Questões de Concurso Público IF-PI 2016 para Professor - Música

Autoridade eclesiástica, pedagógica e técnica.

Autoridade técnica, patriarcal e pedagógica.

Autoridade carismática, técnica e política.

Autoridade pedagógica, social e econômica.

Autoridade pedagógica, econômica e estética.

Apenas exercícios de técnica vocal, uma vez que a sonoridade de um coral emerge essencialmente desse ponto.

Um dimensionamento global, que trata de questões fisiológicas, técnica vocal e elementos da execução do repertório em si.

O repertório, exclusivamente, já que as músicas que serão executadas se apresentam como o cerne do trabalho coral.

Um profundo trabalho acerca da fisiologia vocal, associando esta à sonoridade ideal do coral.

A relação entre fisiologia vocal e técnica, apenas, pois estas resumem, de forma completa, o trabalho de preparação de um coro.

O canto é uma prática intrínseca do brasileiro em geral e, à sua maneira, permite o desenvolvimento de uma série de técnicas próprias que só enriquecem o coral.

Apesar de pouco desenvolvida, a extensão vocal das crianças que integram corais é sufi ciente para que o trabalho seja desenvolvido de forma satisfatória.

São problemáticos o contexto e a situação nos quais uma considerável parte das crianças brasileiras emerge, no que diz respeito ao acesso à prática do canto. A falta de noção acerca das questões fisiológicas, bem como falta de desenvolvimento de aspectos ligados à expressão vocal, afinação e repertório fazem com que muitos cheguem às aulas com problemas que complicam a prática coral.

A diversidade do repertório musical brasileiro vem permitindo a muitas pessoas que experimentem diferentes caminhos pelos quais o canto se desenvolve. Apesar dos problemas, a resultante dessa diversidade no contexto dos corais é muito bem vista.

A desigualdade social brasileira vem produzindo pessoas que não têm acesso à educação musical. Isso resulta em pessoas que não têm acesso ao canto e, por isso, chegam nas aulas de canto coral, quando podem ter, de forma deplorável, impossibilitando os professores de lidarem com problemas recorrentes.

Da execução de repertórios que não estão ligados à cultura brasileira, sendo assim desconfortáveis para a tessitura vocal local.

Do esquecimento das noções de técnica vocal por parte do regente, que permite o surgimento de quadros problemáticos no que diz respeito à afinação vocal.

Da negligência, no que diz respeito a uma correta escolha de repertório para as crianças. O hábito de cantar em regiões da tessitura vocal que não são usuais aos cantores pode gerar problemas de afinação diversos, além de fazer com que as crianças desenvolvam representações equivocadas sobre as músicas que estão executando.

Da falta de tratamento das questões fisiológicas da voz das crianças, que podem gerar problemas de desafinação ligados à falta de preocupação com o trato vocal.

Da ausência de práticas musicais em contextos anteriores ao coro, o que faz com que crianças não tenham a devida iniciação ao mundo do canto.

Tem como ênfase a formação de pianistas, em primeiro lugar, uma vez que este instrumento é central, não importando o campo de atuação.

O conhecimento em piano é importante apenas para que o regente possa atuar como correpetidor, o caso de não haver nenhum outro instrumentista para acompanhar o coral.

Apesar de figurar em peso nos cursos de graduação em regência no Brasil, o piano não se apresenta como um elemento importante na formação desse profissional.

Por mais que não seja um elemento recorrente em manuais e livros de regência, a grande presença de disciplinas de piano nos cursos de graduação em regência, no Brasil, indicam que o instrumento se apresenta como uma ferramenta importante na formação desse profissional.

Por mais que o piano seja importante nos cursos de regência coral, a sua ausência em livros sobre o assunto mostram que ele é uma ferramenta supérflua nesse contexto.