Questões de Concurso Público Prefeitura de Palhoça - SC 2022 para Professor de Anos Finais - Educação Física
Foram encontradas 9 questões
Para responder à questão, leia a tirinha de Alexandre Beck abaixo.
Para responder à questão, leia a tirinha de Alexandre Beck abaixo.
Para responder à questão, leia o texto abaixo.
Não é de hoje que algumas mulheres marcam presença na política, como Magdalena Andersson e Sanna Marin, chanceleres da Suécia e da Finlândia. As duas ganharam evidência com o pedido de adesão de seus países à OTAN, diante da invasão da Rússia na Ucrânia. Pesquisa do Fórum Econômico Mundial sobre o tema (Global Gender Gap Report), publicada anualmente, aponta países da Escandinávia no topo dos mais igualitários quanto a cargos executivos e parlamentares divididos por homens e mulheres, com o Brasil em 106º lugar, entre 156 analisados. A participação cresce em Parlamentos e alguns ministérios importantes, como das Relações Exteriores. No último encontro do G7, em 12 de maio, em Wengels (Alemanha), a presença feminina chamou atenção. Participaram ministras como a britânica Elizabeth Truss, a canadense Melanie Joly, a americana Victoria Nuland e a alemã Annalena Baerbock. E a maior líder do continente nas últimas décadas já tinha sido uma mulher: a alemã Angela Merkel, recém-aposentada. Mesmo assim, ainda há um longo caminho a percorrer.
Para responder à questão, leia o texto abaixo.
Não é de hoje que algumas mulheres marcam presença na política, como Magdalena Andersson e Sanna Marin, chanceleres da Suécia e da Finlândia. As duas ganharam evidência com o pedido de adesão de seus países à OTAN, diante da invasão da Rússia na Ucrânia. Pesquisa do Fórum Econômico Mundial sobre o tema (Global Gender Gap Report), publicada anualmente, aponta países da Escandinávia no topo dos mais igualitários quanto a cargos executivos e parlamentares divididos por homens e mulheres, com o Brasil em 106º lugar, entre 156 analisados. A participação cresce em Parlamentos e alguns ministérios importantes, como das Relações Exteriores. No último encontro do G7, em 12 de maio, em Wengels (Alemanha), a presença feminina chamou atenção. Participaram ministras como a britânica Elizabeth Truss, a canadense Melanie Joly, a americana Victoria Nuland e a alemã Annalena Baerbock. E a maior líder do continente nas últimas décadas já tinha sido uma mulher: a alemã Angela Merkel, recém-aposentada. Mesmo assim, ainda há um longo caminho a percorrer.
Para responder à questão, leia o texto abaixo.
Não é de hoje que algumas mulheres marcam presença na política, como Magdalena Andersson e Sanna Marin, chanceleres da Suécia e da Finlândia. As duas ganharam evidência com o pedido de adesão de seus países à OTAN, diante da invasão da Rússia na Ucrânia. Pesquisa do Fórum Econômico Mundial sobre o tema (Global Gender Gap Report), publicada anualmente, aponta países da Escandinávia no topo dos mais igualitários quanto a cargos executivos e parlamentares divididos por homens e mulheres, com o Brasil em 106º lugar, entre 156 analisados. A participação cresce em Parlamentos e alguns ministérios importantes, como das Relações Exteriores. No último encontro do G7, em 12 de maio, em Wengels (Alemanha), a presença feminina chamou atenção. Participaram ministras como a britânica Elizabeth Truss, a canadense Melanie Joly, a americana Victoria Nuland e a alemã Annalena Baerbock. E a maior líder do continente nas últimas décadas já tinha sido uma mulher: a alemã Angela Merkel, recém-aposentada. Mesmo assim, ainda há um longo caminho a percorrer.
I. O Ministério das Relações Exteriores é um dos espaços de maior crescimento da participação feminina.
II. Um dos eventos em que a participação feminina foi destaque aconteceu no último encontro do G7, na Alemanha.
III. Angela Merkel é considerada como a maior líder do continente europeu nas últimas décadas.
Pode-se afirmar que:
Para responder à questão, leia o texto abaixo.
Não é de hoje que algumas mulheres marcam presença na política, como Magdalena Andersson e Sanna Marin, chanceleres da Suécia e da Finlândia. As duas ganharam evidência com o pedido de adesão de seus países à OTAN, diante da invasão da Rússia na Ucrânia. Pesquisa do Fórum Econômico Mundial sobre o tema (Global Gender Gap Report), publicada anualmente, aponta países da Escandinávia no topo dos mais igualitários quanto a cargos executivos e parlamentares divididos por homens e mulheres, com o Brasil em 106º lugar, entre 156 analisados. A participação cresce em Parlamentos e alguns ministérios importantes, como das Relações Exteriores. No último encontro do G7, em 12 de maio, em Wengels (Alemanha), a presença feminina chamou atenção. Participaram ministras como a britânica Elizabeth Truss, a canadense Melanie Joly, a americana Victoria Nuland e a alemã Annalena Baerbock. E a maior líder do continente nas últimas décadas já tinha sido uma mulher: a alemã Angela Merkel, recém-aposentada. Mesmo assim, ainda há um longo caminho a percorrer.
Para responder à questão, leia o poema abaixo, da autora Cecília Meireles.
Pus o meu sonho num navio
Pus o meu sonho num navio
e o navio em cima do mar;
- depois, abri o mar com as mãos,
para o meu sonho naufragar
Minhas mãos ainda estão molhadas
do azul das ondas entreabertas,
e a cor que escorre de meus dedos
colore as areias desertas.
O vento vem vindo de longe,
a noite se curva de frio;
debaixo da água vai morrendo
meu sonho, dentro de um navio...
Chorarei quanto for preciso,
para fazer com que o mar cresça,
e o meu navio chegue ao fundo
e o meu sonho desapareça.
Depois, tudo estará perfeito;
praia lisa, águas ordenadas,
meus olhos secos como pedras
e as minhas duas mãos quebradas.
I. Em a noite se curva de frio tem-se personificação.
II. Em Minhas mãos ainda estão molhadas do azul das ondas entreabertas tem-se sinestesia.
III. Em O vento vem vindo de longe tem-se eufemismo.
Pode-se afirmar que: