Questões de Concurso Público IF-MG 2023 para Bibliotecário-Documentalista
Foram encontradas 8 questões
A questão refere-se aos dois textos apresentados a seguir. O primeiro diz respeito à
Mafalda, personagem icônica criada pelo argentino Quino, em conversa com o amigo Filipe. O
segundo texto trata-se de uma criação do jornalista e escritor uruguaio Eduardo Galeano, que compõe
a obra intitulada O Livro dos Abraços.
TEXTO 1
TEXTO 2
Função da arte/1
Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul.
Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando.
Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto seu fulgor, que o menino ficou mudo de beleza.
E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai:
— Me ajuda a olhar!
GALEANO, Eduardo. In: O livro dos abraços. 2ª ed. Porto Alegre: L&PM, 2009, p. 15.
A questão refere-se aos dois textos apresentados a seguir. O primeiro diz respeito à
Mafalda, personagem icônica criada pelo argentino Quino, em conversa com o amigo Filipe. O
segundo texto trata-se de uma criação do jornalista e escritor uruguaio Eduardo Galeano, que compõe
a obra intitulada O Livro dos Abraços.
TEXTO 1
TEXTO 2
Função da arte/1
Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul.
Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando.
Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto seu fulgor, que o menino ficou mudo de beleza.
E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai:
— Me ajuda a olhar!
GALEANO, Eduardo. In: O livro dos abraços. 2ª ed. Porto Alegre: L&PM, 2009, p. 15.
A questão refere-se aos dois textos apresentados a seguir. O primeiro diz respeito à
Mafalda, personagem icônica criada pelo argentino Quino, em conversa com o amigo Filipe. O
segundo texto trata-se de uma criação do jornalista e escritor uruguaio Eduardo Galeano, que compõe
a obra intitulada O Livro dos Abraços.
TEXTO 1
TEXTO 2
Função da arte/1
Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul.
Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando.
Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto seu fulgor, que o menino ficou mudo de beleza.
E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai:
— Me ajuda a olhar!
GALEANO, Eduardo. In: O livro dos abraços. 2ª ed. Porto Alegre: L&PM, 2009, p. 15.
I. O texto 1, por utilizar recursos não verbais, não se pauta por elementos de coesão e de coerência.
II. A coesão e a coerência, no texto 2, são encargos do leitor, pois constituem-se no processo de leitura e de interpretação do texto.
III. No texto 1, as duas orações enunciadas por Mafalda poderiam ser coerentemente articuladas com o uso do conectivo “todavia”.
IV. No texto 2, a coesão textual deve-se, entre outros fatores, ao fato de que os personagens pai e filho mantêm-se no decorrer de toda a narrativa.
V. Para construir adequadamente os sentidos, e, portanto, a coerência do texto 1, é importante que o leitor identifique a fala de Mafalda como sendo argumentativa e não informativa.
VI. O título do texto 2 tem valor irrisório, em termos de coesão textual, uma vez que não se remete a nenhum elemento da história narrada.
VII. No texto 1, o pronome “te”, utilizado por Mafalda, é elemento coesivo para o personagem Filipe.
No primeiro parágrafo do texto 2, o pronome “o” é elemento coesivo para o personagem Diego.
INFANTE, Guilherme. O capirotinho: 5 anos. [s.l.],Editora: [s.n.], 2020, p.66.
Analise as assertivas sobre os quadrinhos anteriores:
I. Ao se ler apenas o primeiro quadrinho isoladamente, pode-se perceber que predomina o sentido conotativo, haja vista que os personagens estão debaixo de uma pedra.
II. No segundo quadrinho, há apenas o sentido conotativo, pois o personagem Capirotinho observa literalmente “os de cima” caírem.
III. Nas reflexões do Capirotinho, há o sentido conotativo e denotativo, pois “os de cima” podem ser interpretados como a classe dominante que subjuga a classe dominada, “os de baixo”.
Assinale a alternativa que contenha a opção correta.
TEXTO I
A submissão de um artigo, como destaca Guimarães (2018a), exige um conjunto de cuidados que devem ser tomados por ocasião da escolha do periódico para submissão do artigo, conforme exposto a seguir. Uma primeira atenção a ser tomada refere-se ao prestígio científico da revista a partir de indicadores nacionais e internacionais, como é o caso de sua indexação em bases de dados como Web of Science, Scopus, SciELO entre outras.
GUIMARÃES, J. A. C.; HAYASHI, M. C. P. I. Revistas predatórias: um inimigo a ser combatido na comunicação científica. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, SP, v. 21, n. 00, p.03. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/8671811. Acesso em: 10 ago. 2023.
TEXTO II
Só tinha de desentalar-me. O homem queria estrito o caroço: o verivérbio. — Famigerado é inóxio, é “célebre”, “notório”, “notável”… — “Vosmecê mal não veja em minha grossaria no não entender. Mais me diga: é desaforado? É caçoável? É de arrenegar? Farsância? Nome de ofensa?” — Vilta nenhuma, nenhum doesto. São expressões neutras, de outros usos… — “Pois… e o que é que é, em fala de pobre, linguagem de em dia-de-semana?” — Famigerado? Bem. É: “importante”, que merece louvor, respeito…
Famigerado. In: ROSA, João Guimarães. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988, p. 15.
Assinale a opção correta.
Quem pode sonhar com uma vida que não seja escrava da ação? Os ricos
A vida contemplativa é um clássico da literatura espiritual e também um tema essencial entre cansados como nós.
Quem pode sonhar com uma vida que não seja escrava da ação? Os ricos
A vida contemplativa é um clássico da literatura espiritual e também um tema essencial entre cansados como nós.
Apesar de ter 174 páginas num formato pequeno, o livro é uma obra de fôlego, e, suspeito que algum fã desavisado do autor, sem um sólido repertório filosófico, ficará a ver navios, enquanto se afoga em meio à complexa teia de conceitos que ele vai montando de modo cuidadoso. A locução em destaque constrói o sentido de: