A abordagem contemporânea das esquizofrenias
transcende a visão tradicional que as considerava como
entidades homogêneas. Compreendemos agora que se
trata de um espectro complexo de transtornos,
diferenciando-se não apenas em termos de sintomas,
mas também em trajetórias clínicas e respostas ao
tratamento. A classificação, conforme o DSM-5,
reconhece subtipos específicos, como esquizofrenia
paranoide, desorganizada, catatônica e outras, refletindo
a diversidade clínica.