Questões de Concurso Público SERGAS 2016 para Engenheiro - Projetos

Foram encontradas 40 questões

Q693910 Noções de Informática
Em um computador, todas as atividades necessitam de sincronização. O clock serve justamente a este fim, ou seja, basicamente, atua como um sinal para sincronismo. A medição do clock é feita em hertz (Hz), a unidade padrão de medidas de frequência, que indica o número de oscilações ou ciclos que ocorre dentro de uma determinada medida de tempo, no caso, segundos. Por exemplo, o processador Intel® Core™2 Duo, com clock de 2,4 GHz executa:
Alternativas
Q776485 Português

Assinale a alternativa que completa corretamente os espaços no período a seguir:

____ pessoa, é imposta a obrigação de obedecer ____ regras, mesmo _____ revelia de seus princípios.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776519 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA
POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL 
Por: Sandra Bozza Disponível em: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.
 
  Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.
  Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 
  Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 
  A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.
  [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar. 

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016.
Assinale a correta. O objetivo central do texto está em qual alternativa?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776520 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA
POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL 
Por: Sandra Bozza Disponível em: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.
 
  Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.
  Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 
  Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 
  A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.
  [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar. 

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016.
O texto afirma que existe: “dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença)” (4º par.) É possível inferir, com base no texto, que isso acontece por quê? Aponte a alternativa que contenha a resposta para esse questionamento.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776521 Português
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APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA
POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL 
Por: Sandra Bozza Disponível em: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.
 
  Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.
  Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 
  Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 
  A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.
  [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar. 

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016.
Assinale a alternativa que contenha o sentido com que as palavras “espoliados” e “verve”, destacadas no texto, foram empregadas, respectivamente:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776522 Português
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APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA
POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL 
Por: Sandra Bozza Disponível em: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.
 
  Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.
  Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 
  Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 
  A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.
  [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar. 

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016.
Leia com atenção esse trecho:
“Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados.” Agora analise as assertivas a seguir que se referem aos recursos de construção e correção utilizados. Em seguida, assinale a alternativa que contenha a análise correta sobre as mesmas.
I. A simples substituição da expressão “esses mesmos conhecimentos” por “essas mesmas noções” não alteraria a correção do período. II. As duas últimas vírgulas do período separam termos com mesma função sintática. III. O termo “que”, tal como empregado no período, pertence à classe das preposições. IV. Ao empregar o singular, as invés do plural, em “às”, a alteração resultaria na forma: “à”.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776523 Português
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APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA
POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL 
Por: Sandra Bozza Disponível em: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.
 
  Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.
  Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 
  Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 
  A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.
  [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar. 

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016.
Avalie as afirmações a seguir e marque V para afirmações Verdadeiras ou F para Falsas.
( ) De acordo com a ortografia moderna, a palavra “escusar”, assim como a palavra “espoliados”, estão corretamente grafadas com “s” na primeira sílaba. ( ) A ausência do acento gráfico da palavra “diálogo” dá-lhe outro dignificado. ( ) Em: “[...], a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina [...] reside na precariedade da competência leitora”, se a expressão “a maior dificuldade” fosse substituídas por “as maiores dificuldades”, a alteração no verbo seria opcional. ( ) “[...] a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita”. O pronome oblíquo presente nesse fragmento também poderia estar na forma enclítica sem prejuízo à correção do período.
Agora assinale a alternativa que contenha a sequência correta de respostas de cima para baixo:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776524 Português
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POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL 
Por: Sandra Bozza Disponível em: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.
 
  Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.
  Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 
  Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 
  A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.
  [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar. 

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016.
Sobre a classificação gramatical das palavras destacadas no segundo parágrafo, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776526 Português
Na correspondência oficial, respeita-se rigorosamente a norma padrão. A seguir foram construídas frases. Assinale a alternativa em que há ERRO na análise que acompanha a frase.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776527 Noções de Informática
O teclado é o dispositivo de entrada mais utilizado nos computadores. O teclado possui um conjunto de teclas alfabéticas, numéricas, de pontuação, de símbolos e de controles. A tecla que tem como função a de selecionar a opção numérica ou de movimento do cursor no teclado numérico, localizado ao lado direito do teclado principal é denominada de:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776528 Noções de Informática
Segundo o Guia de Produto Microsoft do Windows 7, com um mecanismo de pesquisa aprimorado e este recurso do Windows, o usuário não tem que ler inúmeros resultados até encontrar os arquivos ou programas que está procurando. Não importa onde os arquivos estão localizados no computador ou na rede; encontrá-los torna-se muito fácil. Este recurso é denominado de:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776530 Noções de Informática
Com relação aos principais componentes de um computador (hardware), analise os seguintes enunciados:
I. O mouse é um exemplo de dispositivo, que se pode conectar com o computador por meio de interface USB. II. As impressoras modernas atuais, como por exemplo a laser, tem a sua comunicação realizada com o computador, apenas por intermédio da porta serial RS-232. III. Uma das funções do estabilizador é o de proteger o computador das variações de tensão proveniente da rede elétrica. IV. A memória cache é um tipo de memória mais lenta que a memória RAM comum, mas em compensação possui maior capacidade de armazenamento.
Assinale a única alternativa correta:
Alternativas
Q776531 Matemática Financeira
Qual será o montante resultante de uma aplicação de $ 6.200,00 por três meses a taxa de juros compostos de 2% ao mês?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776532 Matemática Financeira
No regime dos juros simples, qual é a taxa anual equivalente a 8% ao mês?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776533 Matemática
Se em uma urna temos cinco bolas pretas e duas bolas amarelas, qual é a probabilidade de sorteamos consecutivamente, e sem reposição, duas bolas e ambas serem pretas?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776534 Não definido
Assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776535 Direito Administrativo
Assinale a alternativa correta. Segundo o Art. 57 da Lei nº 9.784/99, salvo disposição legal diversa, o recurso administrativo tramitará no máximo por:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776536 Direito Administrativo
Assinale a alternativa INCORRETA. Segundo o Art. 18 da Lei nº 9.784/99, é impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776537 Direito Administrativo
Para os fins da Lei nº 8.666/93, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:
I. Estudos técnicos, planejamentos e projetos básicos ou executivos.
II. Assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias.
III. Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal.
IV. Patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas.
É correto afirmar que: 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IESES Órgão: SERGAS Prova: IESES - 2016 - SERGAS - Engenheiro - Projetos |
Q776538 Direito Administrativo
As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:
I. Houver projeto básico, independente se sua aprovação pela autoridade competente, mas disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório. II. Existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários. III. Houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma. IV. O produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso.
É correto afirmar que:
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: D
4: B
5: D
6: A
7: A
8: A
9: C
10: D
11: C
12: C
13: B
14: B
15: D
16: A
17: A
18: A
19: D
20: B