Questões de Concurso Público IF-MS 2016 para Secretário Executivo

A finalidade da língua é comunicar, quer pela fala ou pela escrita. Para que haja comunicação, faz-se necessário alguém que envie e alguém que receba essa a mensagem;

Não há uma obrigatoriedade de uso do padrão culto na redação oficial, considerando a existência de diferenças lexicais, morfológicas ou sintáticas regionais, dos modismos vocabulares, das idiossincrasias linguísticas, permitindo, por essa razão, que se atinja a pretendida compreensão por todos os cidadãos;

A concisão, a clareza, a objetividade e a formalidade de que nos valemos para elaborar os expedientes oficiais contribuem para que seja alcançada a necessária impessoalidade;

Conciso é o texto que consegue transmitir um mínimo de informações com um máximo de palavras.

As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, devem obedecer a certas regras de forma: além das já mencionadas exigências de pessoalidade e uso do padrão culto de linguagem, é imperativo, ainda, certa formalidade de tratamento.

Mesmo que os pronomes de tratamento sejam utilizados na segunda pessoa gramatical, estes levam a concordância verbal para a terceira pessoa, ou seja, o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: "Vossa Senhoria nomeará o substituto";

Emprega-se o pronome de tratamento “Vossa Excelência” para inúmeras autoridades. Destaca-se, dentre elas: Ministros de Estado, Secretários de Estado dos Governos Estaduais, Deputados Federais, Senadores e Auditores da Justiça Militar);

No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência apresentará, como vocativo: “A Sua Excelência o Senhor”.

Emprega-se o superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares, não sendo suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor.

Para Reitores, emprega-se o pronome de tratamento Vossa Magnificência e o vocativo Magnífico Reitor.