias eles acharem ser de interesse para o momento.
A alternativa correta é:
I. Uma conduta ética no trabalho, seguindo padrões e valores, tanto da sociedade quanto da própria organização, são essenciais para o alcance da excelência profissional.
II. Ter bom relacionamento com os colegas, facilidade no trabalho em equipe, boa comunicação, flexibilidade entre outras características, são aspectos dispensáveis nas organizações.
III. Aplicada no mundo do trabalho, a ética é o conjunto de princípios que devem ser colocados em prática no ambiente profissional. São exemplos de ética no exercício profissional: ter atitudes de individualismo e oportunismo no trabalho em equipe.
IV. A ética no ambiente de trabalho proporciona ao profissional um exercício diário e prazeroso de honestidade, comprometimento e confiabilidade.
Assinale a alternativa correta:
Faça a leitura das frases a seguir:
I. Se todo A é B e todo B é C então todo A é C.
II. Se nem todo M é N então há M que não é N.
III. Se todo M é N então todo N é M.
IV. Se todo A é B então todo M é N.
A sequência correta é:
Um terço das juízas diz ter mais dificuldades que homens na função
Adaptado de em: http://www.conjur.com.br/2014-jun-27/terco-juizas- dificuldades-homens-funcao 27 de junho de 2014, 12:11h. Acesso em 25 jul. 2014.
Aproximadamente um terço das juízas (29%) afirma enfrentar mais dificuldades no exercício da magistratura do que seus colegas homens. Os dados fazem parte do Censo dos Magistrados, feito pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ no fim de 2013. Dos cerca de 10,8 mil julgadores que participaram do levantamento, 36% são mulheres.
A maioria das entrevistadas (87%) considera os concursos para a magistratura imparciais. Passada a fase de ingresso, 14% delas relataram ter mais problemas nos processos de remoção e promoção do que os juízes. Na Justiça Federal, esse índice dobra (28%).
No exercício da função, parte das juízas afirmou que o fato de serem do sexo feminino causou reações negativas de jurisdicionados (25%) e de outros profissionais do sistema de Justiça (30%). De acordo com duas em cada três julgadoras entrevistadas, suas vidas pessoais são mais afetadas pela carreira que as dos colegas homens.
O objetivo do estudo foi identificar o perfil da magistratura brasileira. Dos 16.812 magistrados em atividade no país, 10.796 responderam ao questionário eletrônico proposto pelo CNJ - um índice de 64%. Com informações da assessoria de imprensa do CNJ.
Um terço das juízas diz ter mais dificuldades que homens na função
Adaptado de em: http://www.conjur.com.br/2014-jun-27/terco-juizas- dificuldades-homens-funcao 27 de junho de 2014, 12:11h. Acesso em 25 jul. 2014.
Aproximadamente um terço das juízas (29%) afirma enfrentar mais dificuldades no exercício da magistratura do que seus colegas homens. Os dados fazem parte do Censo dos Magistrados, feito pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ no fim de 2013. Dos cerca de 10,8 mil julgadores que participaram do levantamento, 36% são mulheres.
A maioria das entrevistadas (87%) considera os concursos para a magistratura imparciais. Passada a fase de ingresso, 14% delas relataram ter mais problemas nos processos de remoção e promoção do que os juízes. Na Justiça Federal, esse índice dobra (28%).
No exercício da função, parte das juízas afirmou que o fato de serem do sexo feminino causou reações negativas de jurisdicionados (25%) e de outros profissionais do sistema de Justiça (30%). De acordo com duas em cada três julgadoras entrevistadas, suas vidas pessoais são mais afetadas pela carreira que as dos colegas homens.
O objetivo do estudo foi identificar o perfil da magistratura brasileira. Dos 16.812 magistrados em atividade no país, 10.796 responderam ao questionário eletrônico proposto pelo CNJ - um índice de 64%. Com informações da assessoria de imprensa do CNJ.
Um terço das juízas diz ter mais dificuldades que homens na função
Adaptado de em: http://www.conjur.com.br/2014-jun-27/terco-juizas- dificuldades-homens-funcao 27 de junho de 2014, 12:11h. Acesso em 25 jul. 2014.
Aproximadamente um terço das juízas (29%) afirma enfrentar mais dificuldades no exercício da magistratura do que seus colegas homens. Os dados fazem parte do Censo dos Magistrados, feito pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ no fim de 2013. Dos cerca de 10,8 mil julgadores que participaram do levantamento, 36% são mulheres.
A maioria das entrevistadas (87%) considera os concursos para a magistratura imparciais. Passada a fase de ingresso, 14% delas relataram ter mais problemas nos processos de remoção e promoção do que os juízes. Na Justiça Federal, esse índice dobra (28%).
No exercício da função, parte das juízas afirmou que o fato de serem do sexo feminino causou reações negativas de jurisdicionados (25%) e de outros profissionais do sistema de Justiça (30%). De acordo com duas em cada três julgadoras entrevistadas, suas vidas pessoais são mais afetadas pela carreira que as dos colegas homens.
O objetivo do estudo foi identificar o perfil da magistratura brasileira. Dos 16.812 magistrados em atividade no país, 10.796 responderam ao questionário eletrônico proposto pelo CNJ - um índice de 64%. Com informações da assessoria de imprensa do CNJ.
Agora, assinale a única alternativa correta.
Um terço das juízas diz ter mais dificuldades que homens na função
Adaptado de em: http://www.conjur.com.br/2014-jun-27/terco-juizas- dificuldades-homens-funcao 27 de junho de 2014, 12:11h. Acesso em 25 jul. 2014.
Aproximadamente um terço das juízas (29%) afirma enfrentar mais dificuldades no exercício da magistratura do que seus colegas homens. Os dados fazem parte do Censo dos Magistrados, feito pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ no fim de 2013. Dos cerca de 10,8 mil julgadores que participaram do levantamento, 36% são mulheres.
A maioria das entrevistadas (87%) considera os concursos para a magistratura imparciais. Passada a fase de ingresso, 14% delas relataram ter mais problemas nos processos de remoção e promoção do que os juízes. Na Justiça Federal, esse índice dobra (28%).
No exercício da função, parte das juízas afirmou que o fato de serem do sexo feminino causou reações negativas de jurisdicionados (25%) e de outros profissionais do sistema de Justiça (30%). De acordo com duas em cada três julgadoras entrevistadas, suas vidas pessoais são mais afetadas pela carreira que as dos colegas homens.
O objetivo do estudo foi identificar o perfil da magistratura brasileira. Dos 16.812 magistrados em atividade no país, 10.796 responderam ao questionário eletrônico proposto pelo CNJ - um índice de 64%. Com informações da assessoria de imprensa do CNJ.
I. Excencial – excentricidade – necessidade.
II. Exequível – exigível – exceção.
III. Mulherzinha – Sutilesa – timidez.
IV. Mussulmano – intuição – embaçado.