Questões de Concurso Público Prefeitura de Biguaçu - SC 2024 para Professor III - Filosofia
Foram encontradas 8 questões
Ano: 2024
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Biguaçu - SC
Provas:
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Ensino Religioso
|
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Filosofia |
Q3133443
Português
Texto associado
Tu, místico
Tu, místico, vês uma significação em todas as coisas.
Para ti tudo tem um sentido velado.
Há uma coisa oculta em cada coisa que vês.
O que vês, vê-lo sempre para veres outra coisa.
Para mim, graças a ter olhos só para ver,
Eu vejo ausência de significação em todas as coisas;
Vejo-o e amo-me, porque ser uma coisa é não
significar nada.
Ser uma coisa é não ser suscetível de interpretação.
(“Poemas Inconjuntos”. In Poemas de Alberto
Caeiro. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1946.)
Qual é a principal diferença entre a visão do “místico” e
a do eu lírico no poema, considerando suas percepções
sobre o significado e a interpretação da realidade?
Ano: 2024
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Biguaçu - SC
Provas:
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Ensino Religioso
|
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Filosofia |
Q3133444
Português
Texto associado
Tu, místico
Tu, místico, vês uma significação em todas as coisas.
Para ti tudo tem um sentido velado.
Há uma coisa oculta em cada coisa que vês.
O que vês, vê-lo sempre para veres outra coisa.
Para mim, graças a ter olhos só para ver,
Eu vejo ausência de significação em todas as coisas;
Vejo-o e amo-me, porque ser uma coisa é não
significar nada.
Ser uma coisa é não ser suscetível de interpretação.
(“Poemas Inconjuntos”. In Poemas de Alberto
Caeiro. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1946.)
Como a percepção do eu lírico se reflete na frase Eu
vejo ausência de significação em todas as coisas?
Ano: 2024
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Biguaçu - SC
Provas:
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Ensino Religioso
|
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Filosofia |
Q3133445
Português
Texto associado
Tu, místico
Tu, místico, vês uma significação em todas as coisas.
Para ti tudo tem um sentido velado.
Há uma coisa oculta em cada coisa que vês.
O que vês, vê-lo sempre para veres outra coisa.
Para mim, graças a ter olhos só para ver,
Eu vejo ausência de significação em todas as coisas;
Vejo-o e amo-me, porque ser uma coisa é não
significar nada.
Ser uma coisa é não ser suscetível de interpretação.
(“Poemas Inconjuntos”. In Poemas de Alberto
Caeiro. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1946.)
No poema, o eu lírico afirma: Vejo-o e amo-me,
porque ser uma coisa é não significar nada. Ser
uma coisa é não ser suscetível de interpretação. A
partir dessa afirmação, o eu lírico sugere que:
Ano: 2024
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Biguaçu - SC
Provas:
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Ensino Religioso
|
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Filosofia |
Q3133446
Português
Texto associado
Tu, místico
Tu, místico, vês uma significação em todas as coisas.
Para ti tudo tem um sentido velado.
Há uma coisa oculta em cada coisa que vês.
O que vês, vê-lo sempre para veres outra coisa.
Para mim, graças a ter olhos só para ver,
Eu vejo ausência de significação em todas as coisas;
Vejo-o e amo-me, porque ser uma coisa é não
significar nada.
Ser uma coisa é não ser suscetível de interpretação.
(“Poemas Inconjuntos”. In Poemas de Alberto
Caeiro. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1946.)
Qual é a visão do eu lírico sobre a interpretação da
realidade, conforme expresso no poema?
Ano: 2024
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Biguaçu - SC
Provas:
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Ensino Religioso
|
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Filosofia |
Q3133447
Português
Texto associado
Tu, místico
Tu, místico, vês uma significação em todas as coisas.
Para ti tudo tem um sentido velado.
Há uma coisa oculta em cada coisa que vês.
O que vês, vê-lo sempre para veres outra coisa.
Para mim, graças a ter olhos só para ver,
Eu vejo ausência de significação em todas as coisas;
Vejo-o e amo-me, porque ser uma coisa é não
significar nada.
Ser uma coisa é não ser suscetível de interpretação.
(“Poemas Inconjuntos”. In Poemas de Alberto
Caeiro. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1946.)
A respeito das ideias do poema, analise as assertivas
que seguem:
I. O eu lírico acredita que ser uma coisa implica que ela não tem nenhum valor.
II. O eu lírico defende que a busca por significados profundos é a melhor maneira de se relacionar com a realidade.
Das assertivas, pode-se afirmar que:
I. O eu lírico acredita que ser uma coisa implica que ela não tem nenhum valor.
II. O eu lírico defende que a busca por significados profundos é a melhor maneira de se relacionar com a realidade.
Das assertivas, pode-se afirmar que:
Ano: 2024
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Biguaçu - SC
Provas:
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Ensino Religioso
|
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Filosofia |
Q3133448
Português
Texto associado
Tu, místico
Tu, místico, vês uma significação em todas as coisas.
Para ti tudo tem um sentido velado.
Há uma coisa oculta em cada coisa que vês.
O que vês, vê-lo sempre para veres outra coisa.
Para mim, graças a ter olhos só para ver,
Eu vejo ausência de significação em todas as coisas;
Vejo-o e amo-me, porque ser uma coisa é não
significar nada.
Ser uma coisa é não ser suscetível de interpretação.
(“Poemas Inconjuntos”. In Poemas de Alberto
Caeiro. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1946.)
A palavra místico no poema é usada para caracterizar
uma forma de ver o mundo. Qual é o significado
semântico da palavra nesse contexto?
Ano: 2024
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Biguaçu - SC
Provas:
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Ensino Religioso
|
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Filosofia |
Q3133449
Português
Texto associado
Tu, místico
Tu, místico, vês uma significação em todas as coisas.
Para ti tudo tem um sentido velado.
Há uma coisa oculta em cada coisa que vês.
O que vês, vê-lo sempre para veres outra coisa.
Para mim, graças a ter olhos só para ver,
Eu vejo ausência de significação em todas as coisas;
Vejo-o e amo-me, porque ser uma coisa é não
significar nada.
Ser uma coisa é não ser suscetível de interpretação.
(“Poemas Inconjuntos”. In Poemas de Alberto
Caeiro. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1946.)
A análise do sujeito da frase Eu vejo ausência de
significação em todas as coisas revela uma
característica específica do núcleo do sujeito. Qual é
essa característica?
Ano: 2024
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Biguaçu - SC
Provas:
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Ensino Religioso
|
IESES - 2024 - Prefeitura de Biguaçu - SC - Professor III - Filosofia |
Q3133450
Português
Texto associado
Tu, místico
Tu, místico, vês uma significação em todas as coisas.
Para ti tudo tem um sentido velado.
Há uma coisa oculta em cada coisa que vês.
O que vês, vê-lo sempre para veres outra coisa.
Para mim, graças a ter olhos só para ver,
Eu vejo ausência de significação em todas as coisas;
Vejo-o e amo-me, porque ser uma coisa é não
significar nada.
Ser uma coisa é não ser suscetível de interpretação.
(“Poemas Inconjuntos”. In Poemas de Alberto
Caeiro. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1946.)
A respeito de temas gramaticais diversos, analise as
assertivas que seguem:
I. As palavras místico e suscetível são proparoxítonas.
II. Na frase Vejo-o e amo-me, porque ser uma coisa é não significar nada, a vírgula separa uma oração coordenada aditiva.
III. Na frase Ser uma coisa é não ser suscetível de interpretação, um sinônimo para suscetível é a palavra passível.
Pode-se afirmar que:
I. As palavras místico e suscetível são proparoxítonas.
II. Na frase Vejo-o e amo-me, porque ser uma coisa é não significar nada, a vírgula separa uma oração coordenada aditiva.
III. Na frase Ser uma coisa é não ser suscetível de interpretação, um sinônimo para suscetível é a palavra passível.
Pode-se afirmar que: